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Destaques
quinta-feira, julho 04, 2013
Muricy põe a bateria do celular pra carregar
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quarta-feira, julho 03, 2013
Neymar pode jogar pela seleção da Bolívia
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Foto: Wara Vargas |
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Cena de Escalera al cielo, que inspira nomes na Bolívia |
'Chutão pro centroavante brigar'
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(Declarações a Bruno Rodrigues e Lui Spolador, do jornal Lance!)
terça-feira, julho 02, 2013
Recopa tem clássico regional brasileiro pela 1ª vez
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Boca e a Recopa de 2005 |
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1ª Recopa, do Nacional-URU |
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LDU levanta o troféu de 2009 |
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Neymar e a Recopa de 2012 |
domingo, junho 30, 2013
Singela homenagem à Espanha
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Relembrando a marchinha de Braguinha "Touradas em Madrid", cantada pelo Trio Irakitan em cena do filme "Garota Enxuta", do diretor iugoslavo J B Tanko que dirigiu desde filmes quase eróticos até películas dos Trapalhões como o imortal Saltimbancos Trapalhões.
A música, que serviu de trilha para a torcida do Maracanã comemorar a vitória de 6 a 1 sobre a Espanha, na Copa de 1950, tem muito a ver com o baile tomado pela Espanha hoje.
Eeeeeeeu fui às touradas de Madri, parara tchim bum bum bum
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Buffon pega três pênaltis e garante o terceiro lugar para a Itália
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Goleiro italiano rouba a cena em partida equilibrada. Pelo lado uruguaio, Cavani marcou os dois e foi o destaque
por Nicolau Soares
Azzurra e Celeste matizaram um futebol semelhante, priorizando a marcação forte e buscando a saída rápida para o contra-ataque. A diferença crucial está no meio de campo: enquanto a Itália, mesmo entre os reservas, tem jogadores de bom toque de bola, como Montolivo e De Rossi, a meia cancha uruguaia é composta de três volantes sem muita criatividade. Mesmo Cristian Rodríguez, em tese o armador central, limita-se a marcar e pouco se aproxima do bom trio de frente.
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Vitória brasileira pode repetir euforia ilusória de 63 anos atrás
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Ganhar o título da Copa das Confederações sobre a Espanha é o sonho de todo brasileiro, mas não significa que nossa seleção vai bem
Por Marcão Palhares
Agora, sentimentos ambíguos movimentam os torcedores. Por um lado, todos querem uma vitória sobre a Espanha, atual campeã mundial e bicampeã européia e considerada, de fato e de direito, a melhor do mundo. Porém, o título da Copa dos Confederações pode dar uma ilusão muito perigosa sobre as reais possibilidades do Brasil na Copa que sediará em 2014.
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Contra campeões mundiais, Espanha de Del Bosque perde para Brasil de Dunga
Compartilhe no Facebook La Roja tem uma série invicta de 29 partidas, mas, levando-se em conta jogos contra equipes com título mundial, como a seleção brasileira, a história muda um pouco
A final entre Espanha e Brasil é especial não somente pelo momento das duas, mas por ser um confronto entre equipes que já conquistaram títulos mundiais. Atual campeã do mundo e bi da Eurocopa, a Espanha ostenta, antes da final da Copa das Confederações, uma série invicta invejável de 29 jogos em competições oficiais. O último revés aconteceu na Copa de 2010, uma derrota para a Suíça por 1 a 0. Desde então, o time de Vicente Del Bosque não sabe o que é perder.
Na lista de jogos estão muitas seleções que têm pouca tradição no futebol. Honduras, adversário do Mundial; Liechtenstein e Lituânia, rivais das eliminatórias da Euro 2012; além de Bielorrúsia, Geórgia e Finlândia, do grupo das eliminatórias da Copa de 2014. Mas se levarmos em conta equipes campeãa mundiais, tipo de confronto que era uma preocupação para a seleção brasileira até a vitória contra o time misto da França, o desempenho espanhol mostra um aproveitamento de 71,4%, com quatro vitórias – contra Alemanha, Itália, França e Uruguai – e três empates, contra a Itália, duas vezes, e França.
