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Destaques
quarta-feira, dezembro 23, 2015
Bicuda na canela
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quarta-feira, dezembro 09, 2015
O que vamos Temer?
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quarta-feira, dezembro 02, 2015
Os pingos nos is OU carmelita descalça no puteiro
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FHC, herói da Veja: Delcídio estaria em seus diários? |
Está claro para vocês o desenrolar dos acontecimentos recentes ou querem que eu desenhe o fato óbvio de que o caso de corrupção que está sendo investigado na Lava-Jato não começou em 2003 e não se encerra na Petrobras!? [OBS: por favor, compartilhem até chegar ao Sr. Moro, porque parece que ele está por fora disso tudo aí.]"
sexta-feira, agosto 28, 2015
Feijoada, rabada com agrião, cerveja e caipirinha
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'Pepe' Mujica manda brasa na rabada e nas cervejas do Bar do José, no Rio de Janeiro |
terça-feira, agosto 18, 2015
'Nossa vida no teu seio mais AMORES...'
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"A lhaneza no trato, a hospitalidade, e generosidade, virtudes tão gabadas por estrangeiros que nos visitam, representam, com efeito, um traço definido do caráter brasileiro." - Sérgio Buarque de Holanda
segunda-feira, março 16, 2015
Tomaram conta
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Bolinha voa sobre Serra: ódio |
"Deus" e "militares": como em 1964 |
Janine: ataque aos direitos humanos |
Cômico, se não fosse trágico: brincadeira na Internet reflete bem do que se trata o post |
segunda-feira, outubro 06, 2014
Show de horrores - Parte II
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Mayara: 'mate um nordestino!' |
"O PT está fincado nos menos informados, que coincide de ser os mais pobres. Não é porque são pobres que apoiam o PT, é porque são menos informados.""Essa caminhada do PT dos centros urbanos para os grotões é um sinal preocupante do ponto de vista do PT porque é um sinal de perda de seiva ele estar apoiado em setores da sociedade que são, sobretudo, menos informados.""Geralmente é uma coincidência entre os mais pobres e os menos qualificados."
Antipetismo crava dois terços do eleitorado em SP
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quinta-feira, setembro 11, 2014
Luz no fim do turno
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quarta-feira, setembro 10, 2014
Eleições, bancos e jogadas pelas pontas
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Ficou assim: Dilma à esquerda, Aécio à direita e Marina no meio, piscando pro eleitorado dos dois |
terça-feira, setembro 09, 2014
'Mercado de notícias': ao colaborar com massacre midiático de Collor, PT fortaleceu golpismo da imprensa
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terça-feira, agosto 19, 2014
Eterno Deus Mu dança: mudar está na agenda da campanha
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A canção de Gilberto Gil sobre o Eterno Deus Mu Dança bem poderia ter embalado parte dos protestos de junho de 2013. Pra quem não conhece a canção, o ex-PV e ex-ministro fez, em meados dos 1990, a despeito do trocadilho, uma composição clamando por transformações sociais e culturais.
Mudança.
Ouviram do slogan do finado Eduardo Campos e de Marina Silva: "Coragem para mudar".
O nome da coligação do oposicionista Aécio Neves é "Muda Brasil".
No site de campanha da presidenta Dilma Rousseff, está lá: "mais mudança, mais futuro". O site de apoio ainda se chama "Muda Mais".
Lemas de campanha são formatados a partir de pestana queimada por marqueteiros com base em muita pesquisa qualitativa e outra dose de intuição. Se fosse só a oposição pautando a mudança, nada de inusitado. Quando a situação encampa a palavra-chave, mesmo que dentro de um direcionamento diferente, #significa.
Quem quer tanta mudança?
Em junho de 2013, mais ou menos 1% da população brasileira foi às ruas protestar. Justo e legítimo. Contra tudo o que está aí, jovens saíram às ruas como nunca antes na história da República. Havia menos agenda do que vilões; menos propostas do que críticas. Quando sobram motivos para reclamar, nem se pode cobrar tanto a elaboração completa de soluções.Nenhum candidato representa, plenamente, os anseios daquilo. Até porque nem os próprios manifestantes eram tão coesos no "contra tudo o que está aí". Mas todo mundo precisa se posicionar.
