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(Plagiando, às avessas, o post do Nicolau de QUASE 3 ANOS ATRÁS...)
(Plagiando, às avessas, o post do Nicolau de QUASE 3 ANOS ATRÁS...)
Tudo bem, tudo bem. Político pagar micos é algo relativamente comum (que o diga o Suplicy) ainda mais em época de campanha. Mas o candidato a presidente José Serra (PSDB) passou um pouco do limite ao "fazer" uma aula de ginástica em uma cama elástica. Em vista da última pesquisa Datafolha, a piada pronta do título do post fica fácil...
O ator José de Abreu esteve presente no I Encontro Nacional dos Blogueiros Progressistas. Militante e twiteiro, ele contou que precisa driblar as censuras oficiais e oficiosas para manter-se ativo na internet. Por isso, altera seu perfil no Twitter constantemente. Se surgir um nome que você não conhece na sua timeline, são altas as chances de tratar-se de um pseudônimo de José de Abreu.
Assim como Paulo Henrique Amorim, ele não se furtou a dar seus pitacos sobre os temas tratados neste blogue. Confira abaixo:
Foto: Galeria Pública dos Blogueiros Progressistas
No I Encontro Nacional de Blogueiros Progressistas, o Futepoca conversou com Paulo Henrique Amorim, do Conversa Afiada, sobre os temas tratados nesse espaço internético. Confira abaixo a rápida entrevista.
No 500º jogo de Marcos, o Goleiro, com a camisa do Palmeiras, quem operou milagres foi... o imponderável. Ou talvez a torcida. Do contrário, como explicar dois gols de Tadeu e um de Marcos Assunção, aos 44 minutos do segundo tempo? O alviverde bateu o Vitória por 3 a 0 na segunda partida da Copa Sul-Americana.
Com o placar, o Verdão reverteu a vantagem de 2 a 0 que o time baiano tinha obtido na partida de ida, no Barradão. Realmente poucos palmeirenses com quem conversei nos últimos dias acreditavam no feito. Todos estavam seguros de que algum resultado positivo viria, mas nenhum apostaria a sério na classificação.
Luiz Felipe Scolari conseguiu convencer a torcida a apoiar ensandecidamente durante toda a partida. Bastou um pedido com o "carinho" que é peculiar ao treinador gaúcho. O futebol apresentado indica que o time não exatamente respondeu à "festa no chiqueiro".
É que foi uma partida de poucas chances criadas e muitos passes errados. Mas o resultado é o que importava para quem estava nas arquibancadas vestindo verde (ou verde-limão-siciliano). Foi a segunda vitória (e consecutiva, diga-se) do treinador no comando da equipe.
Ainda sem meias de criação, já que Lincoln segue de molho e Valdívia continua sem inscrição para o torneio continental, as jogadas dependiam de Tinga e Marcos Assunção. O 3-5-2 que deu certo na última partida, foi mantido, e funciona melhor.
Mas tampouco dá para falar em grandes testes superados, porque o arqueiro alviverde não teve trabalho. Teve de sair para se antecipar em dois cruzamentos. E também precisou torcer, claro. Mas o fato é que o Vitória não criou muito perigo, dispensando o goleiro de operar milagres.
O placar foi aberto aos 47 minutos do primeiro tempo, com Tadeu. Mais ou menos 15 minutos antes, o mesmo atacante havia mandado no travessão de Viáfara. Trabalho para o goleiro visitante só tinha ocorrido ainda alguns minutos para trás, quando Rivaldo, na lateral-esquerda, finalizou com perigo.
Na segunda etapa, os passes tortos repetiram-se, mas o mundo ficou melhor. Primeiro com 12 minutos, quando Viáfara quis sair jogando fora da área, mas errou o passe. O ataque conseguiu aproveitar e, em um breve momento pinball na área, Tadeu conseguiu empurrar a bola para o fundo das redes – com um desvio na zaga. Era a sorte sorrindo.
