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Muitas pessoas viajam no final do ano e ainda existem companhias aéreas que continuam servindo bebida alcoólica. E como geralmente, nessa época, todo mundo quer mais é encher a cara até cair, o perigo de vexame público é consideravelmente maior. Durante um vôo que ia de Washington até a Flórida, nos Estados Unidos, um manguaça que estava bebendo licor começou a ficar descontrolado depois que uma comissária de bordo se recusou a servi-lo mais álcool. Nervoso, o bebum deu um tapa no passageiro ao seu lado que, por acaso, era um policial encarregado de cuidar do vôo. O agente federal deteve o homem e o prendeu assim que o avião pousou. "Ele teve uma péssima noite", disse outro policial, que preferiu se manter anônimo. (com informações da CNN)
O meio-campista paraguaio Roberto Acuña (foto), do Rosario Central, processou por calúnia e difamação dois jornalistas que afirmaram que ele é homossexual. De acordo com a agência Ansa, os jornalistas são Richard Ferreira, das rádios RGS e Assunção, e Pablo Fontirroig, do Canal 4 Telefuturo. Eles afirmaram que o recente seqüestro da filha do jogador seria uma vingança de um amante dele.
A menina, nascida há 45 dias, foi seqüestrada da casa de Acuña sem que as fechaduras das portas fossem forçadas. Enquanto o jogador dormia, sua esposa era rendida e amarrada. O bebê foi abandonado horas depois em frente a outra casa, a 20 quadras da residência do atleta.
No programa de televisão Tale Show, apresentado por Fontirroig, Ferreira afirmou que, segundo investigações da polícia, o seqüestro tinha sido cometido "por um amante de Acuña quando ele jogava na Espanha". Posteriormente, esteve no mesmo programa o conhecido stripper Derlis Duarte, que disse ter ganhado um carro de um amigo jogador de futebol, sem revelar o nome do benfeitor.
Rafael Fernández, advogado de Acuña, disse que as afirmações feitas no programa Tale Show atingiram a reputação do jogador paraguaio. Acuña, que fez parte da seleção paraguaia nas últimas três Copas, jogava no Deportivo La Coruña antes de ser vendido ao Rosario Central.
A desculpa do diretor de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes, pelo clube não demonstrar interesse em contratar o ex-zagueiro santista Luiz Alberto foi, no mínimo, "otimista": "É um grande jogador, mas não faz parte dos nosso planos. Temos uma defesa boa, com jogadores de seleção brasileira", afirmou, à rádio Jovem Pan. Será que Miranda, André Dias, Alex, Edcarlos, Alex Silva ou Carlinhos já foram convocados pelo Dunga e eu não fiquei sabendo?
Acabou de ser inaugurada na capital do Acre a "Arena da Floresta", um dos mais modernos e belos estádios do Brasil, e que pleiteia a condição de sede caso o Brasil receba a Copa de 2014. E é sério! Não se trata de boato, brincadeira ou ironia.
A Arena foi inaugurada num amistoso entre o Rio Branco FC e a seleção brasileira sub-20. A capacidade, inicialmente, é pra 25 mil pessoas; concluído, o local poderá receber 40 mil. Pode se dizer que é um exagero - e uma certa megalomania - inaugurar um estádio desse porte em uma cidade com pouco mais de 300 mil habitantes e zero de tradição no futebol nacional, mas quem sabe? Vai que a Arena serve de incentivo para dinamizar o futebol local?
Outras fotos do estádio em seu jogo de inauguração estão aqui.
Sem dar pelota para os resmungos do presidente da Federação Japonesa sobre o trabalho que desenvolveu na seleção daquele país, Zico, atual técnico do Fenerbahçe, concentrou seu poder de fogo sobre o presidente da CBF, Ricardo Teixeira. O ex-craque do Flamengo confessou que guarda mágoas de Teixeira há anos. Para Zico, o dirigente não foi honesto com ele e outros jogadores que participavam da campanha do Brasil para ser sede da Copa do Mundo de 2006: "O senhor Ricardo Teixeira não teve dignidade ao não comunicar às pessoas envolvidas que tinham desistido da candidatura um dia antes do prazo final.".
