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Philippe Huber, suíço dono da empresa Kentaro, que cuida da organização dos amistosos do Brasil, diz que o time de Dunga "é formado por 11 Robbie Williams."
O cantor a quem o empresário se refere é o britânico da foto, ex-Take That. Os 11 suplentes foram esquecidos, a despeito do fato de apenas três atuarem no Brasil (Josué, Ilsinho e Kléber).
A preocupação ocorre após ataques de hooligans, cuja ação seria, no Brasil, atribuída a torcidas organizadas, ao ônibus da delegação brasileira (uma pedra no vidro e ganchos de ferro (?) atirados no gramado durante um treino). Por isso, foram escalados 400 seguranças para proteger os brasileiros, o que explica a comparação pra lá de duvidosa. O contingente equivale a um terço do número de agentes das polícias Civil e Militar empregados na segurança do presidente norte-americano George W. Bush, em sua visita a São Paulo, no início do mês.
O tal do Huber é quem garante as partidas da seleção canarinho em território europeu, seja na Inglaterra, na Suíça ou na Suécia. Tudo pra facilitar a organização. Os direitos de transmissão do campeonato suíço e da seleção do país vermelho e branco são da Kentaro.
O sujeito robou a cena ao supostamente chamar os torcedores suécos de idiotas por causa dos "atentados". "Disse que foram alguns idiotas", explicou neutramente o suíço. "Eles (jornais) é que generalizaram", propalou. As informações estão na Folha On Line.
É curioso como a CBF escolhe bem seus parceiros.