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segunda-feira, abril 28, 2014

O motivo para João Paulo II ser canonizado

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Em 1984, o Papa polonês realizou seu maior feito: uniu, em Roma, os sãopaulinos - e desafetos - Marco Aurélio Cunha e Juvenal Juvêncio (à direita). MILAGRE!!!


quinta-feira, março 14, 2013

'Vocês vão ter que me engolir!'

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O Papa Francisco I foi eleito no dia 13 de março. De 2013.

Somando 13/03/2013, temos: 1 + 3 + 0 + 3 + 2 + 0 + 1 + 3 = 13.

E o Papa tem 76 anos. Somando: 7 + 6 = 13.

Além disso, "Papa Francisco" tem 13 letras.

Assim como "Papa argentino" tem 13 letras.

O PT já avisou que não tem nada a ver com isso.

Dilma Rousseff acrescentou que, se o Papa quiser vestir vermelho, o problema é dele.

O PSDB, por via das dúvidas, vai entrar com representação contra o Vaticano.

E o católico Mário Jorge Lobo Zagallo está exultante, sem dúvida...


quarta-feira, março 13, 2013

É justo.

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terça-feira, março 12, 2013

As apostas para o sucessor de Bento XVI ou Conclave, uma caixinha de surpresas

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Hoje começa o conclave para a escolha do novo papa. Claro que você já deve ter lido, visto e ouvido especialistas explicarem a respeito das correntes de dentro da Igreja Católica e de quais os favoritos para ocupar o Trono de Pedro. Sem dúvida, um farto material para entender os mecanismos e a estrutura eclesiástica pouco democrática e transparente, mas, tal qual acontece no futebol, o colégio de cardeais pode ser uma caixinha de surpresas. Para verificar isso, basta ver o que foi dito sobre a escolha do sucessor de João Paulo II em 2005.

Ratzinger era um dos favoritos. Mas nem tanto
Como naquela eleição, o conclave de hoje começa sem um favorito evidente. Mesmo assim, havia os que despontavam. Esta matéria do Terra, por exemplo, falava a respeito da missa celebrada na Basílica de São Pedro antes dos cardeais entrarem na Capela Sistina, ponderando sobre as chances daquele que comandaria a missa: “O cardeal decano, Joseph Ratzinger, um dos que estariam com maior apoio, mas não o suficiente para ser eleito, comandará a celebração.” A história mostrou que o apoio foi suficiente.

a revista Veja, em sua lista de onze favoritos, citava Ratzinger, mas o alemão era praticamente um azarão: “Pouco antes da morte do papa, seu nome começou a aparecer na lista de papáveis dos vaticanistas italianos. Ratzinger, no entanto, tem muitos inimigos e suas condições de saúde não são das melhores. Sua eleição seria uma grande surpresa, resultado de um conclave particularmente difícil”. O germânico Deutsche Welle, ao contrário, cravava no primeiro dia do conclave, baseado na imprensa italiana, que a disputa seria entre o cardeal alemão e o reformista Carlo Maria Martini.

À época, dois brasileiros apareceram entre os “papáveis”. Dom Cláudio Hummes, então arcebispo de São Paulo e, mais próximo ao conclave, surgiu Dom Geraldo Majella Agnelo, citado mesmo pelo Corriere Dela Sera como possível “surpresa” na eleição.

Com quatro votações apenas (são duas por dia), Joseph Ratzinger foi um dos papas escolhidos de forma mais rápida. De acordo com o vaticanista Lucio Brunelli, o principal adversário do alemão teria sido Jorge Mario Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires, depois de Carlo Maria Martini ter tido um mau desempenho na primeira votação. Mas o latino-americano teria desistido da disputa, pedindo a seus amigos mais próximos para não ser votado. Claro que, como os resultados das votações em tese são secretos, já que os cardeais que quebrarem o voto de silêncio têm como pena a excomunhão, acreditar ou não nessa versão fica a critério de cada um.

Bolsas de apostas

Cotação em tempo real
Como diria o conselheiro Acácio, quem entende de aposta é apostador. Não é à toa que foram eles que acertaram a escolha de Ratzinger como papa, enquanto especialistas e estudiosos em geral vacilavam para apontar o alemão como favorito absoluto. A aposta no alemão pagava 2 para 1, enquanto atrás dele vinham Carlo Maria Martini e Dionigi Tettamanzi, além do francês Jean-Marie Lustige. Mais atrás vinham Claudio Hummes e o nigeriano Francis Arinze.

