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Saíram as primeiras vitórias da Copa. Coreia do Sul bateu a Grécia e a Argentina venceu a Nigéria.

Saíram as primeiras vitórias da Copa. Coreia do Sul bateu a Grécia e a Argentina venceu a Nigéria.
Se você é daqueles que não gostou nada dos jogos do primeiro dia da competição, calma. Primeira vez é assim mesmo, tem o peso da estreia, a responsabilidade, coisa e tal. E o segundo dia já tem jogos que prometem, com dois favoritos ao título entrando em campo.
Às 8h30, Coréia do Sul e Grécia estarão no estádio Nelson Mandela Bay (chamado por alguns jornalistas brasileiros de "Mandelão"), em Porto Elizabeth, para o primeiro – e provavelmente mais fraco – jogo da rodada. Também pelo grupo B, nuestros hermanos argentinos enfrentam a Nigéria no Estádio Ellis Park, em Joanesburgo, numa partida já bem mais interessante – no mínimo para secar os vizinhos. Por fim, às 15h30, confronto entre ex-colônia e ex-metrópole no Estádio Royal Bafokeng, em Rustemburgo: Inglaterra e Estados Unidos.
Os prognósticos estão no Copa na Rede
Uruguai e França ficaram em um 0 a 0 que mostra bem o que as duas equipes vieram fazer na Copa do Mundo. Ambos iniciaram a partida com dois esquemas táticos distintos que, no jargão dos entendidos, se “encaixavam”. A França com três atacantes, Govou pela direita, Anelka pelo meio e Ribery pela esquerda. Já o Uruguai entrou com três zagueiros e somente Suarez à frente, com seu companheiro de ataque, Diego Forlán, recuando para compor o meio.
Foto: Mike Hutchings/ReutersCom constantes trocas de passes no meio de campo, os franceses chegaram com mais perigo durante toda a primeira etapa. A maior oportunidade veio logo aos 6, quando Ribery cruzou pela esquerda uma bola rasteira que Govou jogou pra fora. Aos 18, Gourcuff cobrou falta direto para o gol, mesmo quase em ângulo. Muslera espalmou e cedeu escanteio para os franceses.
Tentado ligações diretas da intermediária para a frente quase o tempo todo, o Uruguai teve sua a única chance com Diego Forlán, aos 16, em um corte seco em Abidal que o goleiro Lloris espalmou. E a partida, fraca em termos técnicos, seguiu com os uruguaios em busca de contra-ataques e os franceses com dificuldade para romper o bloqueio hermano. O jogo pedia mais movimentação e inteligência, artigos raros na partida.
Na coluna de notas do Copa na Rede tem também o espírito irlandês de Joe Biden, vice-presidente dos EUA, as rusgas entre brasileiros e argentinos e uma defesa improvável (mas necessária) do Plano Nacional de Banda LargaSe dependesse das lojas de departamento, todo brasileiro teria trocado de aparelho televisor. Mas na segunda Copa com TV de tela plana, tem gente querendo mais. A rede de cinemas Cinemark fechou, apenas para pacotes contratados por empresas, sessões em salas com projeção 3D. É possível assistir ao jogo da seleção brasileira saltando da tela. Já tem gente lamentando a distância do bar do seu Manolo. Porque no cinema não tem cervejinha nem frango a passarinho.
Pano para manga
A rivalidade entre Brasil e Argentina tem um braço no Twitter. O AlentemosBrasil.com.ar veio para secar o time de Dunga. A piada, segundo o R7, é que "alentar" é o termo deles para secar. Com o lema "Façamos o Brasil jogar mais lento", conclamam os patrícios de Astor Piazzola a entoar canções, fazer ioga e infiltrar homens-bomba entre os comandados de Dunga.
Ainda Shakira
Os fãs do futebol não tiram Shakira da mente. Dá-lhe Waka Waka.
O resto das notas está no Copa na Rede.