No entanto, se incluirmos os amistosos, a Espanha foi derrotada pela Argentina em setembro de 2010, por 4 a 1, também perdeu para a Itália, em agosto de 2011, e para a Inglaterra, em novembro do mesmo ano. Jogou contra outro campeão do mundo, o Uruguai, em amistoso disputado em Doha, em fevereiro, e venceu.
Somados esses amistosos aos jogos oficiais contra campeões do mundo disputados desde a Copa de 2010, o cartel da Espanha piora um pouco. São cinco vitórias, três empates e quatro derrotas, um aproveitamento de 50%. E, boa notícia para o Brasil, os revezes dos europeus foram jogando fora de casa.
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Uruguai e Itália fazem jogo de consolação
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sexta-feira, junho 28, 2013
Arbitragem favoreceu o Brasil duas vezes contra a Espanha
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Pênalti claro de Nilton Santos foi marcado como falta fora da área, em 1962, e juiz ignorou bola que
pingou dentro da meta de Carlos após chute de Michel, em 1986
Por Marcão Palhares
Brasil e Espanha são os únicos países que venceram uma Copa do Mundo fora de seu continente, em 1958 (Suécia), 2002 (Japão e Coreia) e em 2010 (na África do Sul). E a seleção espanhola é uma das que mais nos enfrentaram em jogos de mundiais: cinco vezes – apenas duas vezes menos do que nossa adversária mais frequente, a Suécia (sete jogos), e o mesmo número de confrontos que tivemos em Copas contra a Itália, por exemplo.
O primeiro jogo contra os espanhóis, em 1934, selou a eliminação mais precoce do Brasil em uma Copa do Mundo. Muito por culpa da preparação mambembe, pois a então Confederação Brasileira de Desportos (CBD) estava em pé de guerra com as federações de futebol de alguns estados, como São Paulo (o Palestra Itália, hoje Palmeiras, escondeu seus jogadores em uma fazenda, sob escolta), e levou à Copa basicamente atletas de times cariocas. Além disso, os brasileiros perderam a forma física nas duas longas semanas de duração da viagem de navio até a Itália.
E o amadorismo também marcava o próprio evento: com a desistência do Peru, o Brasil nem disputou o confronto único do grupo 2 e passou direto para as oitavas-de-final. Foi quando enfrentou a Espanha e perdeu por 3 a 1, voltando pra casa após a disputa de uma solitária partida.
‘Tourada’ no Maracanã
O jogo seguinte entre as duas seleções seria o mais emblemático da história. Em 1950, no Maracanã, os brasileiros golearam por 6 a 1, enquanto pouco mais de 150 mil torcedores riam e entoavam em côro “Touradas em Madri”, do compositor João de Barro, o “Braguinha” – “Eu fui às touradas em Madri/ Parará-tim-bum!/ Bum-bum!”. Ademir de Menezes (dois gols), Chico (mais dois), Zizinho e Jair Rosa Pinto destroçaram o adversário.Já a partida mais insossa ocorreu na fase de grupos da Copa da Argentina, em 1978, um sonolento zero a zero em que o zagueiro brasileiro Amaral defendeu um gol certo da Espanha em cima da linha. Quanto aos dois confrontos restantes, entramos aqui no assunto principal desse texto: os erros de arbitragem. E, em ambas as vezes, favoráveis ao Brasil.
O primeiro erro – e mais gritante – ocorreu em 1962, na Copa do Chile. Na fase de Grupos, enfrentamos a Espanha no grupo C. O nosso adversário tinha dois dos maiores astros do Real Madrid, pentacampeão da Liga dos Campeões europeia, entre 1956 e 1960: o ponta-esquerda Gento e o atacante húngaro – naturalizado espanhol – Puskás, um dos gênios do futebol em todos os tempos. O Brasil tomou grande sufoco e, no fim do primeiro tempo, já perdia por 1 a 0, gol de Rodríguez.