Vi ontem na SporTV duas edições da série Jogos Para Sempre, já comentada aqui neste blog pelo companheiro Frédi, que assistiu a reprise da final do Brasileirão de 1980 entre Flamengo e Atlético-MG. Eu vi São Paulo x Botafogo-RJ, pela semifinal do Brasileiro de 1981, e Botafogo-RJ x Flamengo, decisão do Carioca de 1989. A primeira partida foi uma virada histórica: com 15 minutos de jogo, os cariocas venciam os paulistas por 2 a 0 no Morumbi lotado. Serginho Chulapa diminuiu de pênalti ainda no primeiro tempo e, no segundo, o meia Éverton fez mais dois (um deles antológico) e garantiu a vitória - e a vaga na final - do tricolor. No terceiro gol, Éverton tirou a bola dos pés de Serginho, já na pequena área. O meia lembrou na SporTV que, após o jogo, o Chulapa chegou pra ele e falou: "-Se você não tivesse marcado, eu te matava!". O goleiro Paulo Sérgio, do Botafogo, confessou que, após o empate (um sem-pulo fantástico de Éverton, de fora da área, no ângulo), o time carioca desmontou. "-Ali acabou. O time morreu psicologicamente." Já no programa sobre a decisão do Carioca de 89, que marcou o fim de 21 anos de jejum do Botafogo, o goleiro flamenguista Zé Carlos acusou Maurício de ter empurrado o rubro-negro Leonardo no lance do gol do título (foto). "-Ele vai falar que não, mas foi falta." Engraçada foi a justificativa do atacante: "-O Leonardo ia cair em cima de mim, então eu pus a mão. O juiz foi consciente no lance. Acho que ele não viu nada", confundiu-se Maurício. Em seguida, lascou mais essa: "-Nosso mérito foi manter as posições, todos bem fixos. Mas a gente se movimentava bastante".
Vendo que só falar não adiantava, o técnico Muricy Ramalho decidiu radicalizar: instruiu pessoalmente os treinadores das categorias inferiores do São Paulo a adotarem o 4-4-2 como esquema tático, abolindo o 3-5-2 nos times infantil, juvenil e júnior. Muricy quer recuperar a cultura de formação de meias armadores e laterais, que considera em perigo de extinção. Para isso, foi ao Centro de Treinamento de Cotia conversar com os técnicos das divisões de base. "Depois da Copa de 2002, com a vitória da seleção, o 3-5-2 virou a tendência. Agora, deve mudar para o 4-4-2, também por causa da Copa (a Itália foi campeã nesse sistema)", afirmou Muricy. Na base, só o time júnior recebe instruções táticas. As categorias juvenil e júnior priorizam os fundamentos técnicos. "Começamos a jogar com três jogadores pelo profissional, que atua assim há três ou quatro anos", disse o técnico dos juniores, Vizzolli. "O Muricy não impôs, mas mostrou uma dificuldade no Brasil, que é a falta de lateral e meia", acrescentou. (com informações da FolhaOnline)
Ex-zagueiro do Zaragoza, o peruano Miguel Rebosio (foto), que joga agora no PAOK, da Grécia, foi preso ontem ao dirigir embriagado em Lima. O atleta foi acusado de atropelar uma ciclista e de agredir policiais, versão que foi confirmada pela rádio CPN. Apesar de assumir que estava alcoolizado ao volante, o jogador negou que tenha atropelado Sofia Lorena Tuesta, 24 anos. Ela confirmou que não foi atropelada por ele.
Após o incidente, Rebosio foi levado a uma delegacia de Costa Verde, que fica no distrito de Miraflores. O manguaça afirmou que seu pescoço e seu peito estavam com marcas causadas por agressões das autoridades locais. (do site Terra)
Vira e mexe algum time "pequeno" forma uma boa equipe e sofre um desmanche logo em seguida. Não raro, um clube "grande" chega e leva dois ou três de uma vez. Um caso clássico foi o Mogi Mirim de 1993, batizado de "Carrossel Caipira", que revelou Válber, Rivaldo e Leto. Os três foram parar no Corinthians naquele mesmo ano. Na época, diziam que o craque era o Válber. Mas, como sabemos, o único que virou alguma coisa ali foi Rivaldo.
O São Paulo tem uma história parecida. No Paulistão de 2003, a gloriosa Portuguesa Santista fez uma boa campanha: na primeira fase, terminou em primeiro lugar no Grupo 2, à frente de São Paulo e Santo André. Nas quartas-de-final, despachou o Guarani. Porém, na fase seguinte, foi eliminada com duas derrotas para o São Paulo, que seria vice-campeão (perdeu a decisão para o Corinthians). Encerrado o campeonato, o tricolor do Morumbi trouxe como reforços três dos destaques da Briosa: o volante Adriano (foto), o meia Souza e o atacante Rico.
Na apresentação dos atletas, o então diretor de futebol são-paulino, Carlos Alberto Barros e Silva, garantiu que "eles devem ficar por pelo menos três anos aqui". Não foi o que aconteceu, pelo menos, para dois deles. Rico quase não aproveitou as chances que teve e em 2004 foi cedido ao Grêmio, onde participou da vexaminosa campanha do time gaúcho no Brasileirão daquele ano, tornando-se um dos vilões da queda para a série B. Pelo o que consta, está jogando atualmente no Bahrein.