Foi da África do Sul o primeiro gol da Copa. Com direito a dancinha na comemoração, Tshabalala acertou um tiro no ângulo aos 10 minutos do segundo tempo. O México empatou aos 35, com Rafa Márquez. Como outras estreias de Copa, não foi um jogo de muita técnica, mas teve momentos altos, com muito contra-ataque e dois gols.
Foto: Shine2010/Flickr
O Blog do Secador é uma coluna enviada por Abinadauto, comunista das antigas e perseguido político da ditadura. De tão clandestino, preferiu não abrir mão do codinome usado nos tempos duros. Ele jura que não guarda mágoas do futebol, descarrega todas ali, durante a transmissão dos jogos.
O primeiro esforço de secagem tem destino certo: a representação mexicana. Ele que se explique.
"Copa do Mundo é um evento único". Você já deve ter ouvido essa ladainha e outras sobre o Mundial da Fifa nos botecos, na imprensa, em festas de aniversário ou velórios. Olha, tá aí uma grande bobagem, já que esse torneio tem jogos de fazer bocejar o mais ardoroso fã de futebol. Quem não lembra na Alemanha do "clássico" Trinidad e Tobago contra Suécia? Ah, você não lembra? Sorte sua porque até hoje tenho pesadelos com aquele 0 a 0 medonho e acordo suado rezando pra São Garrincha me afastar os maus pensamentos. E, se Copa fosse um "evento único" não tinha de quatro em quatro anos...
Mas tudo bem, quem mandou gostar de futebol? Ainda que futebol seja o que menos se vê nesses torneios. Podem me chamar de saudosista, mas sou do tempo que boleiro comemorava gol com os companheiros, com a torcida, e não se preocupava com a câmera de TV (até porque não tinha) ou em fazer algum gesto pra agradar o patrocinador. Que conversa!
Os caras eram talhados na várzea, no barro, na areia, e não tinham empresário que se metesse na vida deles mais do que vizinha futriqueira.
E eu vou além: jogador hoje é alienado. Mal sabe quem é o presidente da República, não tem ideia de quem é candidato, e se você falar em câmara, pode até de achar que seu carro importado está com problema no pneu. Ver entrevista desses ídolos na TV é pior que ver reprise de novela da Globo, você sabe o que vai acontecer e tem certeza que não vai prestar.
Na concentração da Argentina, Maradona liberou totalmente. O também argentino comandante do Paraguai, Gerardo Martino, não está nem aí, vale tudo. Até Dunga deixa rolar, mas com moderação. El loco Bielsa, no comando do chilenos, só topa se for à luz do dia, enquanto o espanhol Vicente del Bosque não quer saber em hora nenhuma.
Antes que alguém entenda mal, o debate aqui é se os capos das seleções deixam ou não os jogadores publicar e interagir nas redes sociais durante a Copa. O Twitter e o Facebook são os principais, mas tem jogador com blogue e outras formas de navegar pela web.
Foto: Divulgação/CBF
A seleção brasileira é cheia de bons moços, repetem os comentaristas em bares e mesas redondas de TV e rádio. Com Kaká e Lúcio na posição de líderes corretos, avessos a rebeldias e espasmos de bom humor excessivo – talvez por temer a repressão de Dunga –, há quem não enxergue no selecionado auri-verde um jogador sequer capaz de uma estripulia, de uma farra, de uma piada inesperada para mandar o protocolo e as cartilhas de bons hábitos às favas.
Ninguém capaz de uma cambalhota na rampa do Palácio do Planalto, como fez Vampeta em 2002, na volta da conquista do pentacampeonato mundial.
É bem verdade que, antes de sentir falta da cambalhota, vai ter muito torcedor dizendo que tem saudade é de futebol e de vitórias. Mas isso é rancor.
A Copa do Mundo deste ano, na África do Sul, começa dia 11 de junho. Cada amante do futebol só quer que o torneio comece logo e, pelo menos os setores manguaças desses fãs, querem que tenha um bar por perto com a TV ligada na transmissão.