Passinho esperto
Pouco depois, Collar invadiu a área pela direita e foi derrubado por Nilton Santos. O próprio lateral-esquerdo brasileiro reconheceria, depois, que um placar de 2 a 0 dificilmente seria revertido por nós. Mas, na malandragem, Nilton deu um passo à frente e o juiz chileno Sergio Bustamante marcou falta fora da área (!). Pior: após a cobrança da falta, Puskás fez um gol de bicicleta e Bustamante anulou, alegando um duvidoso “jogo perigoso”.No segundo tempo, com dois gols de Amarildo (que debutava como titular da seleção, após a contusão que tirou Pelé da Copa), o Brasil virou o jogo.
Pingou dentro
Só que, mais uma vez, a arbitragem ajudou: o juiz australiano Christopher Bambridge não marcou o gol. Minutos mais tarde, Sócrates fez de cabeça o tento solitário que selou nossa vitória.
No próximo domingo, talvez não tenhamos tanta camaradagem. Mas, se o histórico de confrontos vale alguma coisa, podemos nos animar. Somando os cinco jogos em Copas com três amistosos, temos, no total de 8 jogos, 4 vitórias e só 2 derrotas. Façam suas apostas!
Fichas técnicas
Espanha 1 x 2 BrasilData: 06/06/1962.
Local: Estadio Sausalito (Viña del Mar).
Árbitro: Sergio Bustamante (Chile).
Gols: Rodríguez (35’), Amarildo (72’) e Amarildo (86’).
Espanha: Araguistain; Rodri, Rodríguez e Gracia; Verges, Etxeberria e Pérez; Collar, Peiró, Puskás e Gento. Técnico: Helenio Herrera.
Brasil: Gilmar; Djalma Santos, Mauro, Zózimo e Nilton Santos; Zito, Garrincha, Didi, Vavá, Amarildo e Zagallo. Técnico: Aymoré Moreira.
Brasil 1 x 0 Espanha
Data: 01/06/1986.
Local: Estádio Jalisco (Guadalajara).
Árbitro: Christopher Bambridge (Austrália).
Gol: Sócrates (61’).
Brasil: Carlos; Edson, Júlio César, Edinho e Branco; Alemão, Elzo, Júnior (Falcão) e Sócrates; Careca e Casagrande (Muller). Técnico: Telê Santana.
Espanha: Zubizarreta; Tomás, Goicoechea, Maceda e Camacho; Michel, Muñoz, Francisco (Señor) e Julio Alberto; Salinas e Butragueño. Técnico: Miguel Muñoz.
Espanha vence nos pênaltis e pega Brasil na final da Copa das Confederações
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quinta-feira, junho 27, 2013
Sob muito calor, Espanha e Itália decidem vaga na final
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Times repetem decisão da Eurocopa e lidam com diferentes problemas extra-campo
Por Thalita Pires
Hoje, às 16h, Fortaleza recebe a partida entre Itália e Espanha, a segunda semifinal da Copa das Confederações. Naquele que é um repeteco da final da Eurocopa, os times terão uma preocupação a mais: o calor. As duas delegações já reclamaram das altas temperaturas e da alta umidade do ar no Nordeste. No jogo contra o Japão, no Recife, a Itália atribuiu uma parte da culpa pela partida ruim ao clima. Contra o Uruguai, na mesma cidade, a Espanha tirou o pé no segundo tempo.
Para a partida de hoje, a Itália tem mais com o que se preocupar. O time perdeu o atacante Balotelli, contundido no jogo contra o Brasil. Além disso, a Azzurra precisa provar que tem futebol para bater o time de Iniesta, que desde 2010 domina o futebol mundial.
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quarta-feira, junho 26, 2013
Brasil joga mal, mas impede ‘Mineirazo’ e avança à final
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(Danilo Borges/Portal da Copa) |
Por Thalita Pires
Em jogo mais disputado do que técnico, o Brasil venceu o Uruguai por 2 a 1 na primeira semifinal da Copa das Confederações. Mais eficiente no ataque, a seleção evitou um vexaminoso ‘Mineirazo’ e agora espera o ganhador de Espanha e Itália.
A seleção brasileira não teve êxito em realizar a blitz que vinha garantindo gols no início das partidas nesta Copa das Confederações. O Uruguai soube segurar a pressão, e em vez de ser atacado, acabou pressionando mais.