Com o segundo tento, o jogo caminharia para os pênaltis. Era mais do que os pessimistas acreditavam e menos do que um time que joga em casa deve fazer. Era hora de pressionar, apertar, só que o time não conseguia. Parava na defesa rubro-negra (e na baixa qualidade do passe, especialmente nas proximidades da área).
Então, Tinga sofreu uma falta que poderia ser classificada como desnecessária. Em disputa de bola, o defensor do Vitória empurrou o palmeirense. A bola estava, então, nos pés de Marcos Assunção, justo no pênultimo minuto do tempo regulamentar.
O chute do camisa 5 foi no ângulo, na forquilha, onde a coruja faz o ninho. Com efeito, numa parábola perfeita e indefensável, o terceiro gol palmeirense garantia a classificação.
Fazia tempo que o Palmeiras não dava uma satisfação, pequena que fosse, para o torcedor. Quem olhar de fora, vai achar que é muita alegria para muito pouco, que vaga nas oitavas da Sul-Americana não vale tanto contentamento.
Ante o primeiro semestre, o resultado é um sinal de que as coisas melhoram. Alguma hora isso tem que começar. É essa esperança que essa vaga representa. Longe de fazer do time de Felipão favorito na competição e menos ainda no Brasileirão, resta torcer para que essa evolução se confirme.
Resultado da 4ª Pesquisa Lance!-Ibope de torcidas, com 7.109 pessoas de 141 municípios, a partir de 10 anos de idade. A margem de erro é de 1,2 ponto percentual, para mais ou para menos. Por isso, clubes separados por pelo menos 2,4 pontos estão empatados tecnicamente. Análise do jornal: "Pela primeira vez, a representatividade do Flamengo caiu (ainda que dentro da margem de erro), e o São Paulo não pode mais ser considerado em empate técnico com Palmeiras e Vasco. A partir dali todos os clubes estão em empate técnico com quem está imediatamente abaixo".
Ranking...........Torcedores........Parcela
1º-Flamengo.......33,2 milhões........17,2%
2º-Corinthians....25,8 milhões........13,4%
3º-São Paulo......16,8 milhões.........8,7%
4º-Palmeiras......11,6 milhões.........6,0%
5º-Vasco...........7,9 milhões.........4,1%
6º-Grêmio..........7,7 milhões.........4,0%
7º-Cruzeiro........6,8 milhões.........3,5%
8º-Santos..........5,2 milhões.........2,7%
9°-Atlético-MG.....5,0 milhões.........2,6%
10º-Inter-RS.......4,8 milhões.........2,5%
11º-Sport..........3,3 milhões.........1,7%
12º-Bahia..........3,1 milhões.........1,6%
-Botafogo-RJ....3,1 milhões.........1,6%
-Fluminense.....3,1 milhões.........1,6%
15%-Vitória........2,3 milhões.........1,2%
16º-Fortaleza......1,5 milhão..........0,8%
17º-Atlético-PR....1,2 milhão..........0,6%
-Ceará..........1,2 milhão..........0,6%
-Santa Cruz.....1,2 milhão..........0,6%
Pronto, registrei.
E deu Inter de Porto Alegre na final da Libertadores, de virada, sobre o Chivas Guadalajara. O segundo título continental do Colorado coloca o time ao lado de Santos, Cruzeiro e Grêmio. Gols de Rafael Sóbis, Leandro Damião e Giuliano garantiram o 3 a 2 para o time da casa. O gol marcado no fim do primeiro tempo por Fabián deu mais dramaticidade ao Beira-Rio, mas nada que matasse torcedor do coração – talvez porque eu não tivesse nenhum colorado por perto.
Dez em cada dez secadores de plantão alimentavam poucas e vãs esperanças de sucesso no intento de querer bem aos mexicanos. Muitos paulistas já consideravam que o caneco havia sido conquistado na semifinal, contra o São Paulo, mas ter saído atrás no marcador nas duas partidas indicam que as coisas não foram tão simples. O começo cheio de nervosismo e o gol sofrido pelos gaúchos na noite de quarta-feira permitiriam levar a partida para a prorrogação, já que a diferença de gols marcados fora de casa não conta na final do torneio. Mas logo as coisas se resolveram.