São 736 jogadores de 32 seleções dos cinco continentes disputando 64 partidas, um monte de treinadores, muito mais cartolas e 3 bilhões de espectadores. Meio mundo de olho na redonda.
O Futepoca também vai. Assistir, acompanhar, discutir... Ninguém daqui conseguiu decolar para visitar Nelson Mandela (que não é presidente do Brasil) e Desmond Tutu, mas o tempo todo só se respira Copa do Mundo daqui até dia 11 de julho, dia da final.
Em tempo de Copa, nada como lembrar o melhor jogador de futebol de todos os tempos, o tricampeão Pelé.
É isso o que vocês querem para presidente do Brasil? Tem certeza?
O Luizão já tinha escancarado o motivo numa hilária entrevista para o Lance!, há três anos, mas agora o próprio protagonista, Vampeta, confirma que estava manguaçado ao dar as famosas cambalhotas em plena rampa do Palácio do Planalto, na recepção à equipe que conquistou o pentacampeonato mundial para o Brasil, em 2002. "Tava bêbado, né, velho. Eu vim do Japão até o Brasil, campeão do mundo. A gente já bebe sem ganhar nada, imagina sendo campeão mundial. Vim tomando meu famoso Tang, que eu falo", entrega Vampeta, sem pudor (nem quero imaginar o que seja esse 'famoso Tang'...). Vale a pena dar um pause e congelar a imagem no 0:23, para ver a cara de bêbado do jogador quando levanta a mão e avisa que vai fazer merda, ou então no 0:31, quando ele dá com a testa no chão e desmaia. Não sou corintiano, mas sou fã desse cara. Figuraça. Confiram:
Na sétima rodada do brasileiro, cinco derrotas e zona do rebaixamento para o Galo, completadas no 1 a 0 para o Ceará em pleno Mineirão.
CACHAÇA MECÂNICA
(Erasmo Carlos/ Roberto Carlos)
Erasmo Carlos
Vendeu seu terno, seu relógio e sua alma
E até o santo ele vendeu com muita fé
Comprou fiado pra fazer sua mortalha
Tomou um gole de cachaça e deu no pé
Mariazinha ainda viu João no mato
Matando um gato pra vestir seu tamborim
E aquela tarde, já bem tarde, comentava
Lá vai um homem se acabar até o fim...
João bebeu toda cachaça da cidade
Bateu com força em todo bumbo que ele via
Gastou seu bolso mas sambou desesperado
Comeu confete, serpentina e a fantasia...
Levou um tombo bem no meio da avenida
Desconfiado que outro gole não bebia
Dormiu no tombo e foi pisado pela escola
Morreu de samba, de cachaça e de folia...
Tanto ele investiu na brincadeira
Prá tudo, tudo se acabar na terça-feira...
Vendeu seu terno
E até o santo
Comprou fiado
Tomou um gole
João no mato
Matando um gato
Naquela tarde
Lá vai o homem...
João bebeu toda cachaça da cidade
Bateu com força em todo bumbo que ele via
Gastou seu bolso mas sambou desesperado
Comeu confete, serpentina e a fantasia...
Levou um tombo bem no meio da avenida
Desconfiado que outro gole não bebia
Dormiu no tombo e foi pisado pela escola
Morreu de samba, de cachaça e de folia...
Tanto ele investiu na brincadeira
Prá tudo, tudo se acabar na terça-feira...
Prá tudo, tudo se acabar na terça-feira...(3x)
(Do compacto "Cachaça mecânica", Polydor, 1976)
Sem Neymar e Arouca, e com toda uma pressão da imprensa que insiste em retratar uma dita crise na Baixada, o Santos entrou em campo sabendo que tinha que dar uma resposta à própria torcida, que já começava a desconfiar (e cornetar) o time. Superior tecnicamente ao adversário, o time dominou o Vasco no primeiro tempo, mas não foi um domínio amplo. A equipe cruzmaltina marcou bem, principalmente o cérebro santista Paulo Henrique Ganso, que em poucas ocasiões tinha menos de dois defensores vascaínos em seu encalço. Assim, até a metade do primeiro tempo as chances rarearam e o time carioca conseguia seu intento de suportar a pressão peixeira.