Enquanto o Brasil tinha dificuldade na saída de bola, o time celeste atacava e, logo aos 12, teve a chance de abrir o placar. Em lance de escanteio, David Luiz quase arrancou a camisa de Lugano dentro da área. Pênalti e cartão amarelo para o zagueiro brasileiro. Na cobrança, no entanto, Forlán chutou mal e Julio César, adiantado, realizou a defesa.
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Para entender o futebol do Uruguai
Compartilhe no Facebook O jornalista Andrés Reyes, autor de um livro que pretender ser o ‘guia ideal para compreender o futebol mais incompreensível do mundo’, fala sobre o momento atual da Celeste
Por Glauco Faria
"Inequivocamente o [futebol] com maior densidade de futebolistas profissionais bem sucedidos e Copas ganhas por habitante”. É assim que o jornalista Andrés Reyes define o futebol de seu país no livro El Propio Fútbol Uruguayo – Una guía ideal para coprender el fútbol más incomprensible del mundo, ainda sem edição em português. “A única coisa que nos faz diferentes é que nossos pequenos recebem uma bola antes de aprender a caminhar”, sugere, tentando explicar o sucesso celeste no mundo da bola.
Mas se engana quem acha que se trata de um livro laudatório. Com um texto bem humorado, Reyes trata o futebol de seu país de forma bastante sarcástica por vezes, criticando sua organização e mesmo fazendo ressalvas a conquistas importantes como o quarto lugar na Copa de 2010, lembrando que a seleção enfrentou nas oitavas e quartas de final adversários que ele considera mais fracos, Coreia do Sul e Gana. Nada parecido com o que se vê em parte da mídia brasileira em relação à seleção...
Na entrevista abaixo, concedida por e-mail, o jornalista fala sobre a história da seleção e do atual momento da equipe, comenta a respeito de jogadores conterrâneos seus que foram ídolos por aqui, como Rodolfo Rodríguez e Lugano, e também dá seus pitacos sobre a bola que rola no Brasil, ressaltando que o futebol daqui pouco chega a seu país. “São transmitidas ao vivo para o Uruguai todas as partidas na Argentina, Espanha, Inglaterra e Itália. As pessoas mais ou menos sabem que na Argentina foi campeão o Newell's; na Espanha, o Barcelona; na Inglaterra, o Manchester; na Itália, a Juventus. Mas não se tem muito claro quem ganhou os estaduais, nem o último Brasileirão.”
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Brasil pega o Uruguai por vaga na final e moral
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Se ambos começaram o torneio com algo a provar, os brasileiros parecem ter avançado mais em seu propósito do que os eternos carrascos da Copa de 1950
Por Nicolau Soares
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(Danilo Borges/Portal da Copa/ME) |
Depois de uma primeira fase excelente em termos de resultados, o time escalado por Felipão começou a conquistar a confiança dos torcedores. Foram três partidas convincentes da equipe, num crescendo de dificuldade e tradição: o fraco Japão, a asa negra México e o fecho de ouro com o 4 a 2 sobre a Itália, primeira vitória contra um campeão mundial em um bom tempo. Tá certo que a Azurra não tinha o craque Pirlo, mas o Brasil também teve lá seus desfalques (antes e durante a partida) e deu conta do recado.
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O que seu time tem feito no recesso da Copa das Confederações?
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Palmeiras treina para retomada da Série B |
Uma rápida olhada sobre o que os clubes de São Paulo e do Rio fizeram (ou não) durante a pausa dos campeonatos no Brasil
Corinthians – desmanche à vista?
No Timão, as notícias da parada não permitem comemoração. O volante Paulinho, principal jogador do time nos últimos tempos, pode estar de saída rumo ao Tottenham. O time inglês ofereceu o valor integral da multa do camisa 8, de 20 milhões de euros, o que é uma bela grana. Também especula-se a possibilidade de saída de Emerson Sheik, que negocia renovação de contrato, para o Flamengo, e Chicão para o Internacional. Juntando com as também sempre presentes notícias sobre Ralph, teríamos um desmanche completo para Tite administrar no segundo semestre.
