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Segundo a AFP, pesquisa do instituto Sofres aponta vantagem de apenas 2 pontos percentuais para o conservador Nicolas Sarkozy contra a socialista Ségolène Royal (cuja acentuação é o inferno dos redatores).
O Vermelho traduziu um curioso gráfico do Le Monde (à esquerda) que mostra o cenário político da França. As extremas esquerda e direita diminuíram sua participação, em benefício dos centros -- centro-esquerda, centro-direita e centro propriamente dito. A participação de François Bayrou foi determinante, como já apontava o primo francês do Conselheiro Acácio, para a chegada ao segundo turno.
Segundo a pesquisa do Instituto Sofres, cuja abrangência e credibilidade são completas incógnitas para a minha pessoa, 46% dos eleitores do centrista migrariam para a socialista e apenas 25% iriam para Sarkozy. O UDF de Bayrou faz parte da coalizão de governo encabeçada por Jacques Chirac, da UMP, partido de Sarkozy.
O mesmo Vermelho jura que a esquerda se uniu a Ségolène . Como a esquerda só se une na cadeia e seu extremo nem representa 10% do eleitorado, tudo depende de mais eleitores de centro optarem pela socialista.
O mais divertido é que os imigrantes, sem direito a voto torcem contra o conservador. Embora Ségolène não represente tanta abertura assim para estrangeiros instalados ilegalmente no país.