Àquela altura, Madson era mais meia do que atacante, a despeito dos apelos de Dorival para que o substituto de Neymar ficasse mais à frente. Quando esteve mais próximo de André como queria o treinador, levou perigo. Deu uma bela assistência para o nove santista que mostrou a tranquilidade dos grandes centroavantes, mas contou com um capricho do destino que impediu a sua bola de entrar aos 30, tocando a trave e voltando para as mãos de Fernando Prass.
Logo depois, após uma jogada duvidosa em que parecia não poder pegar uma bola recuada, o arqueiro não reparou que Léo estava atrás e jogou a pelota no chão para fazer a reposição. O lateral foi mais rápido, pegou a bola e sofreu o pênalti que poderia ter resultado na expulsão de Prass, que só tomou cartão amarelo. Mas o lance resultou no gol de André, aos 33. Depois disso, o Santos ainda teria mais oportunidades em contra-ataques, mas uma certa falta de solidariedade misturada ao desentrosamento na frente impediram o Santos de ampliar a vantagem.
No início do segundo tempo, em uma disputa de bola, Rodriguinho, que entrou no lugar de Arouca, se contundiu. Maranhão entrou na lateral direita e Pará se tornou volante. E menos de dois minutos após sua entrada, aos 7, o lateral, que até hoje enfrenta a desconfiança da torcida alvinegra, acertou um belo chute e fez o segundo na Vila.
O Santos passou a envolver o adversário, com a bola de pé em pé, como em seus melhores momentos no ano, quando em determinadas ocasiões espreitava o adversário para marcar. E assim foi que Madson achou sozinho André, que não desperdiçou a chance de fazer o terceiro aos 17. Dancinha, comemoração com Arouca e Neymar que viam a partida, e a alegria parecia estar definitivamente de volta à Vila Belmiro.
Dois minutos após o gol, Fumagalli, que havia entrado há menos de dez minutos, cometeu uma falta violenta em Pará e foi expulso. Os espaços cresceram, o meia Zezinho entrou no lugar de Léo, forçando nova mudança de posição de Pará, que passou para a lateral-esquerda. Na verdade, o menino entrou para jogar como atacante no lado esquerdo, mantendo o esquema tático de Dorival e os ataques pelas laterais. A volúpia por gols - a mexida do treinador mostrava isso - tinha voltado e Wesley quase marcou o quarto aos 26. Mas este veio aos 28, em jogada de persistência de Zezinho, que cruzou para Madson fazer o dele.
Ganso saiu aos 29 para a entrada de outro jovem, Breitner. Depois disso, Fernando Prass ainda fez uma grande defesa em cabeçada de Edu Dracena, André tirou um gol de placa de Maranhão, Zezinho foi fominha e não serviu o centroavante peixeiro, Cesinha tirou uma bola em cima da linha... Como em outras partidas neste ano, o Alvinegro fez muitos e poderia ter feito outros tantos. O goleiro Rafael foi quase um espectador da partida. Com o 4 a 0, o Peixe igualou a maior goleada nos confrontos entre as duas equipes em Brasileiros.
De resto, o Santos mostrou o que já se sabia, que tem elenco do meio pra frente. Atrás, Maranhão, adquirindo mais confiança, também pode ser útil no futuro, enquanto Madson jogou sua melhor partida há tempos, e sua presença no gramado voltou a ser decisiva. Terminar essa fase pré-Copa em alto astral, com goleada, não é pouca coisa pelo tanto que andou se falando a respeito da equipe. A alegria voltou e tomara que permaneça no segundo semestre.
No livro "Ora bolas - O humor de Mario Quintana", de Juarez Fonseca, uma passagem etílica do escritor gaúcho:
Depois de ter feito na Clínica Pinel o tratamento contra o alcoolismo, no início dos anos 50, Mario nunca mais bebeu. Certa vez, lembrando os velhos tempos, disse que na verdade não bebia, havia tomado apenas um porre. E que este porre durara 25 anos.