A avidez pelas apostas fez com que, no mesmo dia da escolha de Bento XVI, já se apontasse quem seria o seu sucessor. Paddy Power, negociador de apostas de Londres, apresentava naquele dia um placar favorável ao italiano Angelo Scola, que pagava 6 para 1, seguido por Christoph Schonborn (7 para 1), Oscar Maradiaga (7 para 1), Jorge Bergoglio (9 para 1), Francis Arinze (10 para 1) e Dionigi Tettamanzi (25 para 1).

Seguindo a tendência de olhar mais para as bolsas e sites de apostas, um estudo publicado ontem pela Agência Jornalística do Mercado do Jogo (Agimeg) mostram o arcebispo de Milão, Angelo Scola, como o favorito para suceder Bento XVI, vindo depois o ganês Peter Turkson e Tarcisio Bertone, atual secretário de Estado do Vaticano e inimigo de Ratzinger. Já Dom Odilo Scherer aparece em quarto na bolsa de apostas de Londres.

O brasileiro que quase foi papa

Lorscheider quese chegou lá
Reza a lenda e os “vazadores” de votações dos conclaves que apenas um brasileiro recebeu votos em uma eleição papal. Foi Dom Aloísio Lorscheider, ligado à Teologia da Libertação, morto em 2007. De acordo com esta matéria da Carta Maior, o cardeal recebeu votos daquele que seria eleito João Paulo I, Albino Luciani, que foi recebido quando cardeal na casa do primo de Aloísio, Ivo Lorscheider. 

A morte do papa em pouco mais de um mês fez com que o nome do cardeal gaúcho voltasse à tona, mas a reação conservadora em marcha elegeu o polonês Karol Wojtyla, à época uma zebra.

Uma curiosidade é que no filme O Poderoso Chefão 3, que mostra o suposto (ou nem tanto) assassinato de João Paulo I, o nome de Lorscheider é lido na apuração.

sexta-feira, março 01, 2013

'Tá bom que só o Diabo!'

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Assim como Pôncio Pilatos, o ex-Bento XVI lavou as mãos e deixou para o seu sucessor o abacaxi de lidar com os escândalos sexuais e financeiros da igreja católica, entre outros assuntos embaroçosos (que ele definiu, simploriamente, como "tempos difíceis"). Hoje, ao passar por uma banca e ver a foto do ex-Bento na capa de um tabloide popularesco, sob a irônica manchete "Vá com Deus", me lembrei, sem querer, de uma historinha que ouvi lá em Fortaleza, no Ceará.

Num bairro central, uma solteirona de seus 50 anos vivia sozinha num apartamento térreo. Sempre de portas e janelas abertas, ela gostava de som alto e de receber os vizinhos para um bolo com café. Mas havia uma exceção: uma vez por semana, a alegre senhora recebia a visita de um padre do interior e, invariavelmente, trancava todas as portas e janelas, desligava a luz, o rádio e a TV e permanecia três ou quatro horas em "solilóquios íntimos" com o religioso.

À vizinhança, ela dizia que passava o tempo todo se confessando (o que causava estranheza, pois o único pecado que ela cometia era beber vinho licoroso). Bom, o que interessa é que, numa dessas visitas, a "confissão" foi muito forte e o padre passou mal. Desesperada, a beata pediu ajuda a um vizinho para levá-lo ao hospital. No caminho, para distrair e acalmar o pároco, o vizinho brincou: "Calma, seu padre! Pense no lado bom: se o senhor morrer, vai, finalmente, encontrar com Deus."

Assustado, o padre respondeu: "Meu filho, não diga uma desgraça dessas!"

(Ps.: O título do post é uma expressão cearense de satisfação extrema por algo.)

sexta-feira, setembro 11, 2009

A relação entre o Vaticano e a General Motors

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Tendo ouvido com mais atenção a música "Awaiting on you all" ("Aguardando por todos vocês"), de George Harrison, me deparei com versos intrigantes:

And while the Pope owns 51% of General Motors
And the stock exchange is the only thing he's qualified to quote us
(E enquanto o Papa possui 51% da General Motors
E a bolsa de valores é a única coisa que ele está qualificado para nos citar)


Confira abaixo e preste atenção a partir de 2:09:



Curioso, procurei fuçar alguma coisa que relacionasse a montadora de veículos com o Papa da época em que a canção foi feita (1970), o italiano Paulo VI - ou Giovanni Battista Enrico Antonio Maria Montini, que mandou no Vaticano por 15 anos. A fonte mais interessante que encontrei foi uma resenha do livro "Money and ther rise of the Modern Papacy" ("O dinheiro e a ascensão do Papado Moderno"), de John Pollard, publicado pela Universidade de Cambridge, Inglaterra, em 2005. "As finanças do Vaticano são, desde muito tempo, questão de especulação. E, nas últimas décadas, alguns jornalistas em particular, tornaram-se fascinados por isso", diz o texto.

