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O jogador Alex Sandro de Souza Pereira (foto), ex-Matonense, morreu na tarde de domingo, vítima de uma parada cardiorrespiratória ocorrida durante partida de futebol realizada em Avaré, no interior de São Paulo. Alex, de 29 anos, caiu no gramado durante um jogo amistoso de sua equipe. Seus companheiros tentaram reanimá-lo ainda em campo. Depois, foi colocado em uma ambulância e levado ao hospital, onde morreu. Uma tia de Alex teve um ataque cardíaco quando soube da morte do sobrinho e também morreu. Ela tinha 50 anos.
Esse não foi o primeiro caso registrado no futebol. Em 2003, o volante camaronês Marc-Vivien Foe morreu durante a semifinal da Copa das Confederações, em partida contra a Colômbia. Já em 2004, o futebol brasileiro foi abalado com a morte do zagueiro Serginho, que sofreu uma parada cardiorrespiratória em partida do São Caetano contra o São Paulo. Antes de Serginho, três jogadores tiveram mortes semelhantes em 2004. No dia 25 de janeiro, o atacante húngaro Miklos Fehér, do Benfica, morreu no final da partida contra o Vitória de Guimarães. Dois dias depois, um jogador de 30 anos, identificado apenas como Andreas, sofreu um colapso durante um treino do Kavlinge, da quarta divisão sueca.
Em maio, o futebol português viveu outro drama de perto. O jovem Bruno Baião, 18 anos, teve uma parada cardíaca logo após treinar pela equipe júnior do Benfica. Ele foi levado para um hospital e, após permanecer quatro dias em coma profundo, teve a morte anunciada.
No Brasil, duas mortes em campo aconteceram nos anos 80. O zagueiro Beto, do Moto Clube, morreu de enfarte durante jogo contra o Tocantins, no dia 14 de setembro de 1985, em São Luís. Três anos antes, o lateral-direito Carlos Alberto Barbosa, do Sport, morreu na partida contra o XV de Jaú, pelo mesmo motivo.