Durante o tal porre, numa manhã Nelson Boeira Faedrich se dirigia à redação da Revista do Globo quando viu o amigo entornando o copo num bar da Rua da Praia. Acercou-se e, cuidando para que não parecesse censura, indagou, em tom protetor:
- Mario! Já bebendo?
- Já não, ainda.
O Futepoca lança uma nova promoção.
Montagem sobre foto de divulgação da CBF tirada durante amistoso contra a Itália.
Sim, porque quando se trata da seleção do Dunga, qualquer amistoso é decisão. E ninguém melhor do que o volante titular para compreender a tarefa e incorporar o espírito do xará-de-anão dentro do gramado nesta inigualável missão.
Tanto assim que ele trocou empurrões com um jogador da fortíssima – fisicamente falando – seleção do Zimbábue. Num amistoso! Que não vale nada. E é titular. O Paulo Cesar Vasconcellos também achou estranho.
A seleção brasileira para a Copa de 2010 é contestada em mais ou menos 90% de sua composição pela torcida. Mas nenhum outro atleta simboliza mais as dúvidas sobre a pretensão futebolística do time como Felipe Melo. Pelo menos sobre as intenções do escrete de fazer gols e vencer, por exemplo.
Acusado de rachar o elenco da Juventus, dono de uma postura arrogante, capaz de bater boca com jornalista por nada, mostrou machismo ao comentar sobre a mal-afamada Jabulani... E forma, com Gilberto Silva, a dupla da volantes quase que exclusivamente marcadores da seleção.
Ele não é nenhum Sandro Goiano, nem chega a ser violento. Mas boa parte da torcida preferiria um segundo volante que jogasse mais bola. Então, por tudo isso, ele é o alvo da brincadeira:
O Palmeiras perdeu no Pacaembu por 1 a 0 para o Flamengo, gol de Vagner Love. O atacante rubro-negro nem deu bola para a pegação no pé da torcida alvi-verde a cada erro, a cada bola recebida. Resolveu sozinho, fazendo o quis na retaguarda do time da casa.
O Flamengo jogou melhor, criou mais chances de gol. O Palmeiras com seus três volantes não conseguiu produzir.
E eu que achei que o Vagner Love tinha cumprido a missão para a qual fora predestinado ao desclassificar o Corinthians... Doce ilusão.
O jogo não começou mal para o time da casa. Cleiton Xavier recebeu pelo menos três bolas com condições de chutar para gol antes dos 20 do primeiro tempo. Não é atacante, não marcou. Aliás, como assim jogar com um só homem de frente em casa? E como assim ter nessa função só Ewerthon?
O Flamengo, só no contra-ataque, avisava que só precisava acertar um. Ainda na primeira etapa, uma falta e um escanteio batidos por Petkovic deixaram o torcedor palmeirense preocupado.
No segundo tempo, os cariocas voltaram melhor, mais dispostos a atacar. Atacam, forçam Marcos, o Goleiro, a trabalhar um pouco. Em uma única chance, Marcio Araújo, volante, cruza para o Gaspar, o centroavante camarada do Palmeiras. Ninguém está lá.
Cleiton Xavier e Lincoln, os meias, saem para entrar dois atacantes, Vinícius e Patrik. O 4-3-3 com três volantes é o que parece: não tem meio de campo ofensivo.
O Flamengo erra contra-ataques até não poder mais. Ou melhor, até acertar um, em que Vagner Love pega na esquerda, vai cortando para o meio e ganha o jogo. Faz coraçãozinho com as mãos e ignora as provocações da torcida. "Por que ele não fez mais disso em 2009?" é tudo o que consigo pensar.
Avisa lá que se não fizer gol, não ganha. Nem empata.
Chega logo, Copa!
Até segunda ordem, esse é meu último post antes do início da Copa. Férias, sabem como é.