De chegadas, aparece no radar o zagueiro Cléber, da Ponte Preta. E em delírios mais profundos, o meia Kaká.
Palmeiras – Verdão perto de voltar para São Paulo
De folga também na Série B, o Palmeiras se organiza para o quarto e último dos mandos de jogo perdidos por decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) aplicada em 2012. No confronto diante do Oeste, em 6 de julho, o palco será o Estádio Municipal Eduardo José Farah, o Prudentão, em Presidente Prudente, a 550 quilômetros da capital paulista.
Preparando-se para a sétima rodada da Segundona, o Palmeiras está em terceiro lugar, com 12 pontos. Como preparação para a volta, o time de Gilson Kleina venceu por 2 a 0 um jogo-treino contra o São Bernardo. Melhor do que o Taiti?
São Paulo – novidade na lateral-esquerda
No São Paulo, a novidade foi a contratação do lateral-esquerdo tricampeão da Copa Libertadores, Clemente Rodríguez, do Boca Juniors. Pelo menos no que diz respeito ao torneio mais cobiçado pelos tricolores, o currículo de Rodríguez é vasto, já que, neste ano, ele passou a ser o atleta argentino com mais jogos disputados na competição. Além de três passagens pelo Boca, o lateral vestiu as camisas de Spartak Moscou, Espanyol e Estudiantes de La Plata, disputou a Copa do Mundo de 2010 pela seleção argentina e foi campeão olímpico em 2004.
Mas esta terça-feira (25) também é um dia especial para o torcedor são-paulino. Há 20 anos, Rogério Ceni estreou pelo clube na partida entre São Paulo e Tenerife, e, com 1077 jogos disputados pelo Tricolor, o goleiro pode ultrapassar a marca de Pelé como jogador que mais defendeu um clube. Para isso, basta Ceni disputar mais 38 jogos, já que o Rei fez 1114 partidas pelo Santos.
Santos – nome de interino ganha força na Vila
Sem ter chegado a um acordo com Marcelo Bielsa, o Santos segue com Claudinei Oliveira no comando. O último jogo da equipe antes do recesso, contra o Atlético-MG, fez com que muitos torcedores defendessem a permanência do técnico campeão da Copa São Paulo de Juniores de 2013, algo que também encontra eco em jogadores do elenco, como o veterano Léo. Mas, ao que tudo indica, Geraldo Martino, treinador do Newell's Old Boys, está virtualmente fechado e chega após a Libertadores.
Mas, em termos de contratações, chegou o lateral direito Cicinho, da Ponte Preta, que também era pretendido pelo São Paulo. Quem também está próximo é o lateral esquerdo da seleção chilena Mena, da LAU. Já a ida de Felipe Anderson para a Lazio está praticamente selada. O negócio com o meia gira em torno de 7,8 milhões de euros (aproximadamente R$ 23 milhões), e o Santos deve ficar com metade do montante e mais 25% de uma venda futura. Já Robinho continua na pauta, embora a concretização da vinda do atacante dependa de uma redução na pedida do Milan, que tem contrato com ele até agosto de 2014.
Flamengo – chega Mano, saiu Abreu
Após um descanso de oito dias, o Flamengo retornou com mudanças significativas: contratou o técnico Mano Menezes e mandou embora, a princípio sem qualquer justificativa, Renato Abreu, um dos poucos lúcidos da equipe. A diretoria mandou às favas sua tão divulgada e elogiada política de austeridade e optou pelo “valorizado” treinador, cujas principais conquistas são duas Séries B. Estaria o rubro-negro já se planejando para 2014?
Voltando a falar de Abreu, qual seria a relação entre a chegada do novo técnico e sua repentina saída da Gávea pela porta dos fundos? Quando ainda estava à frente da seleção, para surpresa até mesmo do próprio jogador, Mano o convocou para um confronto com a Argentina pela Copa Rocca. Será que o treinador se arrependeu?