"Mas foi só a partir da reforma da cúria romana por Paulo VI, em 1967, e a criação da Prefeitura dos Assuntos Econômicos da Igreja, para coordenar o trabalho de todos os organismos financeiros, significativamente o Banco do Vaticano, que algumas das contas passaram a ser de domínio público".
Efígie do Papa Paulo VI (à esquerda) em moeda do Vaticano de 1963

Entre as especulações que os segredos financeiros da Igreja Católica geraram, o resenhista cita exatamente a música de Harrisson como melhor exemplo. "Nem é preciso dizer que, embora seja quase certo que o Vaticano possui ações da General Motors, é extremamente improvável que ele jamais teve qualquer coisa que se aproxime de uma participação maioritária", observa, ao comentar os 51% da letra (51, esse número mítico...). Porém, mesmo que o ex-beatle tenha carregado na tinta, o livro de John Pollard parece confirmar que embaixo desse angu tem osso. "O Papado se tornou uma instituição financeira global, não obtendo sua renda dos assuntos do Estado Papal, mas das ofertas dos fiéis de todo o mundo e também de retorno sobre um crescente portfólio de investimentos na agricultura, mercado imobiliário, indústria transformadora, comércio e finanças distribuídos ao longo das capitais financeiras do Antigo e do Novo Mundo - na própria Roma, Milão, Genebra, Lausanne, Londres, Nova York, Boston, Chicago, Buenos Aires e Rio de Janeiro, para mencionar as mais importantes", destaca o texto.

De qualquer forma, George Harrison era um aficcionado por automobilismo (vizinho por um tempo, amigo íntimo e padrinho de um dos filhos do piloto brasileiro Emerson Fittipaldi) e não parece de todo improvável que tenha ouvido alguma fofoca sobre as participações acionárias da GM. Mas a letra de "Awaiting on you all" não cutuca só o Papa. Como já comentei em outro post, o período entre 1970 (quando a letra foi escrita) e 1974 (quando a "companhia" Beatles foi desfeita legalmente) foi de troca de ofensas e de "recados" entre Harrison, John Lennon e Paul McCartney.

Nos primeiros dois versos da música em questão, como pode ser vista no vídeo postado lá no início desse texto, os petardos de George são contra a iniciativa de Lennon de ter transformado sua lua de mel com Yoko Ono em um evento hippie chamado "Bed in" ("Na cama pela paz"), quando o casal passou quase uma semana deitado, de pijamas, cantando, "militando" e dando entrevistas. Apesar de trocar o nome para "Love in", que não tem tradução mas pode ser entendido como gíria para qualquer piração bicho-grilesca inócua dos anos 1960, Harrison foi sarcástico ao limite ao dizer que ninguém precisa de uma bed pan (aparadeira, foto à esquerda), sugerindo que no "Bed in" John não saía da cama nem para ir ao banheiro. E ainda tira um sarro da fixação doentia de Yoko Ono por horóscopo e ocultismo:

You don't need no love in
You don't need no bed pan
You don't need a horoscope or a microscope
To see the mess that you're in
(Você não precisa de um evento paz & amor
Você não precisa de uma aparadeira
Você não precisa de um horóscopo ou um microscópio
Para ver a bagunça em que você está)


O curioso é que no ano seguinte, em 1971, John Lennon também decidiu irritar o Vaticano, produzindo uma antológica gravação do maluco novaiorquino David Peel, "The Pope smokes dope" ("O Papa fuma maconha"). Ouça um remix recente desse hino da porralouquice:



Buenas, mas se você acha que essa esculhambação não passa de gracinha riponga, então me despeço com o vídeo abaixo, que prega seriamente que "Jesus was a mushroom" ("Jesus era um cogumelo"). Perto disso, o Papa comandar a General Motors parece a coisa mais plausível do universo...

quarta-feira, maio 27, 2009

Barcelona campeão da Europa

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A blitz inglesa do começo do jogo não foi suficiente. Apesar de dominar amplamente e pressionar o Barcelona pode 10 minutos, nos quais deu cinco chutes a gol - três deles bastante perigosos - e não levou nenhum, o Manchester não marcou. Aos 10, exatos, no primeiro ataque, Eto'o recebeu um passe precioso, cortou Vidic e venceu Van der Sar. A partir de então o poderoso Manchester fraquejou e o Barcelona dominou a final da Champions League.

Numa final de Champions League, no entanto, domínio e fraqueza não são absolutos. O Manchester teve chances importantes. Mas não tantas quanto o Barcelona. E quem marcou de novo, já no segundo tempo, foi o Barça, com Messi, num cabeceio perfeito, sem chances para Van der Sar. É até engraçado ver um baixinho daqueles - 1,69 de altura - vencer a zaga e cabecear com tanto estilo. Não que Messi lembre Romário, mas naquele momento a relação foi imediata.

