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segunda-feira, maio 24, 2010

Andrés Sanchez a balada, as mulheres e o Ronaldo – entre outros assuntos

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Deu na Mônica Bergamo.

Andrés Sanchez, presidente do Corinthians e chefe da delegação brasileira na África do Sul, vai bem em alguns pontos e pessimamente em outros. Praticamente declara guerra à bancada, ou melhor, ala evangélica da representação nacional, afirma-se socialista, reconhece que Ronaldo só joga no Brasil porque está fora de forma, ensaia pose de bad boy falastrão, mas depois desanda. O problema de fato: tenta driblar – não necessariamente com muito sucesso – a pecha de homofóbico e preconceituoso.

Ele posou para esta bela (e realmente divertida) foto.


Aos trechos:
Balada x Oração e doses de homofobia
É melhor balada ou igreja?
De vez em quando, não só os baladeiros exageram, mas também os da igreja. O cara quer rezar de tarde, de manhã, de noite. É difícil.

Na seleção há mais "certinhos", como Kaká e Lúcio?
Talvez eles não sofram o mesmo assédio dos outros.

O Kaká não sofre?
E qual é o problema de ter mulher? Ainda bem. Já pensou se tivesse homem? Eu prefiro jogador que, se for solteiro, tenha dez mulheres do que um homem.

Mas qual é o problema de ter um homem?
No futebol tem preconceito, principalmente no Brasil.

O Ronaldo sofreu preconceito no episódio dos travestis?
E sofre. É lógico. Se fosse com oito mulheres, pra muitos ele seria herói. Macho. Másculo. Não tem nada a ver. Eu tenho amigo homossexual, gay, trans... como é que fala? Não é travesti, é...

Transexual.
Transexual. E que me respeitam, sem problema. 
 Sobre gestão:
A empresa mais fácil que tem de se trabalhar é time de futebol.(...) Você já tem o cliente, o torcedor apaixonado pela marca Corinthians.
Corrupção no ludopédio:
O termo (é só não roubar muito) não é esse, vamos dizer assim, publicamente. Mas é ter um limite na vida.
Ronaldo e o Corinthians:
Se ele (Ronaldo) estivesse 100%, bonitão, 70 kg, blá-blá-blá, você acha que ele tava aqui no Corinthians? E no Brasil? Ele tava na Europa! Não dá. Você tem que se contentar com aquilo que pode dar e que pode receber. Eu tô contente com o que ele tá dando e tenho certeza de que ele tá contente com o que o Corinthians dá pra ele. Tem outros jogadores que estão acima do peso aí. Mas ninguém fala.  
Política
Minha família é de sindicalistas, meus irmãos, meus tios. A gente tem esse lado. Eu sou socialista na essência.

Sobre jornalistas que querem manchetes
Vocês estudam e não entendem nada.

Deixo os comentários mais detalhados e discordâncias para os leitores.

segunda-feira, novembro 09, 2009

Caso Uniban, CPI Gay, parlamentares guiam suas decisões através de suas religiões e a vida anda difícil...

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Ventos conservadores balançam o estandarte brasileiro. "Puta-Puta-Puta", ouviu a estudante Geisy Villa Nova Arruda. Pouco tempo depois, assistíamos a sua expulsão pela gloriosa cátedra Uniban, também carinhosamente apelidada de "UniTaleban", pelos blogueiros, internautas e tuiteros, que por sua vez estão infernizando a vida da instituição.

O resultado: na tarde desta segunda-feira, 9, a instituição recuou e revogou a expulsão de Geisy. O assunto é tão surreal que vale a pena ver as cenas do quase linchamento da estudante de turismo e ler a justificativa pitoresca da Uniban, para expulsar a aluna.

Sinceramente, neste caso, pouco me importa se a Uniban é uma fábrica de diploma ou se agora a estudante vai posar nua. O fato é que chegamos ao ponto da sociedade (uma parte, óbvio!) agredir e ser conivente com a barbárie pelo simples motivo do uso de uma minisaia!