Ao final, o capitão Bolívar, autor do segundo gol vermelho na partida de ida, em Guadalajara, levantou a taça da Libertadores da América. Com o general Símon Bolívar entre os homenageados pelo nome da competição, a menção trocadilhesca é praticamente inevitável. Quando Pelé apareceu de paletó vermelho, alimentei uma esperança de ver Hugo Chávez – ou outro representante da República Bolivariana da Venezuela – entre os celebrantes da conquista.
Sóbis foi heróico ao empatar. Seu substituto, Leandro Damião, ainda fez o segundo, numa arrancada de meio campo. O último gol do Inter, também em contra-ataque, e o segundo do Chivas foram coadjuvantes.
Ficou feia a confusão que se deu entre jogadores de ambas as equipes, mas só para quem não estava envolvido emocionalmente com a conquista. O mundo ainda é mais bonito para piás, gurias e guascas adeptos do Internacional porque o Grêmio está a um ponto da zona de rebaixamento no Brasileirão.
Para a nação colorada, é hora de ir para o bar. Ou, como entoava a paródia de "Pelados em Santos" cantarolada nas arquibancadas, com "minha camisa vermelha, com a cachaça na mão", o Inter é campeão.
Durante as transmissões da final da Libertadores da América, a TV Globo de São Paulo colocou o candidato à Presidência da República da oposição, José Serra (PSDB) por três vezes no ar. No "Show do Intervalo", foram 11 inserções relacionadas ao horário gratuito de propaganta na TV. Além de uma entrada dedicada à corrida ao Palácio do Planalto, o tucano apareceu por duas outras vezes durante o tempo que seria dedicado aos deputados federais do PSDB.
Foto: TSE/Divulgação
Trata-se de um estilo de cerveja bem antigo, com mais de 400 anos, e que quase desapareceu na década de 1950. Felizmente, a fábrica Hoegaarden reavivou o estilo, muito por influência de Pierre Celis. Desde então, a popularidade das Witbiers belgas tem crescido constantemente. A cor pálida, opaca e o gosto refrescante são características transmitidas pelo trigo. O sabor também é influenciado pelos toques de limão e casca de laranja. Segundo o site parceiro Cervejas do Mundo, sâo excelentes para acompanhar queijos ou mexilhões. Para experimentar: Hoegaarden White, Brugs Tarwebier e Celis White (foto).
O cambuci é característico da vegetação da Serra do Mar. Além do preparo de pratos variados, um dos principais aproveitamentos para a fruta – que fica entre a goiaba e a jabuticaba – é a cachaça. Ou melhor, curtir o destilado nas sementes de cambuci.
A bebida era uma das favoritas de um certo sindicalista de apelido Lula, chamado Luiz Inácio da Silva. São muitos os relatos de quando ele era metalúrgico e dirigente do sindicato da categoria no ABC que envolvem a combinação.
Primeiro, fizeram-se empates. Também houve derrotas. Então deram-se substituições. E no sétimo jogo, o Palmeiras descansou. Ou melhor, desencantou...
Pela primeira vez em sete partidas, o Palmeiras venceu. Mas ainda não foi desta vez que Luiz Felipe Scolari assistiu ao apito final de uma vitória do banco de reservas palestrino. É que o treinador foi expulso na etapa final.
Foi contra o Atlético (PR), jogando no Pacaembu, que aconteceu o que todo palmeirense achava que viria com mais facilidade depois da chegada do treinador. Desde a vitória sobre o Santos sob o comando de Flávio Murtosa que isso não acontecia. E, depois do revés diante do Vitória, no Barradão pela Sul-Americana, parecia que o mundo era muito pior.
O adversário não é dos mais fortes, briga entre os últimos da tabela contra o rebaixamento. Mais importante do que reencontrar o caminho do gol e da vitória foi a atuação de Tinga, autor do passe para os dois gols. Um alento para uma equipe quase sem atletas criativos.