Se (ah, o se...) o Manchester tivesse marcado um golzinho ao menos, talvez o jogo tivesse sido mais emocionante - como a super final de 2005, 3 para o Milan no primeiro tempo, três para o Liverpool no segundo. Infelizmente não foi assim. O Barcelona tocou a bola e não deu sopa para o azar.

Em campo, os dois melhores jogadores do mundo no ano passado - e desse ano também, provavelmente - não foram grandes destaques. Cristiano Ronaldo começou detonando, mas depois apareceu mais pela briguinha pessoal com Puyol. Messi fez um gol, é verdade, mas o melhor em campo, de acordo com a Uefa, foi Xavi. E ainda teve o Iniesta, eficientíssimo. Mas não serei tão injusta com o argentino. O artilheiro do campeonato (9 gols) tentou muitas jogadas, mas foi sempre parado com falta, aí ficou difícil.

O único brasileiro a entrar em campo pelo Barcelona, o lateral Sylvinho, se destacou pela eficiência em passes para trás. Tá, ele fez um cruzamento perigoso também. Anderson, titular do Manchester, foi substituído no intervalo por Tevez. Justo, para um time que precisava marcar.

Soberano

A conquista do Barcelona coroou um ano que não foi pouca coisa para o clube. O time se tornou o primeiro a conquistar o Campeonato Espanhol, a Copa do Rei e a Champions League. Só na Champions foram 32 gols, quase 2,5 gols por jogo. Joan Laporta, o presidente do Barça, declarou que essa foi a melhor temporada da história do clube. O cara está claramente puxando a sardinha pra sua brasa, mas... dá pra discordar?

Abençoado

O destaque negativo da decisão foi o show de breguice que precedeu a partida. Um carnaval totalmente sem sentido, com uma música ruim de doer. O no final ainda apareceram uns bonecos de posto de gasolina gigantes. Péssimo.

Mas o melhor mesmo aconteceu pela manhã: o árbitro da partida, o suíço Massimo Busacca, com medo de cometer os mesmos erros que seu colega norueguês Tom Henning Ovrebo conseguiu colecionar na semifinal entre Barcelona e Chelsea, teve um encontro com o papa - ele mesmo, nosso festejado Bento XVI - em busca de uma bênção e de inspiração. Juro, taí a foto que não me deixa mentir. E parece que fez efeito. O árbitro e seus auxiliares tiveram uma atuação muito boa.

terça-feira, outubro 07, 2008

Bento XVI volta a criticar o capitalismo

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Trata-se de um vermelho. Como já notado pelo Futepoca, o papa Bento XVI deu mais uma estocada no capitalismo. Em meio a uma dramática – para quem tem (tinha) dinheiro aplicado ali – crise nas bolsas, o Sumo Pontífice voltou a criticar o capitalismo e o individualismo.

"Agora estamos vendo, com o afundamento dos grandes bancos, que este dinheiro desaparece, que não é nada; se tratam de 'realidades de segunda ordem'"

Naturalmente que ele disse também que só a palavra de Deus é sólida.

Já o presidente Lula havia reclamado, no sábado, da especulação financeira sobre o Real que gerou prejuízos para grandes exportadores. "Nos Estados Unidos, a crise é um tsunami. Aqui, vai chegar uma marolinha que não dá nem para esquiar." Segundo fontes, o esqui não necessita de ondas.

Com onda ou com marola, a água é líquida. Então, dois dias depois, Guido Mantega e Henrique Meirelles divulgaram a Medida Provisória com medidas preventivas para o Banco Central intervir no mercado. À parte disso, queimou US$ 1,47 bi na segunda-feira. No total, já tinham sido US$ 2,5 bi. Hoje, mais US$ 1,37 bi. Mas a instituição promete recomprar depois.

Será que o Joseph Ratzinger tem alguma proposta de pacote para o Vaticano passar ileso pela crise financeira internacional?

quarta-feira, janeiro 23, 2008

Um fã

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A molecada de hoje não tem muita noção do que representava (e ainda representa), para o mundo, o cidadão Edson Arantes do Nascimento, o Pelé. Na foto acima, ele aparece cumprimentando o Papa Paulo VI em 1966, na biblioteca do Vaticano. Pois o jornal inglês The Observer publicou a imagem, na época, com a singela legenda: "In Rome, the best player of the world, Pele, and a fan" (tradução: "Em Roma, o melhor jogador do mundo, Pelé, e um fã").