Fluminense – polêmica com Thiago Neves
Nas Laranjeiras, o meia Thiago Neves desabafou pelo seu perfil no Twitter contra informações que teriam circulado dando conta de que ele teria disputado uma partida beneficente na praia de Copacabana, no último domingo. O atleta não viajou aos Estados Unidos com a delegação que excursiona no país e ficou no Rio de Janeiro com a justificativa de se recuperar de uma lesão na panturrilha esquerda. "Boa tarde, galera. Desculpa ter ficado tanto tempo sem entrar e falar com vocês. Não ligo pra críticas, eu até gosto de ler algumas coisa porque isso me faz crescer ainda mais. Só não gosto que fiquem inventando mentiras. Inventando coisas que não aconteceram. Posso não estar na melhor forma como muitos de vocês querem, mas também não sou idiota de jogar uma pelada", disse.
Em meio à polêmica, a diretoria do Fluminense já começa a pensar em negociar o jogador, que ainda não se firmou como titular e tem salário estimado em R$ 400 mil por mês.
Botafogo – dinheiro é problema
Após nove dias de férias e mais de 60 de salários atrasados, os jogadores do Botafogo se recusaram a fazer uma intertemporada em Pinheiral/RJ. A postura dos atletas fez o vice de futebol, Chico Fonseca, vir a público negar esta informação e dizer que o período de preparação foi cancelado pela necessidade do clube de economizar, e por isso o time fará os treinamentos em General Severiano, mesmo. O dinheiro que poderia salvar os salários do elenco, proveniente da venda de Fellype Gabriel, está correndo grande risco de não chegar aos cofres alvinegro pois o clube já recebeu um mandado de penhora da Fazenda Nacional.
E, ao que tudo indica, outro atleta que pode estar de saída é o goleiro Jefferson. Clubes europeus como Manchester United, Tottenham, Napoli e Roma estariam interessados no jogador, que já teria manifestado aos dirigentes do clube o desejo de se transferir para o Velho Continente.
Vasco – o Gigante da Colina trabalha
O Vasco não deu moleza a seus jogadores e, após apenas três dias de descanso, a equipe voltou a treinar - e com o meia colombiano Montoya como novidade. A mais recente contratação cruzmaltina é o atacante Reginaldo, que, aos 29 anos, nunca havia jogado profissionalmente por um clube no Brasil. Com ele, o Vasco somou 17 contratações feitas na temporada até agora, o equivalente quase ao que os três rivais do Rio contrataram no período, 20 atletas.
Outro fato notável no período de recesso foi a saída do diretor de futebol Renê Simões. A verdade é que a diretoria e a torcida não aguentavam mais as declarações e atitudes do chamado “Super Mário”, que afirmou ter pedido demissão, e não ter sido demitido.
Parte das informações sobre clubes do Rio retiradas deste post aqui
terça-feira, junho 25, 2013
Ria
Compartilhe no Facebook "Estamos bem servidos e teremos uma luta sadia pela vaga. O Juan, com o seu talento, e o Reinaldo, que é um garoto com muito potencial, também têm condições de brigar por uma vaga no setor."
Ney Franco, técnico do São Paulo, ao comentar nesta terça-feira a contratação do lateral-esquerdo argentino Clemente Rodríguez.
"Boa, Juan!"
Jogadores do São Paulo, caçoando o lateral-esquerdo no treino desta terça-feira, quando ele marcou um gol contra bisonho ao tentar atrasar a bola para o goleiro.
(Ps.: Por que será que a diretoria do São Paulo foi atrás de outro lateral-esquerdo, mesmo?)
segunda-feira, junho 24, 2013
Romário responde a Ronaldo e cobra ingressos para pessoas com deficiência
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(Alexandra Martins / Câmara dos Deputados) |
Romário não deixou barato e, neste domingo (23), divulgou uma carta aberta ao ex-parceiro de seleção brasileira. No texto, Romário disse não se aproveitar da "situação de indignação popular" e destacou que tem acompanhado, desde que assumiu seu mandato, tudo o que acontece no Brasil na área esportiva. Segundo ele, a primeira impressão negativa que teve sobre o Mundial foi a Lei Geral da Copa, por conta dos poderes excessivos concedidos à Fifa. “Trabalhei junto com outros deputados para tornar aquele texto mais favorável ao Brasil. Em um dos artigos, por exemplo, sugeri que a Fifa deixasse no Brasil 10% do seu lucro, de R$ 4 bilhões, para investimento no futebol de base e outros esportes praticados por pessoas com deficiência”, disse.