O volante Adriano chegou a ser titular em 2003, mas queimou seu filme na fracassada campanha do tricolor na Libertadores do ano seguinte. Com a queda de Cuca e a chegada de Emerson Leão, Adriano foi preterido pelas revelações Renan e Alê, fez um acordo e foi dispensado em dezembro de 2004. Ultimamente, estava no Juventus, onde disputou a série C do Brasileiro e a Copa FPF. Agora, acertou com o Bragantino para a disputa do próximo Paulistão.
Dos três, portanto, o único que "vingou" no São Paulo foi Souza. Reserva consumado desde os primeiros tempos, conseguiu sobreviver a Rojas, Cuca e Leão. A chance veio nas semifinais da Libertadores de 2005, contra o River Plate, com o técnico Paulo Autuori. Souza jogou muito na primeira partida e entrou bem como titular na segunda. Porém, após o título, não conseguiu dar seqüência e voltou pro banco. A nova oportunidade veio com a venda de Cicinho: Muricy Ramalho efetivou Souza na lateral-direita e, nesta função, o jogador ganhou até prêmio.
Na reta final do Brasileirão deste ano, Souza voltou a ser titular como meia no esquema 4-4-2. Óbvio que nunca foi e nem será um Rivaldo - muito longe disso. Mas teve um destino melhor que Rico e Adriano e segue firme para completar, em março, quatro anos seguidos no São Paulo. É o mais "antigo" no tricolor, depois de Rogério Ceni. Temos que admitir que atualmente, em qualquer time "grande", isso é coisa muito rara.
Se a torcida do Santos esperava terminar o ano com novos reforços para a Libertadores e se, pelo menos, contava com a confirmação oficial das renovações de atletas importantes do atual elenco (principalmente Cléber Santana e Luiz Alberto), ela termina o ano frustrada.
Até agora, nenhuma contratação e ainda a ameaça da perda de figuras valiosas ao atual elenco, como Maldonado, que, dizem, é sondado pela Inter de Milão. E, para a coisa ficar ainda mais estranha, surge a informação de que o brutamontes Antonio Carlos (um dos mais desleais e violentos que já vi jogar) quer voltar à Vila Belmiro.
Mas, pelo menos, uma coisa os santistas podem comemorar: a declaração do meia Elano, campeão brasileiro em 2002 e 2004, hoje no Shaktar Donetsk, da Ucrânia, que negou o interesse em jogar no Corinthians. "Eu agradeço muito o Leão, pelo trabalho no Santos. Espero ainda trabalhar com ele novamente. Mas pela situação que estou, valorizado pelo bom trabalho, ficará difícil de voltar ao Brasil", disse ele, segundo li no site do Terra.
O ex-goleiro e capitão da seleção paraguaia de futebol, José Luis Chilavert, admitiu nesta sexta-feira que pensa em se candidatar à eleição presidencial de 2008, em declarações à rede local Canal 13. Quando ele estava em Ciudad del Este para o lançamento de sua sidra Chila, "cerca de 6 mil pessoas me pediram para ser candidato", afirmou Chilavert, que não descartou a hipótese. O goleiro marcou 62 gols durante a carreira, sendo 46 de pênalti. (do site Terra)
Sem grande destaque na mídia, morreu ontem em decorrência de uma parada cardíaca Saparmurat Atayevich Niyazov, o primeiro presidente da República do Turcomenistão. Membro do Partido Comunista da União Soviética desde 1962, ele ocupou vários cargos nos governos de Brejnev, Andropov e Chernenko. Em 1991, se envolveu no frustrado golpe contra o então líder soviético Mikhail Gorbatchev. Em 27 de outubro do mesmo ano, o país se tornou independente da União Soviética e deu ao mundo um dos mandatários mais excêntricos do planeta.
Além disso, Niyazov prometeu que todo aquele que ler três vezes sua gloriosa obra “irá diretamente ao paraíso”. O livro é estudado nas escolas e os funcionários públicos têm que fazer testes anuais para medir o conhecimento sobre a obra. Obviamente que, para conseguir um emprego, é preciso saber seu conteúdo.
Antes de mais nada, é bom lembrar que Niyazov não faz parte do “eixo do mal” e costumava ser muito bem tratado por George W. Bush. Questão de coerência...
