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quarta-feira, junho 09, 2010

Miss Simpatia

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É isso o que vocês querem para presidente do Brasil? Tem certeza?

quinta-feira, maio 13, 2010

José Serra, na CBN: 'Olha aqui, Miriam, você acha isso? Tenha paciência!'

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O nervosinho José Serra se irrita com pergunta de Miriam Leitão e dispara, ao vivo:

- Você vai me perdoar, é uma grande bobagem!

E ordena solenemente para Heródoto Barbeiro, seu funcionário na TV Cultura:

- Vamos adiante!

Miriam não tem o direito nem de se despedir e é simplesmente cortada. Confiram:



(Com agradecimentos ao camarada Barão, o incendiário da internet - ou "O Velho da Janela")

segunda-feira, abril 19, 2010

Rede Globo entra de vez na campanha. De Serra

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Essa eu vi hoje no Conversa Afiada, do Paulo Henrique Amorim. Aproveitando o mote de que "o Brasil pode mais", do candidato tucano José Serra, e o conveniente aniversário de 45 anos da emissora (número do PSDB), a Globo perdeu totalmente o pudor e lançou uma inacreditável peça de "propaganda eleitoral". Reparem que eles dizem que querem "mais educação e saúde", o que não tem nada a ver com o aniversário ou com a programação televisiva:



Alguém tem dúvida sobre o chumbo grosso que virá sobre Dilma Rousseff?

Atualização às 17h50
Deu no terra: Globo decide suspender comercial acusado de ser pró-Serra

O vídeo original foi retirado, e a versão foi republicada por outros usuários do Youtube.

Caso saia do ar de novo, a transcrição do texto:

Nova idade com muito mais vontade de querer ainda mais qualidade. Emoção? Mais. Alegria a gente traz. E a diversão, vamos atrás. Mais informação, a gente é capaz. Todos queremos mais. Educação, saúde e, claro, amor e paz. Brasil, muito mais. É a sua escolha que nos satisfaz. É por você que a gente faz sempre mais.
São sete vezes a palavra "mais" em 30 segundos, além de incluir "Brasil, muito mais". Isso dá um "mais" a cada quatro segundos.

segunda-feira, abril 05, 2010

Triste fim de Policarpo Quaresma

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Hilário, pra dizer o mínimo, o texto de Dora Kramer no Estadão de hoje. Depois que o jornal deu um passa-moleque em José Serra, chamando-o de "candidato clandestino" em pleno editorial, a "jornalista" faz hoje um "desagravo" ao coitadinho do Fernando Henrique Cardoso, que foi proibido de aparecer no lançamento da candidatura presidencial do PSDB. Sob o título "Gente insolente" (sério, ela escreveu isso mesmo!), Dora reclama que "o tucanatinho acha que ele não fica bem na fotografia do vigoroso partido onde vicejam próceres cuja capacidade de distinguir credibilidade de popularidade é nenhuma". E prossegue, indignada: "Sabe o cunhado que vive dando vexame? Pois é. Os tucanos agora resolveram tratar Fernando Henrique nessa base. Segundo eles, 'pesquisas internas' indicam que FH não é benquisto pelo eleitorado. Atrapalha quando fala" (a mais pura verdade). Injuriada com o tratamento que o sociólogo recebe hoje, Dora Kramer chega a xingar no melhor estilo "bobo, feio e cara de mamão": "Esse pessoal lê umas pesquisas, ou vê um boboca de um analista, se assusta com os arreganhos de meia dúzia de adversários e acha que is só os autoriza a jogar no lixo o respeito devido a quem permitiu que o partido iniciasse sua trajetória de vida pela rampa do Palácio do Planalto". E ainda faz uma comparação absurda com o PT, que nunca quis esconder o Lula (mas por que catzo deveria???), e dá outro puxão de orelha no ex-governador paulista. "Se é sobre esse tipo de caráter que o candidato José Serra falou quando se referiu a brio, índole e solidariedade em seu discurso de despedida do governo de São Paulo, há incoerência no conceito".