É o retrato do cotidiano do país que exclui, criminaliza, marginaliza e agride a diversidade, seja ela qual for. Sem falar do machismo e da intolerância, cultivados com ardor... Enfim, um episódio que dá a dimensão do retrocesso de nossa realidade, e que dá nojo só de imaginar onde podemos chegar...

Mas voltando para o caso Uniban, outro ponto que me chocou é o histórico do “adevogado” da dita instituição, Décio Lencioni Machado, que atribuiu à postura da estudante Geisy Villa Nova Arruda a razão de sua expulsão da universidade. Ele que preside a Comissão de Legislação e Normas do Conselho Estadual de Educação de São Paulo e é conselheiro da Câmara de Educação Superior.

Criado em 1963, o Conselho tem como objetivo traçar normas para organização do sistema de ensino de todo o estado, incluindo autorização para instalação de universidades públicas estaduais e municipais e são "escolhidos entre pessoas de notório saber e experiência em matéria de educação, observada a devida representação dos diversos graus de ensino e a participação de representantes do ensino público e privado". Para exercer o cargo, o conselheiro é remunerado: recebe gratificação por sessão plenária e de câmaras ou comissões permanentes.

Medo! Só rindo mesmo do ataque de fúria de Hitler sobre a comparação dos nazistas da Uniban e sua gente iluminada... Ou apostar na cobrança do MEC e da ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéa Freire.

E piora
E, como se não bastasse a demonstração de preconceito, fúria e machismo dos estudantes da Uniban (e a atitude da própria instituição), a psicóloga evangélica Rozangela Justino, conhecida por oferecer tratamento para curar os homossexuais – e receber censura pública do Conselho Federal de Psicologia (CFP) –, agora dedica seu blogue auxiliar seus irmãos a votarem “NÃO” na enquete que o Senado Federal criou sobre a aprovação do PLC 122/06, que criminaliza a homofobia no Brasil.

Rozangela alega no texto que “infelizmente, não podemos apoiar qualquer Projeto de Lei e nem lei pró-homossexualismo porque tais projetos de leis e leis têm finalidades políticas e econômicas, e na verdade não são para proteger e nem ajudar qualquer pessoa na condição homossexual, muito pelo contrário, é para impedir que sejam ajudadas, inclusive”. Ela ainda propõe criar a "CPI das Passeatas Gays”, “A CPI do Movimento Gay”. Segundo a "psicóloga", "assim, estaremos verificando o porquê do investimento do poder público neste movimento desconstrutor social e dos princípios cristãos, em detrimento de necessidades básicas do povo brasileiro".

E se engana quem acredita que uma manifestação como da "psicóloga" ou dos estudantes e membros da gloriosa academia unibanense não reflete ou são frutos da postura conservadora de nossa política. Na recente pesquisa "Como Parlamentares Pensam os Direitos das Mulheres?", realizada pelo Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea), que entrevistou 321 parlamentares, entre deputados e senadores foi constatado que a influência da crença religiosa nas decisões dos parlamentares está cada vez maior.

A maioria (60%) dos parlamentares considerar errado legislar a partir de pontos de vista de crenças pessoais, mas 38% dos legisladores admitem tomar decisões de acordo com os princípios de suas religiões. Mas, nossos parlamentares de tudo não são tão maus... A pesquisa também constatou que o Congresso está mais aberto a reivindicações femininas, especialmente em relação a direitos das mulheres no mercado de trabalho.

Obrigado por nos deixarem trabalhar, apesar do Brasil continuar sendo o país latinoamericano com menos mulheres no Parlamento - 8%.