O parlamentar também afirmou acompanhar de perto o que vem sendo feito na preparação do Mundial. “Uma coisa que você [Ronaldo] não deve saber, é que uma das funções de deputado é fiscalizar, além da CBF, entidades como a que você faz parte, o Comitê Organizador Local (COL). E ninguém pode dizer que não tenho feito isso. São incontáveis os relatórios divulgados por mim sobre o excesso de gastos.”
Romário aproveitou também para cobrar 32 mil ingressos que seriam destinados para pessoas com deficiência e de baixa renda e que teriam sido prometidos por Ronaldo. Leia abaixo a carta aberta na íntegra:
Carta aberta ao Ronaldo:
Ronaldo, meu camarada
Se tem alguém se aproveitando dessa situação de indignação popular, certamente, não sou eu. Desde 2011, quando assumi meu mandato, tenho me informado sobre tudo que acontece no Brasil na área de esporte para contribuir com minha experiência. O primeiro impacto negativo que tive foi a Lei Geral da Copa, que dava poderes excessivos à FIFA. Trabalhei junto com outros deputados para tornar aquele texto mais favorável ao Brasil. Em um dos artigos, por exemplo, sugeri que a FIFA deixasse no Brasil 10% do seu lucro, de R$ 4 bilhões, para investimento no futebol de base e outros esportes praticados por pessoas com deficiência. Entre outros projetos que você, certamente, pode conferir posteriormente.
Como você também deve saber, estou tentando instalar um CPI da CBF na Câmara, para que possamos por fim aos desmandos daquela instituição e resgatar a verdadeira função do futebol, que é fortalecer este esporte tão amado por mim, por você e por milhões de brasileiros.
Uma coisa que você não deve saber, é que uma das funções de deputado é fiscalizar, além da CBF, entidades como a que você faz parte, o Comitê Organizador Local (COL). E ninguém pode dizer que não tenho feito isso. São incontáveis os relatórios divulgados por mim sobre o excesso de gastos. Visitei TODAS as cidades-sedes para fiscalizar obras de mobilidade, aeroportos, estádios e acessibilidade. Minha função não permite ações mais efetivas, fica a cargo do Executivo dar a canetada final.
Para finalizar, parceiro, não é só governo que contribui com o bem da população de seu país, empresários e cidadãos bem intencionados também compartilham desta inestimável generosidade.
Aliás, nós da Frente Parlamentar em Defesa da Pessoa com Deficiência ainda esperamos os 32 mil ingressos para a Copa do Mundo prometidos publicamente por você, em nome do COL, para as pessoas com deficiência e de baixa renda.
Com apreço,
Romário
Para a cobertura da Copa das Confederações, o Futepoca está realizando uma parceria com a Rede Brasil Atual com a edição do blogue Copa na Rede. Acompanhe por lá nossos posts sobre o evento.
Não fez... tomou três
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Nigéria bem que criou oportunidades, mas pagou o preço da ineficiência diante da implacável Fúria
Por Mauricio Ayer
Já a Espanha entrou em campo em situação de grande tranquilidade, e ligou o automático depois que abriu o placar com menos de 5 minutos, com o lateral Jordi Alba. Ou seja, pôs o jogo no seu default, com forte predomínio da posse de bola, movimentação acentuada no meio campo e enfiadas de qualidade para os atacantes que de repente escapam da marcação e se colocam em situação de gol.
Atrás no placar, a Nigéria não se intimidou. Explorou muito a subida dos alas Ambrose e Echiejile, e criou oportunidades claras, que poderiam, ou melhor, deveriam ter sido convertidas. Faltou sangue frio? Faltou categoria? Seja lá qual for a explicação, a Nigéria não conseguiu equilibrar a partida mais por sua incompetência nas situações agudas de jogo do que por uma grande superioridade demonstrada em campo pela Espanha.
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