Depois de acenar com uma transferência para o Cruzeiro, o atacante Dodô (foto), que estava no Al-Ain, dos Emirados Árabes, acertou seu retorno ao Botafogo carioca. Será sua terceira passagem pelo alvinegro. Dodô foi o herói da conquista do Campeonato Carioca deste ano ao marcar duas vezes na partida final contra o Madureira. E terminou a competição como artilheiro, com 9 gols - o mesmo tanto que marcaria pelo clube no Brasileirão, até ir para o Al-Ain, em julho (era o artilheiro isolado do campeonato na ocasião - e continuou sendo por um tempo). Revelado pelo Nacional e com passagens marcantes por São Paulo e Santos, Dodô jogou ainda no Palmeiras, Fluminense, Paraná, Ulsan Hyundai (Coréia), Oita Trinita (Japão) e Goiás. Aos 32 anos, pretende conquistar mais algum título antes de encerrar a carreira: até hoje, só venceu o referido Carioca de 2006, pelo Botafogo, e o Paulista de 98, pelo São Paulo - quando perdeu a vaga de titular para Raí, na segunda partida decisiva.
Muitos torcedores desavisados e/ou preconceituosos não reconhecem (ou conhecem) o valor de times grandiosos da América do Sul. Um deles é o Blooming, da Bolívia, que vai jogar com o Santos na fase classificatória da Libertadores.
O clube, sediado em Santa Cruz de la Sierra - não conta com a ajuda da altitude -, completou 60 anos em 2006 e já foi quatro vezes campeão nacional. Também é autor de uma das maiores façanhas do futebol local: ter chegado a uma semifinal de Libertadores em 1985, feito ainda não alcançado por qualquer outro escrete local. Está certo que, esse campeontao em especial, merece algumas considerações.
Eram seis grupos com quatro times cada um e só o primeiro se classificaria para a fase semifinal. Ali, eram formados dois grupos de três times cada. O vencedor do grupo ia para a final.
O detalhe é que o grupo do Blooming deve ter sido um dos mais fracos da história do torneio., com Oriente Petrolero (BOL), Union Tachira (VEN) e Deportivo Italia (VEN). O Blooming ficou em primeiro com resultados expressivos, como um 8 a 0 no Deportivo Italia e um 6 a 3 no Tachira.
Na hora de diferenciar os homens dos meninos, o Blooming enfrentou Argentino Juniors (que seria campeão) e Independente, outra equipe argentina. empatou com os dois em casa e perdeu fora. Acabava assim a mais gloriosa campanha de uma equipe boliviana na Libertadores.
Curioso é saber qual era o critério de formação de grupos. O do Argentino Juniors, por exemplo, tinha o argentino Ferro Carril (que terminou em segundo no grupo após partida de desempate com o Argentino), Fluminense e Vasco. Um grupinho um pouco mais forte do que o do Blooming...
Essa notícia bizarra foi dada no portal Terra. O Minerul, time da segunda divisão da Romênia, pretende negociar uma das estrelas da equipe, o goleiro Cristian Belgradean, em troca de um gasoduto para a cidade-sede do clube, Lupeni, a oeste do país.
A troca é compreensível, já que o prefeito Cornel Rasmerita também é dirigente do Minerul. O atleta iria para o Jiul, da primeira divisão, de propriedade de um rico homem de negócios e, pela transferência, o proprietário pagaria a construção do gasoduto.
O bizarro é que o futebol romeno tem por hábito fazer permutas por jogadores. Não é a primeira vez que jogadores do país são trocados por algum tipo de produto. Negociações anteriores registram acordos envolvendo um par de traves, um engradado de vinho e meio porco.
Dá pra imaginar o cara que foi trocado por meio porco? O pessoal subiu pra segunda divisão, queria comemorar, mas não tinha comida. Aí algum manguaça falou: "Por que a gente não troca algum dos campeões por um porco?". Claro que algum açougueiro sensato só aceitou o negócio por meio animal... E lá foi o pobre atleta jogar no time dos funcionários do açougue Pantanal...
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou na noite de quarta-feira um projeto de lei, de autoria do vereador Tião Farias (foto), do PSDB, que proíbe o início da realização de jogos de futebol profissional na capital paulista após as 21 horas. Para entrar em vigor, a medida ainda depende da sanção do prefeito Gilberto Kassab - ele tem prazo de 60 dias para fazer isso.
O projeto prevê que o descumprimento da lei implicará na cassação do alvará de autorização e na interrupção imediata do evento pelo órgão público competente. Mas, caso o prefeito Gilberto Kassab sancione a lei após o início dos campeonatos de 2007, essas competições poderão manter o horário previamente estabelecido - a primeira rodada do Paulistão será no dia 17 de janeiro.
Ainda segundo o projeto, as partidas poderão ter seu início autorizado para depois das 21 horas caso o "interesse público, devidamente justificado, assim o exigir" e desde que solicitado ao órgão responsável com a devida antecedência.
Normalmente, jogos disputados nas quartas-feiras em São Paulo começam depois das 21 horas, por causa dos contratos de transmissão na televisão. Isso acontece no Campeonato Paulista, no Brasileirão, na Copa do Brasil e até na Copa Libertadores da América. (do site Estadão)