Para Dilma, há dois filões. Um, petista, que clama por mais medidas de transformação social e por retomada de reformas mais profundas que, num certo ideário, pautaram parte dos governos Lula. Tem a cota de saudade do barbudo, outrora sapo, outrora mais barbudo. Outro filão diz respeito a uma turma que reconhece que o Brasil melhorou em alguns aspectos mas que falta avançar em outros.
Aécio é ícone oposicionista. Precisa querer mudar tudo o que puder sem lhe tirar votos. Bolsa Família, ProUni, Mais Médicos? Nada disso muda. O discurso é que tudo isso precisa ser mais bem gerido, mas tudo permanece. Mudança de fato vai em corte de ministérios e na retomada do tripé macroecômico.
Marina Silva, herdeira da chapa de Eduardo Campos, aposta que pode ser a representante de quem quer mudar em relação à polarização PT-PSDB. Mudar em relação ao que foi Fernando Henrique Cardoso de 1995 a 2002, Luiz Inácio Lula da Silva de 2003 a 2010 e Dilma Rousseff de 2011 a 2014. Plebiscito só sobre maconha e aborto, embora já tenha defendido a medida para reforma política e união homoafetiva (ainda que haja controvérsias).
O que pode continuar?
Candidato nenhum irá propor o fim de programas bons de voto. Mas a profundidade da tal mudança que está no ar -- transposta nos slogans marqueteiros -- é uma incógnita. É atribuída ao mineiro Antônio Carlos Ribeiro de Andrada, sobrinho de José Bonifácio, a síntese do reformismo: "Façamos a revolução antes que o povo a faça". Fácil recorrer a ela numa hora dessas.Mas o apagão de campanha da última semana é inédito nas seis mais recentes disputas presidenciais. Uma semana sem atividades significa que no caldeirão político em que se cozinha o eleitorado em fogo brando, os pedaços sólidos dessa sopa tiveram tempo para decantar. Quando for retomada a movimentação dessa panela, haverá um cenário decantado, modificável, mas mais cristalizado sobre os apontamentos futuros.
A morte trágica de Eduardo Campos trouxe mudanças sobre os rumos da corrida eleitoral. Bem mais palpável do que o que possa ser alterado a partir de janeiro de 2015.
quarta-feira, abril 16, 2014
Projeto principal da oposição: contra os trabalhadores
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Armínio e Aécio: pelo mínimo mais mínimo |
Campos e Jorge Bornhausen: a 'nova política' |
Aécio e Merval: convergentes |
José Serra e Maria Helena de Castro |
segunda-feira, novembro 18, 2013
No processo kafkiano, delação é premiada com prisão
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Jefferson em 2005 e hoje: delação levou à prisão, mas ele parece tranquilo e satisfeito |
domingo, outubro 06, 2013
Adesão de Marina a Campos é pior para Aécio do que para Dilma
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Marina Silva e Eduardo Campos: opção programática? (José Cruz/ABr) |
Qual a diferença se for Aécio Neves, Eduardo Campos ou a Dilma? Tem diferença em relação ao modelo de desenvolvimento? Me parece que até agora todos estão no mesmo diapasão.” Era essa a opinião da então pré-candidata à presidência da República Marina Silva em entrevista concedida ao Estadão, em 23 de março deste ano. Em visita a Pernambuco, em maio, ela respondeu, ao ser indagada se haveria identificação programática com o PSB: "Vocês já perguntaram a ele (Campos) se ele tem identificação programática com a Rede?".
Marina respondeu ontem (6) a seu próprio questionamento de poucos meses atrás, após ver durante a semana o registro de seu partido, a Rede Sustentabilidade, ser negado pelo TSE. Ela anunciou sua adesão ao PSB e à candidatura Campos ao Planalto em 2014, ainda sem dizer se seria vice ou candidata a algum outro cargo pelo partido.