Mas o curioso é que, no mesmo dia em que Dora nos empurra esse amontoado de patacoadas, Emir Sader publica na Carta Maior o artigo "O Farol acha que você não tem memória". E vai direto ao assunto: "Triste figura a do FHC. Rejeitado por seus correligionários, considerado como alavanca para a oposição pela rejeição que sofre do povo brasileiro, funciona como clown, como personagem folclórica, lembrança de um passado que o governo luta para terminar de superar e a oposição para tentar esquecer e apagar da recordação dos brasileiros. Escondido pelos seus, repudiado pelos seus adversários, enterrado em vida pelos seus, tomado como anti-exemplo por seus adversários". Não contente, Sader faz questão de dar um recado às "viúvas" como Dora e de jogar a pá de cal no ex-presidente tucano: "Agora FHC tenta novo brilhareco, contra a opinião dos seus correligionários (nas palavras de uma de suas tantas viúvas nas imprensa, tratado como genro que a família quer esconder, porque só comete gafes, que favorecem o inimigo), francamente na onda anticomunista. Já tinha apelado para o 'sub-peronismo', para a denúncia do papel dos sindicatos no governo, agora ataca o desenvolvimento da China. Prefere seu neoliberalismo dos Jardins, aquele que quebrou o país três vezes no seu governo, que levou a taxa de juros – que seu candidato considera que hoje é alta, – a 48%, sem que este tenha protestado. Que fez o Brasil entrar em uma profunda e prolongada crise, de que só saiu no governo Lula". E ponto final. De fato, triste esse fim de Fernando Henrique, o neobobo de Higienópolis. E que papelão, hein, Dora Kramer! Faça o favor...

sexta-feira, março 26, 2010

Fala, FHC, que eu te escuto

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Prosseguindo com nossa campanha para que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fale o máximo que puder à imprensa nesse ano de eleições, ao contrário da vontade tucana, vamos à nova pérola do sociólogo que fala francês (o grifo é nosso):

- Nós temos que pensar: qual Brasil vamos inventar? Está faltando neurônio. O Brasil será grande no mundo quando fornecer conhecimento. No conjunto desses desafios, que são grandes, o importante na universidade, além de produzir modelos culturais, é começar a discutir o futuro, disse o "iluminado" político do PSDB, na quarta-feira (24/03), durante a palestra "Ensino Superior como área crítica e estratégica para o Futuro do Brasil", na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

Essa conversa de neurônio me lembra a análise de um reitor baiano sobre o berimbau. Mas FHC não foi convocado a dar pitaco sobre o ensino brasileiro de graça. Para quem não sabe, há uma greve de professores em São Paulo, território do (des)governador e pré-candidato à presidente da República José Erra, digo, Serra. E FHC aproveitou o assunto para defender a famigerada meritocracia tucana, pois em São Paulo, em vez de Serra dar aumento de salário, escolhe os professores mais "bonzinhos" e "comportadinhos" para "merecer" um troquinho a mais.

- Hoje se tem uma greve em São Paulo em parte contra isso. Até hoje não se aceita que haja incentivo pecuniário para quem for melhor. Não acredito que a meritocracia possa substituir a democracia, mas acho que é preciso prestar atenção, pois ela pode significar um grande desafio: além de ter uma força econômica, baseia suas grandes decisões num sistema de mérito, defendeu FHC.

Palmas para o "iluminado" que ele merece! E o Futepoca aproveita para lançar aqui, a partir desse post, uma campanha que mobilizará a nação:

FALA MAIS, FHC!

quarta-feira, março 24, 2010

Depois é o Lula quem fala besteira...

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No comando de um trator enfeitado com um enorme adesivo amarelo de sua gestão desastrosa, o (des)governador José Erra, digo, Serra (PSDB) participou ontem da demolição de prédios na região central de São Paulo. Após derrubar um muro, declarou, quase tendo um orgasmo:

- É gostoso. Derrubar prédios é uma terapia.

Como diria (a tucana) Regina Duarte, "que medo!". E, pelo visto, destruir o estado mais rico do país também deve ser terapêutico para o Serra.

terça-feira, março 23, 2010

Serra não apita nada

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Enquanto a mídia paulistana abafa o tiroteio interno do PSDB estadual, com o potencial candidato a governador Geraldo Alckmin se estranhando com os desafetos Alberto Goldman (atual vice-governador) e Aloysio Nunes Ferreira (secretário de Governo), o futebol proporciona mais uma bola fora do (des)governador José Erra, digo, Serra. Ao receber a seleção da África do Sul, que é treinada por Carlos Alberto Parreira e faz uma série de amistosos no Brasil, o tucano procurou fazer gracinha ao tentar tocar uma vuvuzela, corneta usada por torcedores (foto abaixo, de Ricardo Trida/Diário do Grande ABC/Agência Estado). Primeiro, esqueceu de tirar a proteção do bocal. Depois, encheu o pulmão de ar e assoprou. Nenhum ruído. Após uma demonstração bem sucedida do ex-jogador Cafu, Serra fez mais uma tentativa. Ouviu-se um leve assovio - seguido de muitas gargalhadas da delegação sul-africana, da plateia e dos jornalistas. O (des)governador fingiu que achou graça.