Brincadeiras a parte, a pesquisa também trouxe um dado interessante sobre o aborto: 57% dos parlamentares defendem, por exemplo, que a legislação permaneça como está, permitindo a prática somente em caso de estupro ou de risco de vida para a mãe. Os demais se dividem em dois grupos: 18% defendem a descriminalização total e 15% são contra a interrupção da gravidez em qualquer caso. Apenas 8% não se posicionaram e 1% admite ampliar a legislação em alguns casos. Resumindo, o árduo trabalho de chamar para a discussão o tema para lá de polêmico não anda sendo em vão.

Mas a vida anda difícil...

quarta-feira, julho 08, 2009

Flamenguistas prometem até comitiva de travestis para receber Ronaldo

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Um arsenal anti-Ronaldo, o mais gordo, está sendo preparado pela torcida do Flamengo para 9 de agosto, dia dos pais. A data coincide com o jogo entre as duas maiores torcidas do Brasil, em pleno Maracanã, e os rubro-negros estão ainda mais mordidos pelas declarações do jogador sobre o tamanho da torcida.

Por isso, devem receber os paulistas com protestos desde o aeroporto Santos Dumont até o fim da partida. Segundo o Terra, na pauta soprada pela Brunna, uma comitiva de "Ronaldetes" recebe o cidadão. Trata-se de um grupo de 50 a 100 travestis que pretendem lembrar o barrigudo corintiano do papelão que protagonizou no fim de 2008. Ele se envolveu em uma confusão com a travesti Andréia Albertini que terminou em troca de acusações de roubo e show de preconceitos da mídia.

Elas pretendem vestir camisas com o número 9 e o nome "Ronaldetes" nas costas. O time é: "Ronaldo, o Rei dos Travestis". A torcida organizada Urubu Guerreiro é quem estaria organizando a brincadeira.

Tudo porque Ronaldo considera que a torcida do Flamengo só é a maior do Brasil porque, pelo país afora, é o segundo time de muita gente. Mas na hora de responder a pesquisas sobre o time do coração, preferem a paixão pelo clube carioca em detrimento das cores regionais. O argumento não é novo e é usado por torcedores corintianos de diferentes idades. A polêmica declaração foi proferida no programa Bem, Amigos da SporTV.

O vice-presidente de futebol do Flamengo Kléber Leite diz que Ronaldo "virou comediante". O vice de marketing, Ricardo Hinrichsen, prometeu uma camisa do Flamengo ao atacante com o nome dele gravado nas costas "para ver se ele fica mais calmo".

O blogueiro Gustavo Almeida diz que o jogador se revelou "mercenário, mau-caráter e vende ideias, opiniões e posturas".

O problema é que é que o desdém pelo Flamengo soma-se ao fenomenal histórico dele com o time da Gávea. Antes de ir ao Corinthians, Ronaldo treinou nas dependências do clube para se recuperar de contusão. Antes, o rubro-negro lançou balões de ensaio de que queria repatriar o então craque.

segunda-feira, janeiro 26, 2009

“Uma transa rítmica universal”

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Na linha dos posts que misturam futebol, política e música, recupero aqui uma curiosa fase do hoje vereador de São Paulo Agnaldo Timóteo (PR) – acima, na capa do disco "Frustrações", produzida no estádio do Maracanã em 1973. Com uma trilogia de LPs que já foi classificada como "pasoliniana", o cantor e compositor flertou, na segunda metade da década de 1970, com a apologia ao homossexualismo, ao hedonismo e à diversidade sexual. Logo ele que, hoje, como político de partido conservador, defende o empresário da prostituição Oscar Maroni e o sexo de meninas de 16 anos com estrangeiros. Curioso é que, num desses trabalhos de mais de 30 anos, Timóteo estampou elogios de um certo jogador de futebol...

