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Destaques
quinta-feira, novembro 27, 2014
'Umas dez cervejas na Ponta da Praia'
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terça-feira, setembro 10, 2013
Pode não ser 'salvador da pátria', mas é manguaça!
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- Opa! Meia dúzia no 170! |
"A saúde está bem, fiquei esse tempo todo sem fazer nada, tomando cerveja, sem stress, em Ibiúna."
"Quando ele quiser, acertamos isso tomando caipirinha e comendo um camarão."
terça-feira, maio 07, 2013
sábado, outubro 01, 2011
Fluminense 3 X 2 Santos - Peixe faz a alegria de mais um carioca
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Neymar, Kardec e Borges. Nem sempre é o Santos quem ri por último |
segunda-feira, março 21, 2011
Convite tentador
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Na ânsia de contratar imediatamente o técnico Muricy Ramalho, que insiste em ficar mais 20 dias "de férias", o presidente do Santos, Luís Alvaro de Oliveira Ribeiro, resolveu apelar:
"Quando ele quiser, acertamos isso tomando caipirinha e comendo um camarão. Sei que precisa de descanso, mas desejo que a gente acerte, por mim, pelos jogadores, pelo Brasil e por você [Muricy]. Não dou palpite em escalação e o treinador merece nossa confiança, ainda mais você. Por mim, começa hoje", disse o mandatário, nesta segunda-feira, à Rádio Globo.
Será que o treinador vai resistir à tentação? Se Muricy acertar com o Santos daqui para amanhã, vai ficar com fama de cachaceiro...
Contaram o milagre, não o santo
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Disposto a ver o golzinho do São Paulo que recolocou o time na liderança do Paulistão, marcado por Henrique, contra o Grêmio Prudente, liguei a TV no programa "Mesa Redonda", da Gazeta. Particularmente, detesto essas rodas de "debate", onde se palpita muita asneira e se mostra muito pouco do que interessa: os melhores momentos e os gols da rodada. Mas, logo que sintonizei, disposto a cortar o som e ler alguma coisa, de tocaia no momento em que o gol fosse transmitido, começou a passar uma matéria que me interessou, sobre as recentes repatriações de atletas que estão muito bem e que poderiam continuar fazendo uma boa grana lá fora, caso do santista Elano, do flamenguista Ronaldinho Gaúcho, do corintiano Liédson (foto) e do sãopaulino Luís Fabiano, entre outros.
A edição da reportagem não concluiu nada sobre o motivo dessas repatriações, digamos, "improváveis". Foi uma coisa mais relatorial, citando o êxodo maciço após a Copa de 1982, de Zico, Sócrates e Cerezo (Falcão tinha ido em 1980), e a volta de alguns, ainda no auge, a partir da década de 1990, como Romário (foto). Mostraram o Elano dizendo que poderia ter feito um contrato três vezes melhor na Europa, mas que o mais importante para ele é jogar e blá, blá, blá. Só quando abriram para os comentários de quem estava no estúdio é que disseram o óbvio, que a materinha se eximiu de dizer: a volta dos "filhos pródigos" tem como principal motivo a ótima situação econômica que o Brasil ostenta hoje, enquanto vários países ainda sofrem a a grande recessão detonada pela crise de 2008.
"Quando um atleta vai para o exterior, está pensando em resolver sua independência financeira, mais do que qualquer coisa. E hoje, pela nossa situação econômica, o jogador consegue voltar para ganhar quase o mesmo que ganhava lá", resumiu o zagueiro Paulo André, do Corinthians, que jogou três anos na Europa. "O futebol brasileiro vai ganhar muito mais investimentos com a Copa do Mundo, muito mais vitrine", observou o goleiro Deola, do Palmeiras (foto). Questionado sobre como pagar salários de nível europeu não tendo a mesma receita dos clubes de lá, o presidente do Santos, Luís Álvaro, foi incisivo: "As empresas hoje estão ganhando muito mais dinheiro aqui no Brasil e, por isso, tem mais para investir".
Conclusão: o festejado retorno de nossos craques, no auge de suas carreiras, é "culpa" do Lula, sim! Só não disseram com todas as letras.Negociações - Falando em Luís Álvaro, o dirigente confirmou que Robinho (foto) poderá voltar no centenário do Peixe, ano que vem. Os salários e outros acertos com o jogador já estariam combinados, só falta a liberação da multa por parte do Milan. Hoje, segunda-feira, o presidente do Santos encerrará a discussão sobre a questão do técnico, se Marcelo Martelote será oficializado no cargo ou se outro será anunciado. Segundo ele, Muricy Ramalho não é o único nome em debate. O medidador do programa, Flávio Prado, por sua vez, afirmou que Lugano estaria negociando seu retorno ao São Paulo. E Vanderlei Nogueira observou que Kaká também quer voltar. Já Chico Lang disse que conversou com o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, e que este lhe garantiu que desistiu de vez do ex-imperador Adriano.
domingo, março 06, 2011
Oeste 0 X 2 Santos - Martelotte e o "DNA ofensivo"
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segunda-feira, abril 12, 2010
José Serra copiou slogan da diretoria do Santos
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No sábado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já havia lamentado a "falta de inteligência" da oposição ao copiar, com ligeira alteração, a frase de Barack Obama, "We can" ("Nós podemos"). Daí aproveito o título de um filme brasileiro para elocubrar que talvez, no futuro, o PSDB será conhecido como "o partido que copiava".
Atualizado dia 16 de abril: O Cloaca News viu a semelhança antes.
domingo, dezembro 06, 2009
E o Santos ganhou
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As eleições do Santos, ontem, foram diferentes. Diferentes do que se via nos pleitos anteriores na Vila, diferentes do que, acho, acontece nas eleições de clubes no Brasil.