Em seu discurso, por mais de uma vez fez referência às forças que impediram que seu partido fosse oficializado como tal, ainda que não nominasse quem seriam tais opositores, deixando à mídia tradicional tal papel. Mesmo quando houve uma pergunta direta de Kennedy Alencar sobre a frase atribuída a ela de que queria combater o “chavismo” representado pelo PT no poder, ela se esquivou.
Atribuir a culpa de uma estratégia equivocada às “forças ocultas” não é algo exatamente novo na política brasileira. Basta lembrar de Jânio Quadros. Culpar o juiz é uma tática velha também no futebol, quando jogadores, técnicos ou dirigentes querem desviar a atenção dos próprios erros e achar um inimigo externo. Mas a intenção de Marina ao ocupar boa parte do seu discurso com queixas sobre perseguição política é também justificar a entrada no PSB, um partido que tem vícios e virtudes semelhantes a quase todos os que compõem o quadro partidário brasileiro.
O problema é que toda a trajetória da ex-senadora até aqui, desde que saiu do PV, é fazer a crítica de cunho moral aos partidos. Suas atitudes conduzem a uma interpretação de que o cenário institucional brasileiro pode ser avaliado pela divisão simplista entre “bons” e “maus”, colocando em um plano secundário, por exemplo, uma reforma política discutida com a sociedade civil, que poderia sanar parte das falhas gritantes do sistema político-eleitoral. A formação da Rede era a reafirmação desse tipo de pensamento, de que seria possível jogar o jogo dentro das regras que estão aí, contanto que se juntassem os “bons”.
Frustrada sua expectativa, Marina teve que jogar o jogo sem se juntar necessariamente aos que achava serem os “bons”. E justificou isso com o discurso da perseguição, como se fosse quase uma legítima defesa. Citou em sua fala o poeta Thiago de Mello, mas poderia ter feito referência a Raul Seixas: 'A arapuca está armada/E não adianta de fora protestar/Quando se quer entrar em buraco de rato/De rato você tem que transar”. Afinal, uma adesão "programática" não se decide em uma madrugada, a não ser que o "programa" seja algo frágil.
Com a união, levará parte de seus apoiadores para Campos, ainda desconhecido de parte do eleitorado. Contudo, verá alguns deles migrarem para Dilma, perdendo também a confiança de outros que optarão pelo branco/nulo, já que acreditaram que ela seria “diferente”, não entrando na peleja a qualquer custo. O fato de abrir mão da candidatura à presidência para exercer um papel teoricamente menor não é apenas uma questão de abdicação ideológica, como tenta sugerir, mas cálculo político pragmático, já que as outras opções acarretariam vários riscos com arranhões ainda maiores à imagem (caso de filiação ao PPS, linha auxiliar tucana, por exemplo) ou absoluta falta de estrutura para uma empreitada do tamanho de uma candidatura presidencial, se a escolha fosse pelo PEN ou PHS. A Marina de 2013 sabe que não pode sustentar uma campanha apenas “sonhática” pela internet, já que os 20% de votos válidos alcançados em 2010 a fizeram sentir de perto a possibilidade de chegar ao poder.
No cenário de 2014, obviamente o principal beneficiário é Eduardo Campos, que ganha visibilidade com um fato político grandioso e tem chances de avançar em um segmento, o dos jovens que estão nas redes e não necessariamente na Rede, simpatizantes de Marina. No entanto, o maior perdedor é Aécio Neves. Para ele, seria melhor que a ex-senadora saísse como candidata a presidente, reproduzindo um cenário semelhante ao de 2002, no qual quatro candidaturas fortes levaram a eleição para o segundo turno, algo que se repetiu, com diferenças, em 2006. Em 2010, ainda que fossem apenas três os candidatos competitivos, o segundo turno foi possível porque não havia possibilidade de reeleição para o então presidente Lula, o que criava dificuldades para sua candidata, Dilma Rousseff.