A trilogia "gay" do cantor teve início em 1975, com "A Galeria do Amor" (à esquerda), referência a Galeria Alaska, ponto de encontro homossexual no Rio de Janeiro. A faixa-título diz: "Numa noite de insônia saí/ Procurando emoções diferentes/ E depois de algum tempo parei/ Curioso por certo ambiente/ Onde muitos tentavam encontrar/ O amor numa troca de olhar". Segue: "Na galeria do amor é assim/ Muita gente a procura de gente/ A galeria do amor é assim/ Um lugar de emoções diferentes/ Onde gente que é gente se entende/ Onde pode se amar livremente".

No ano seguinte, com o disco "Perdido na Noite" (à direita), veio a continuação dessa fase de "amor livre", em que "gente se entende com gente". Entre faixas de títulos sugestivos como "O conquistador" e "Aventureiros", a canção que batiza o LP revela o cotidiano de suas aventuras noturnas: "Estou perdido/ Na noite de muitos/ Sempre a procura/ Da mesma ilusão/ Estou perdido na noite/ E sozinho/ Pelos caminhos sombrios/ Eu vou/ Estou perdido/ Como tantos perdidos/ Que não se encontram/ Sem saber a razão".

Porém, depois de tanta gandaia e devassidão, Timóteo decidiu encerrar a série em 1977, com um disco de título confessional: "Eu pecador" (à esquerda). A letra da faixa-título é uma síntese do que tentou dizer nos dois discos anteriores, repisando o fato de estar "perdido": "Somos amantes do amor liberdade/ Somos amados por isso também/ E se buscamos uma cara metade/ Como metade nos buscam também/ Estou perdido/ Estamos perdidos/ Mas a esperança ainda é real/ Pois quando menos se espera/ Aparece uma promessa de amor ideal".

Agora, o fato inusitado: a contracapa de "Perdido na Noite", de 1976, traz um fax de ninguém menos que Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, para o cantor e compositor. Com os dizeres: "Agnaldo Timóteo: a música é como o esporte. Uma transa rítmica universal (...) Um abração de seu amigo e admirador Pelé". Haja Vitasay...

Timóteo nos tempos de "perdido na noite de muitos"

terça-feira, outubro 14, 2008

Marta Suplicy 'ligeiramente' perdida

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A estratégia de investir contra a vida pessoal de Gilberto Kassab (DEM), seu adversário na disputa em segundo turno pela Prefeitura de São Paulo, foi mesmo um tiro no pé para Marta Suplicy (PT). Após ser criticada publicamente até pelo ex-marido, a candidata, que é psicóloga e sempre defendeu a diversidade sexual, perdeu ontem um importante grupo de apoio neste segmento. Com tantos argumentos para politizar a campanha, Marta parece "ligeiramente" perdida, ainda refém de decisões desastradas de sua assessoria de marketing. E nas ruas paulistanas mostra-se ainda mais desnorteada, cumprimentando até "eleitor" inanimado. Confiram:

sexta-feira, setembro 12, 2008

O buraco era mais embaixo...

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Outro dia postei aqui uma prova da capacidade pacificadora da manguaça, que conseguiu pôr uma pá de cal na briga entre John Lennon e Paul McCartney no início da década de 1970. Mas leio hoje, no portal Terra, que o motivo da rusga era outro: briguinha de casal. É o que diz a polêmica biografia John Lennon: The Life, que chega às lojas dos Estados Unidos no mês que vem. O autor, Philip Norman, garante que Lennon era gamado por McCartney (à direita, ambos em momento íntimo).

Agora tudo faz sentido, pois cachaça é o melhor remédio, de fato, para dor de corno e paixão não-correspondida. E a boiolice dos dois explica a foto da contracapa do álbum Ram, que mostra dois besouros (beetles, em inglês) transando. Bem que eu desconfiava dos berros de Paul McCartney em Oh, Darling, do último disco de estúdio da banda inglesa. Na época, John estava querendo acabar com os Beatles, e Paul suplicava: "When you told me, you didn't need me anymore/ I nearly broke down and cried" ("Quando você me contou, você não precisava mais de mim/ Eu quase me acabei e chorei"). E arrematava, tresloucado: "Oh! Darling, if you leave me, I'll never make it alone" ("Oh, querido, se você me deixar, eu nunca mais vou fazer isso sozinho"). Yoko Ono, que muitos dizem ser um homem, deve ter sido mesmo o pivô da crise nesse relacionamento. Porque parece que traçou os dois...