O time foi a campo com três zagueiros e muitas mudanças. Pierre, Ewerthon e Vitor ficaram no banco. Muito correto. Nada de Armero, suspenso. Fabrício compôs a zaga, Márcio Araújo foi improvisado na lateral-direita e Luan ficou no ataque com Tadeu. Ainda sem Lincoln, Rivaldo estava no meio ao lado de Tinga, Marcos Assunção e Edinho. Apenas um jogador desse meio é exclusivamente marcador, os outros sabem jogar e tocar a bola, coisa rara no desempenho do meio de semana. Só que são quatro volantes.
Então, recapitulando: três zagueiros, cinco volantes, dois atacantes. Só pra lembrar, o time joga sem meia ofensivo porque não tem. Na página do elenco profissional, só Lincoln, contundido, e Valdívia, sem visto de trabalho, são meias. Não era muito animador.
Com três minutos de jogo saiu o primeiro gol. Uma falta na meia lua batida por Marcos Assunção na barreira sobrou para Tinga na ponta direita. O ex-ponte-pretano driblou e cruzou, numa jogada de habilidade, que enche torcedor de esperança. Danilo apareceu sozinho para cabecear para o fundo das redes e comemorar.
Depois do gol, o Palmeiras cedeu o comando das ações no jogo, mas o Atlético só gerou perigo em cobranças de falta de Paulo Baier. Isso indica que a retaguarda segue sem solução definitiva, mesmo com três zagueiros e cinco volantes. Afe!
No segundo tempo, uma expulsão. À exemplo do que cansou de acontecer com Kleber – antes de ele voltar, é bom que se diga, porque desde então nenhum cotovelaço sobrou da parte do camisa 30 – Tadeu acertou uma braçada em Deivid e tomou o segundo amarelo. Marcos, o Goleiro, evitou que as coisas fossem piores.
Antes do segundo gol, Marcos Assunção mandou uma falta no travessão. Depois, aos 31, Tinga viu Ewerthon se movimentando corretamente em campo – mostrando que o chá-de-banco fez bem – e fez um toque estilo balão. Encontrou livre o atacante (que substituiu Luan) para ampliar.
Felipão foi expulso por reclamação. Ainda não resolveu todos os problemas do mundo. Aliás, superou só a ziguezira que parecia se abater. Quando Valdívia puder jogar, é praticamente inevitável que o time melhore sua capacidade ofensiva. Simplesmente porque um meia é mais do que nenhum.
Tinga, que foi bem, ainda tem tempo para roubar a vaga de Lincoln e, quem sabe, jogar mais para frente do que quando chamou a atenção de muita gente jogando no time campineiro.
Eu entendo. Para um candidato a deputado chamar a atenção durante a campanha eleitoral, o cabra tem que ser muito bom. Ou já é político renomado, ou é subcelebridade (e essa reforma ortográfica, fez o que com essa palavra?) ou faz uma palhaçada na frente da câmera. Mas até esse expediente está gasto. A verdade é que ninguém presta atenção nessas campanhas.
Provavelmente sabendo disso tudo, o candidato a deputado federal aqui por São Paulo Jeferson Camillo esticou o limite do absurdo em campanha para um pouco mais longe. Os vídeos falam por si. Divirta-se.
ps: não aguentei e coloquei mais um. No canal do Youtube do candidato tem muito mais.
Depois de se atrapalhar com o Hino Nacional, a cantora mistura as bolas com as músicas "Sonho de um palhaço" e "Como vai você", do ex-marido (e falecido) Antonio Marcos. Lá pelas tantas, ela tasca um "nã-nã-nã, esqueci a letra!", tenta ler alguma coisa na pasta, dá risadas para o microfone e emenda "veeeeeeemmmm..." - trecho da outra música (pior que pergunta para a banda, que não sabe o que fazer: "entrei na outra?"). A platéia permanece atônita.