sexta-feira, março 19, 2010

José Serra: 'Protesto de professor é trololó'

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"Não tem greve. Só tem marketing para a imprensa noticiar", arrematou o "gerente, competente e eficiente" (des)governador de São Paulo, que hoje comemora aniversário de 68 anos. Para reforçar sua posição de "iluminado" (como todo tucano se considera), pediu a anuência daqueles que conclama como "pares": "Vocês sabem. São suficientemente inteligentes e observadores". Ontem, depois de dois dias enfrentando manifestações de professores em greve, que jogaram ovo em seu carro, Serra cancelou, de última hora, a participação na inauguração de um viaduto na periferia de São Paulo, onde um grupo de professores o esperava com faixas nas mãos e gritos de "Serra, fujão! Acabou com a educação!". Na cara larga, "justificou-se": "Fui fazer uma supervisão e não deu tempo [de ir no evento]". Como se ele não tivesse interesse algum em participar de inaugurações! Pois se está até implantando terceiro turno de trabalho para apressar finalização de obras e inaugurando maquete...

Ps.: Mais propaganda que essa "materinha" aqui, impossível. Tem até o histórico do candidato. Folha, "rabo preso com o leitor". Leitor tucano.

Ps.2: E tem mais essa aqui. Será que o TSE só pune suposta propaganda do PT?

quarta-feira, março 17, 2010

O Império Contra Ataca

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Sim, tá com todo cheiro de pizza, mas a simples abertura da CPI das Enchentes na Câmara de Vereadores de São Paulo, para investigar os contratos e convênios de serviços feitos pela Prefeitura e sua possível responsabilidade pelos danos e mortes dos alagamentos na cidade, já é um débito na fatura política do prefeito Gilberto Kassab (na foto, ao centro). Sim, sabemos que as porradas na Prefeitura, antes poupada de críticas, têm como finalidade desviar o foco do (des)governador José Erra, digo, Serra (PSDB), culpado por não limpar o leito dos rios e não soltar a água dos reservatórios. O Império Serrista, que elegeu Kassab, agora o ataca. E a Assembléia Legislativa seguirá arquivando toda e qualquer CPI contra gestões tucanas. Como diz o cínico slogan da propaganda tucana, "governo de São Paulo, cada vez melhor". Cada vez melhor para fazer as malas e fugir! De barco!

sexta-feira, março 12, 2010

O patético desespero tucano

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Sem discurso econômico ou social, nem sobre ética (após o panetone do DEM) e nem sobre gestão e eficiência (após a explosão da criminalidade, dos pedágios e das enchentes em São Paulo), os tucanos estão partindo para aquilo que eles mais conhecem: a baixaria. Depois da escrotidão em adesivos e camisetas, o desespero atinge o ápice do risível, agora, com a busca do Google: digite mentiroso e o primeiro endereço a aparecer será o perfil do presidente Lula no Wikipedia. Como diria Hebe Camargo, "que gracinha!".

segunda-feira, março 08, 2010

Estadão 'militante' põe faca no pescoço de Serra

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Como o (des)governador de São Paulo, José Erra, digo, Serra, não sai mesmo da moita, o jornal Estadão, impaciente para dar início à sua incansável militância tucana, chamou o cabra na chincha em pleno editorial da edição de domingo, intitulado, com indignação indisfarcável, de "O candidato clandestino". Além de citar (e com isso reforçar) "a arrogância de lideranças políticas (José Serra e Fernando Henrique) que pressionam Aécio para aceitar a vice", o texto reconhece, com temor, que "o contraste entre a desenvoltura de longa data da operação Dilma e o tardio despertar da oposição para o imperativo de tirar Serra do lusco-fusco em que escolheu permanecer serviram até agora para debilitar eleitoralmente o governador".