Os parceiros beatles já tinham dado uma escorregada no tomate antes, em Two of us (Dois de nós), em que celebram o cotidiano de apaixonados: "Two of us wearing raincoats/ Standing so low/ In the sun/ You and me chasing paper/ Getting nowhere/ On our way back home" ("Dois de nós vestindo casacos de chuva/ Ficando bem baixo/ No sol/ Você e eu perseguindo papel/ Chegando a lugar nenhum/ Em nosso caminho de volta para casa"). "Ficando bem baixo"? "Nosso caminho para casa"? É, deve ter um fundo de verdade nessa nova biografia. E se for tudo mentira, pelo menos serve para perder meia hora de papo furado na mesa do bar. Até lá!

terça-feira, setembro 25, 2007

Argentinos mostram força no Mundial Gay

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Começou ontem o Mundial de Futebol Gay, promovido pela Associação Internacional de Futebol Gay e Lésbico (IGLFA) em Buenos Aires, na Argentina. Essa é a oitava edição da competição, iniciada em 1997 e 28 equipes disputam o título.

Os selecionados que representam o país-sede já mostraram toda sua força na primeira rodada. Diante de três adversários norte-americanos os argentinos levaram a melhor. Os Dogos SN venceram por 7 a 0 o Atlanta Hot, já os Dogos RN ganharam por 5 a 2 dos DC Feds. Outro representante portenho, o Amerika, venceu por 2 a 0 o SF Spikes.

Na cerimônia de abertura, estiveram presentes o subsecretário de Esportes de Buenos Aires, Claudio Andrilli, o presidente da Comunidade Homossexual, César Cigliutti, e o representante da Associação de Futebol Argentina (AFA) Daniel Pellegrino. A Argentina é o primeiro país da América Latina cuja federação de futebol reconhece de forma oficial uma seleção homossexual.

Ainda durante a abertura foi feito um minuto de silêncio em homenagem às vítimas da Aids e todos os membros das 28 equipes se reuniram em torno da bandeira do arco-íris, símbolo dos movimentos homossexuais.

segunda-feira, setembro 17, 2007

Parada Lésbica pede: "seja lésbica por um dia"

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A 3º Parada Lésbica de Brasília, realizada no domingo, 16, reuniu 6 mil pessoas, segundo a Associação Lésbica Feminista de Brasília – Coturno de Vênus, organizadora da manifestação. A partir do lema "seja lésbica por um dia", o objetivo foi combater o preconceito e a discriminação contra homossexuais e bissexuais.

Para a diretora da Coturno de Vênus, Kelly Kotlinski, a receptividade foi positiva por parte da população. Segundo ela, a adoção de uma pauta mais política, desde 2006, contribuiu para ampliar a visibilidade lésbica, objetivo principal da manifestação.

Ela foi entrevistada pela revista Fórum.

quinta-feira, agosto 23, 2007

Saldanha desmente juiz do caso Richarlyson

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Deu na coluna da Mônica Bergamo de hoje. Em entrevista ao Roda Viva em 1987, o ex-treinador João Saldanha, desmentiu com vinte anos de antecedência a cretina tese, propalada pelo juiz do caso Richarlyson, de que um homossexual jamais poderia ter feito parte de um time como a seleção brasileria na Copa de 70. Segundo a coluna, Saldanha brincou com o ex-craque Clodoaldo: “‘Você sabe que tinha gente ali que não era lá muito fera, né?’ E contou que um ‘cobra do time’ foi flagrado em “posição incômoda” com um cozinheiro da concentração”.