MANDE UM ABRAÇO PRA VELHA
(Rita Lee, Arnaldo Baptista, Sérgio Dias, Liminha)
MUTANTES
Já faz tempo pacas
Que eu não vinha aqui cantar no festival
Eu não vou ganhar
Quem sabe até eu vou perder
Ou empatar
Nós não estamos nem aí
Nós queremos é piar
Nós estamos é aqui
E sua mãe onde é que está?
Mande um abraço pra velha
Diga pra ela se tratar
Você pensa que cachaça é água
Mas cachaça é água não
É não
Você pensa que eu estou brincando
Mas brincando eu não estou não
Estou não
Estou não
Imagine um festival
Sem caretas e no sol
Imagine um festival
Com a sua mãe e o Juvenal
(Compacto simples, Polydor, 1972)
Tudo foi esquisito no jogo de ontem entre Santos x Avaí pela Copa Sul-Americana. A começar pelo placar, claro: nem o mais otimista torcedor do Leão da Ilha esperava enfiar 3x1 no Santos fora de casa ontem. Mas as estranhezas também se fizeram em outras circunstâncias.
Em primeiro lugar, pelo público que esteve no estádio ontem. O jogo foi realizado em São Paulo; assim, o Santos atendida à tradicional demanda do público da capital paulista, que sempre reclama que o Peixe pouco joga na cidade e que é difícil ir a Santos ver os jogos, em especial nos meios de semana.
Com isso, e com o apelo do fato de ser o primeiro jogo do Peixe após o título da Copa do Brasil, esperava-se casa cheia no Pacaembu ontem; porém, o que se viu foi um Paulo Machado de Carvalho às moscas, com apenas 7 mil pagantes. Era a Copa Sul-Americana, um torneio ainda não muito querido pelo público? Foi às 21h50, horário indigesto para muita gente? Não importa. Acho que não cabem desculpas. A torcida do Santos fez feio, muito feio ontem. E deu argumentos para os santistas (falo dos moradores de Santos) mais tradicionais reclamarem das transferências dos jogos para a capital. Difícil digerir.
E, na estigmatização do mé, nem mesmo ateus e agnósticos apreciadores da mesa do bar escapam.
O estadunidense acusado de assassinato de pelo menos cinco pessoas no Panamá pretendia, segundo a agência AFP, fundar uma igreja de bêbados. Wild Bill seria o primeiro "papa" da instituição, de quatro paredes flácidas. William Datham Holbert é acusado de se aproximar de ricaços da América Central com promessas de compras de imóveis, mas executava os vendedores antes de assinar a papelada e enterrava todos no jardim de seu hotel Villa Cortez.
A notícia, digna do saudoso Notícias Populares, poderia render outras manchetes. O meliante é racista, defendia a supremacia dos brancos. A esposa do cidadão também é acusada de participação nos crimes. E há imagens dos dois diante de vários brasões da marca de motocicletas Harley Davidson. Um prato cheio para títulos variados.
A parte da igreja dos bêbados, articulada em seu bar, é só a parte cômica da tragédia. É também a menos importante, porque era promessa de mesa de boteco. "(Ele) estava formando em seu bar um tipo de igreja, o 'Primeiro Templo dos Bêbados', e ele supostamente seria o primeiro líder. Esse homem buscava ativamente pessoas as quais poderia manipular e dominar. Gente dócil", acrescentou Donald Winner, um empresário de turismo no Panamá.
As imagens de Don Winner, no Panama Guide falam por si.
Juro por Deus que recebi esse negócio por email, da forma como aqui é reproduzido:EYMAEL, expectativa de Vitória!
Pesquisa CNT Sensus divulgada no dia 05/08.
Na pergunta expectativa de vitória: Independente de quem o Sr(a) vai votar, quem o(a) acha que vai ganhar as eleições para Presidente da República deste ano?
Confirma também, Eymael em 4º lugar e em ascensão sendo a diferença para o 3º colocado, que é a candidata do PV, somente de 0,5 %.
Como diria Mauro Beting, AGORA VAI!