O cenário atual pode remeter à eleição de 1998, quando FHC venceu ainda no primeiro turno, enquanto Lula, mesmo com 31,6% dos votos, não conseguiu levar a eleição à segunda volta porque havia somente mais um postulante competitivo, Ciro Gomes, com 10% ao final. A diferença é que, agora, com dois candidatos que nunca disputaram a presidência antes, as dificuldades são maiores para a oposição, com um grande risco de parte do eleitorado, cansado da polaridade entre PT e PSDB, optar pela terceira via de Eduardo Campos. Como Dilma tem mais popularidade e votos do que os rivais na atual situação, o quadro se torna sombrio para Aécio, que teria uma tarefa dupla: forçar um segundo turno e bater um candidato que, até certo ponto, tem um perfil parecido com o seu, agora fortalecido pela adesão da ex-senadora.
Se Marina agiu com o fígado, como pensam alguns, ao embarcar na canoa de Campos para tentar atingir Dilma, pode ter ferido de morte as pretensões de Aécio.
Publicado originalmente na revista Fórum.
segunda-feira, agosto 26, 2013
Tire suas conclusões
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terça-feira, junho 18, 2013
Ante protestos, ou Dilma e o PT viram à esquerda ou ficarão à direita
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Dia 17 de junho de 2013 foi um dia histórico para o Brasil. Protestos em nove ou onze capitais são um feito raro, comparável a poucos outros momentos – como os caras pintadas de 1992, as Diretas Já de 1984, ou, no máximo, à visita de presidente dos EUA ao Brasil. Parece bem claro que as manifestações cresceram (explodiram) depois das pancadas e dos erros da Polícia Militar de São Paulo no dia 13 e também da do Distrito Federal no dia 15.
Os protestos são por mudança. Mudança para frente, para melhor. São protestos movidos por ideias de esquerda, por direitos e inclusão. Mas não barram bandeiras de outras matizes, até porque são abertos, porque não são só por 20 centavos no preço do ônibus (mas também por isso).
Fotos: Marcelo Camargo/Agência Brasil em SP, Fabio Rodrigo Pozzebom/Agência Brasil no DF e Tomaz Silva/Agência Brasil no RJ
Entre a turma de esquerda, parece haver pelo menos três visões. De um lado, os que não dão 20 centavos pelo governo Dilma Rousseff e pelo PT, porque a gestão orienta-se mais pelos marcos regulatórios (do petróleo, da mineiração, dos portos) do que por transformação social, porque deixou-se sequestrar pela direita e pela coesão artificial de sua base no Legislativo.
De outro, os que preferem o governo Dilma e o PT ao risco de um Aécio Neves ou de um aventureiro de plantão, que possa pôr alguma conquista a perder. Essa turma se empolga e se emociona com os protestos. Participa quando consegue. Mas receia ver as marchas capturadas por forças reacionárias – talvez de modo análogo ao que aconteceu com o Palácio do Planalto.
E, por fim, há os que defendem a gestão da presidenta e a conduta de seu partido não importa qual tenha sido o recuo da vez, seja para retirar uma cartilha sobre DST para prostitutas, apostila sobre direitos dos homossexuais, disputa bairrista por royalties e demora em pôr peso na destinação da verba para educação... Nesse caso, os protestos já foram tomados pela direita, que manipula tudo por meio da mídia.
Oportunidade
Diante dos protestos e do clamor por mudança, há uma janela, uma oportunidade de ouro para Dilma Rousseff e para o PT. Virar à esquerda e escantear as alas retrógradas e tecnocráticas para encampar bandeiras sociais e de transformação.
Sem abrir mão desse tipo de guinada, o governo e o partido ficarão à direita, engessados onde estão. Contribuirão para a apropriação do ímpeto de reivindicação e de crítica que está nas ruas ser absorvido por forças conservadoras exclusivamente anti-inflação e com discurso de tom modernizante.
Ou viram à esquerda, ou permanecerão à direita demais para voltar e conseguir sequer dialogar com a população.
Se derem mais ouvidos à vaia no Estádio Nacional Mané Garrincha do que às ruas pelas onze capitais, não terá sido o protesto absorvido pela direita, mas a oportunidade desperdiçada.
Não é sempre que pinta uma chance assim a 16 meses da eleição.
(Em tempo: Copa das Confederações: O que eu ia dizer mesmo?)
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segunda-feira, abril 22, 2013
PSDB já estuda impedir o São Paulo de jogar de vermelho
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