E o Estadão ainda toca na delicada hipótese de Serra desistir de disputar a Presidência da República para tentar a reeleição em São Paulo, advertindo que "essa hipótese é desonrosa para o governador". O grand finale é faca no pescoço total: "A esta altura, ou ele (Serra) disputa o Planalto ou sai da vida pública. Como a sua escolha está feita, já passou da hora de ser coerente com ela. A oposição precisa de um candidato que vá para a batalha pela porta da frente" (parece pai chamando a atenção de filho!). A pergunta de Carlos Drummond de Andrade nunca foi tão apropriada: - E agora, José?

quarta-feira, março 03, 2010

Campanha encruada

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A partir de um jingle proposto em um comentário do leitor Jefferson, no blogue "Esquerdopata", resolvi complementar a letra do desespero tucano:

À CAÇA

Mas que campanha tão engraçada
Não tem mais vice, não tem mais nada

Se o Aécio não aceitar
É porque sabe que não vai dar

E o Arruda, mas que saudades
Perdeu a vaga atrás das grades

O José Serra quer desistir
Pois nas pesquisas só faz cair

Essa é uma briga de muito afinco
Na rua dos bobos, 45


(Com todos os perdões a Vinicius e Toquinho...)

sexta-feira, fevereiro 19, 2010

Tem culpa eu?

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Quando a Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo divulgou, no início do mês, os dados da criminalidade no estado em 2009, mostrando que a maioria dos índices piorou muito em relação ao ano anterior, houve uma verdadeira "operação abafa" para "maquiar" as informações e dizer à população (e aos eleitores) que o Serra, digo, o diabo não é tão feio quanto pintam. Prova disso foi a reverberação (séria) da estapafúrdia "justificativa" do (des)governador de que o aumento do crime foi causado pela crise econômica mundial.

Nos locais em que o aumento dos roubos foi assustador, como na região de Sorocaba, por exemplo, onde o índice subiu 60%, a SSP apressou-se a explicar que "a comparação de roubos e furtos entre os últimos trimestres de 2008 e 2009 torna-se equivocada se não levada em conta a sub-notificação". Traduzindo: ano passado os roubos e furtos não aumentaram naquela região porque, em 2008, houve o mesmo tanto de crimes mas a greve da Polícia Civil gerou menos registro de boletins. "O ‘efeito greve’ representou uma subnotificação de 21% das ocorrências", disse a assessoria da SSP.

Ué, mas não houve sub-notificação também de homicídios e latrocínios? Com a palavra, a SSP: "(esses crimes) são considerados de maior gravidade e foram registrados nas delegacias". Ah, tá! Quanta ginástica! O engraçado é que a desculpa da sub-notificação também foi usada para responder sobre o aumento de 16% dos homicídios no interior do estado - e esquecida em outros locais que tiveram queda no número de furtos e roubos. Enfim, "a ocasião faz o ladrão", um ditado muito apropriado para notícias sobre violência e criminalidade. Como listaram a Brunna e o Anselmo num comentário de outro post, no império tucano de São Paulo, a culpa da violência é da crise econômica, do caos das chuvas e enchentes é da natureza (e do povão, que joga lixo na rua), e da péssima educação pública é culpa dos professores.

Agora eu completo: a culpa dos altos índices de criminalidade é dos policiais grevistas! Ê, governo bão: não faz nada, mas não tem culpa, não!

Fosse o PT, a mídia chamaria de 'aparelhamento'

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Em entrevista a cinco jornalistas de O Estado de S. Paulo, o presidente Lula aproveitou para canelar - com dados - uma das mais recorrentes críticas da oposição, a de que seu governo inchou a máquina pública. Segundo o nosso presidente, quem incha a máquina estatal, e ninguém fala nada, é o blindado (des)governador de São Paulo, José Erra, digo, Serra (PSDB):

- A cada 100.000 habitantes, o governo federal tem 11 cargos comissionados. Já o governo de São Paulo tem 31 cargos comissionados por grupo de 100.000 habitantes.

Pois é, o governo tucano emprega, proporcionalmente, quase três vezes mais pessoas sem concurso público. Curioso isso. Não era o PT que "aparelhava" o estado? Tenho a ligeira desconfiança de que a informação de Lula não despertará qualquer interesse na chefia de reportagem do Estadão. E de nem um outro jornalão, revistona ou emissora de TV do país.

segunda-feira, fevereiro 08, 2010

Separados no inferno

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Ôôôô...o FHC voltou, o FHC voltou, o FHC voltou...

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Eleitores e simpatizantes da ministra Dilma Rousseff (PT) para a presidência da República podem comemorar: driblando a vigilância do PSDB, o língua de trapo Fernando Henrique Cardoso (à direita) distribuiu ontem, em artigo no Estado de S.Paulo, mais pérolas de sua inesgotável e autosuficiente sapiência. Depois de quase ter enfartado com o prêmio de Estadista Global concedido a Luiz Inácio Lula da Silva, FHC desceu às raias do desespero em seu texto ao classificar nosso atual presidente de "tosco", "mentiroso" e "dissimulado". E a baixaria não parou por aí.