Foram mais de 3 mil votos. Um recorde - historicamente, esse patamar gira em torno dos 2.500, 2.400. Luís Álvaro de Oliveira Ribeiro, da oposição, teve 1.882 votos; Marcelo Teixeira, que tentava emplacar 11 anos consecutivos na presidência, teve 1.129.
A derrota de Teixeira, que soava como impossível há poucos meses, começou a se mostrar viável com a mobilização que se fazia em torno da Vila antes da eleição. Muitas faixas e cartazes pediam a reeleição de Teixeira - incluindo termos como "vote Teixeira para que o Santos continue sendo dirigido de Santos". Mas a mobilização viva, das pessoas, estava a favor de Luís Álvaro.
Mas o momento mais tenso do pré-apuração não se deu com o protagonismo da TJ. Aconteceu quando seguranças do Santos resolveram tirar associados que estavam fazendo boca de urna no lugar reservado para os votantes. O problema é que eles iniciaram o processo excluindo apenas os oposicionistas, e não havia o menor indício que a ação também seria feita com a turma pró-Marcelo... então houve resistência e, após um certo entrevero, um torcedor caiu e teve fratura exposta no braço. Vi a cena de perto. Coisa feia. Sangue no chão. Não é o que o processo eleitoral - ou melhor, que o Santos - merecia.
E quando acabaram os votos e a apuração se iniciou é que a coisa complicou de vez. Os anúncios da vitória da oposição, com larga margem, nas quatro primeiras urnas, deixaram claro que apenas uma reviravolta estatisticamente impossível daria a vitória a Marcelo Teixeira (faltavam mais seis urnas a serem apuradas). Então a tensão explodiu em pancadaria entre membros da Torcida Jovem e integrantes da chapa de oposição. A coisa ficou bem feia, com direito a cadeiradas e gás de pimenta.
A nova diretoria terá a dura missão de reerguer um Santos em frangalhos, dentro e fora do campo. O biênio 2008/2009 foi de péssimo desempenho futebolístico - flerte com o rebaixamento em 2008, eliminação para o CSA em 2009, entre tantas outras coisas - e, no que se refere à administração, aumento de uma dívida de padrões estratosféricos.
Acredito que Luís Álvaro tem tudo para fazer um bom trabalho, a despeito das dificuldades que encontrará. O Santos conseguiu, sem cair para a segunda divisão, espantar o continuísmo que atingiu outros grandes como Palmeiras, Vasco e Corinthians - todos campeões e, depois, rebaixados por dirigentes que se entronizaram no poder.
Por isso o título do post. Mais do que Luís Álvaro, ontem foi o Santos que ganhou.
domingo, novembro 08, 2009
Alívio
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Ontem, o Santos venceu o Náutico no Pacaembu por 3x1. Com a vitória, o time chegou aos 45 pontos - quantia que, segundo a maior parte dos analistas, livra qualquer time das possibilidades do rebaixamento.
Não que a queda tenha sido um temor real dos santistas em 2009 - diferentemente do ocorrido no ano passado, quando o Peixe acabou o primeiro turno do Brasileirão entre os quatro piores e flertou com a degola em muitas rodadas. Na verdade, neste 2009, a existência de mais times "dispostos a cair" fez com que o santista mais se irritasse com o futebol da equipe propriamente dito do que com qualquer possibilidade de queda.
De qualquer modo, é bom cumprir a cota de pontos e poder eliminar, de vez, o medo da degola.
E a partida em si até que foi divertida. O Náutico é realmente uma equipe frágil. Tanto que, no primeiro tempo, praticamente não ofereceu qualquer resistência ao Santos. O Peixe fez 1xo (num pênalti pra lá de mandrake) e poderia ter ido às redes mais vezes.
Veio a segunda etapa e Luxemburgo fez o óbvio: trocou os pífios Róbson e Jean por Mádson e Neymar. O banco a Neymar é até compreensível, já que o menino esteve com a seleção sub-17 até o início da semana e mal treinou no Santos. Mas quanto a Mádson... sim, ele estava numa decrescente, mas nunca, nunca que merece ficar na reserva de Róbson.
Com os dois baixinhos, o Santos entrou num ritmo interessante e parecia que iria golear o Náutico. Fez 2x0, mas, num contra-ataque, os pernambucanos tiveram um pênalti a seu favor (tão fajuto quanto o que beneficiou os santistas na primeira etapa, exemplo nítido de compensação) e diminuíram o marcador.
Quanto parecia que o Santos passaria um baita aperto - e deixaria de vencer após estar na frente, como fez contra Flamengo, Avaí, Internacional e São Paulo - Neymar resolveu mostrar porquê é um craque EM POTENCIAL (o caps é pra evidenciar que ele ainda não o é) e deixou tudo tranquilo. 3x1, vitória, 45 pontos e Série A em 2010.
Bastidores
Talvez tão importante quanto os 45 pontos foi o momento político que se passou na área onde os sócios do Santos ficaram ontem no Pacaembu. A partida de ontem foi a primeira após a oficialização da chapa O Santos Pode Mais, que, com Luís Álvaro de Oliveira Ribeiro e Odílio Rodrigues, lutará contra o grupo político de Marcelo Teixeira (que ainda não confirmou nem desmentiu sua candidatura) nas eleições do clube, que acontecem em 5 de dezembro.
Os oposicionistas estavam em maioria. E, na hora que o jogo já estava definido, entoaram com sucesso o canto "O Santos pode mais", que contagiou praticamente todos os que estavam na área dos sócios (com exceção óbvia dos que trajavam camisas da Rumo Certo, a chapa de Teixeira). Diferentemente do ocorrido em outros pleitos, Marcelo Teixeira parece estar em desvantagem. É esperar pra ver.