O artigo, intitulado "Sem medo do passado" (óbvio que ele não tem medo, quem tem somos nós!), ainda compara Dilma a "um boneco", manipulado pelo "ventríloquo" Lula. E emenda trechos risíveis como "É mentira dizer que o PSDB 'não olhou para o social'. Não apenas olhou como fez e fez muito nessa área". Fez mesmo? E fez o que? Por que não diz? Mais pra frente, FHC, o eterno "sociólogo que falava francês", que chamou os aposentados de vagabundos e as críticas de "nhém-nhém-nhém" reveste-se agora de indignação e chama Lula de "autoritário" e "de direita" (!): "Por trás dessas bravatas estão o personalismo e o fantasma da intolerância: só eu e os meus somos capazes de tanta glória. (...) Ecos de um autoritarismo mais chegado à direita".

Mudo e escondido nesses tempos de enchentes e escalada da violência no abandonado estado de São Paulo, o (des)governador e provável candidato à Presidência José Erra, digo, Serra, deve estar com vontade de mandar matar o coleguinha tucano - ou, pelo menos, de cortar sua língua. Para nosso deleite, FHC perdeu mais uma chance de permanecer calado.

domingo, fevereiro 07, 2010

Faz sentido

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Diante do crescimento espantoso dos índices de violência em todo o Estado de São Paulo, segundo os últimos dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP), o (des)governador tucano José Erra, digo, Serra, teve a cara dura de dizer que a culpa foi da crise econômica mundial. No que uma amiga jornalista concordou:

- Tá certo. Afinal, os bandidos investem nas bolsas...

terça-feira, fevereiro 02, 2010

Derrota de José Serra seria boa para o PSDB?

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Texto de Wanderley Preite Sobrinho, do portal R7, traz uma curiosa avaliação de Vitor Emanuel Marquetti, professor de ciências políticas da PUC-SP: a derrota de José Serra (foto) nas eleições presidenciais deste ano pode ser boa para o PSDB, porque pode "ajudar o partido a se encontrar como oposição". Fiquei intrigado com isso. É fato que Serra é centralizador e líder máximo do PSDB paulista (ou melhor, paulistano), grupo que costuma atropelar as aspirações políticas de lideranças tucanas de outras regiões do país - vide Tasso Jereissati, Aécio Neves etc, etc. Mas penso que uma derrota do PSDB nas eleições presidenciais, seja com quem for, seria a morte do partido. No mínimo, teriam que mudar de nome, como o ex-PFL/DEM. Alguém vê algum sentido na análise de Marquetti?

quarta-feira, janeiro 27, 2010

Sutil diferença

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Ontem fiz um post sobre o José Serra (PSDB) que gerou certa discordância entre leitores nos comentários, mas, pra não perder o costume, volto a cutucar a casca da mesma ferida - as enchentes em São Paulo e a incompetência tucana. Hoje, na página A8 da (aargh!) Folha de S.Paulo, uma foto-legenda de pé de página, com uma imagem do (des)governador paulista sendo entrevistado pelo Jornal Nacional, da TV Globo, diz o seguinte:

José Serra surgiu no "JN" instruindo que "quem estiver numa moradia que vai desabar tem que sair dela, para um abrigo da prefeitura, uma casa de parentes ou aproveitando a bolsa ou o auxílio moradia para alugar uma casa". Na manchete do portal G1, também da Globo, naquele momento, "Lula dá quase R$ 1 bi a atingidos por catástrofes no Brasil e Haiti"

Pois é, José. Sorte sua que deve ter uma "casa de parentes" pra ir...

Desabamento provocado pela chuva no centro de Embu (SP)

terça-feira, janeiro 26, 2010

Serra já tem projeto para enchentes

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O comentário do leitor Marco Antonio em um post do Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim, é primoroso (e totalmente verossímil):

"O Serra já está pensando em uma maneira de cobrar pedágio de canoas, barcos e submarinos em São Paulo."

Em tempo: a partir da notícia de que encontraram um peixe num túnel de São Paulo, Amorim pergunta em uma enquete o que será encontrado da próxima vez. Três das sugestões são: "As obras completas, encadernadas, do FHC", "A bicicleta da Soninha" e "A caixa de remédios da Lucia Hippolito".