Destaques

segunda-feira, abril 14, 2008

Siglas e nomes que não gostaríamos de usar

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Em São Bernardo do Campo (SP), a prefeitura criou uma secretaria que, pelo nome, ficará difícil o cidadão entender o que faz ou para o que serve: Secretaria Especial de Coordenação e Assessoramento Governamental. Mas o melhor (ou pior) é a sigla: SECAG.

Ps.: Em Diadema (SP), na mesma região, há um programa municipal de nome, digamos, não muito feliz: "SE TOCA MULHER".

Salsicha na manguaça disponível no Bar do Vavá

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Ao estômago (e fígado) de quem interessar possa: deixei no freezer do Bar do Vavá (rua Fradique Coutinho, 390, Pinheiros, São Paulo), aos cuidados do João e para quem quiser experimentar, uma vasilha fechada com cerca de meio quilo da "Salsicha curtida na manguaça", mais recente invenção do chef Marcos Xinef aqui para o Futepoca. Como fiz e levei pra lá no sábado (12/04), acredito que a vodka tenha curtido ainda mais o negócio. Aos incautos: a mistura é forte e é aconselhável comer com pão (há uma padaria em frente ao simpático buteco). Sobre a "salsicha na manguaça", só o que posso dizer é que foi a primeira vez na vida que fiquei de pileque só com um alimento, antes de beber qualquer coisa. E não fui só eu...

Péssima arbitragem também em Minas

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Se o Paulo César foi decisivo para a vitória Sampaulina, lá em Minas o Alício Pena Júnior e os auxiliares também aprontaram...

No jogo do Galo contra o Tupi, deixou de marcar pênalti claro para o Atlético logo no início do jogo. Estava do lado da jogada e não teve coragem. Na seqüência, falta para o Tupi e gol...

O Galo empatou com um pênalti, que foi, mas foi menos pênalti que o primeiro, passou à frente num golaço coletivo de troca de passes e gol de cabeça do "gigante" Danilinho (1,64 metro) e poderia ir para o intervalo com 3 a 1 se o bandeirinha não inventasse de marcar impedimento em gol contra.

O lateral do Galo cruzou, antes de a bola chegar num jogador do Atlético impedido o zagueiro do Tupi cortou para dentro do gol. Nunca vi anulação por impedimento em gol contra...

Depois ainda marcou impedimento do Danilinho, que não foi, depois de ele ter driblado o goleiro e estar sozinho na frente da meta.

Ou seja, o que era para ficar 4 a 1, virou 2 a 2, com um gol de fora da área do Tupi e só não foi pior porque brilhou a estrela do atacante Renan, de 18 anos, que entrou e desempatou.

No outro jogo das semifinais, no Mineirão, o Cruzeiro fez 4 a 1 no Ituiutaba, mas cedeu o empate em 4 a 4 em bobeiras de sua defesa.

Deve dar Atlético e Cruzeiro nas finais, até porque têm a vantagem do empate nos jogos decisivos, mas é bom ficar de barbas de molho e não bobear o próximo final de semana...

Olho no lance!

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O primeiro gol do clássico foi mão na bola. Indiscutível. No festival da cara-de-pau, o próprio Adriano reconheceu (mas disse que a bola bateu "só um pouquinho" em sua mão), o juiz Paulo César Oliveira admitiu (mas interpretou que "não houve intenção") e o técnico da seleção brasileira de vôlei feminino, José Roberto Guimarães, até elogiou o atleta são-paulino pelo grau de dificuldade da jogada (juro por Deus, isso aconteceu na Record News!). Pelos vários ângulos da TV, o soco na bola é nítido.

Portanto, o lance, capital para definição da primeira partida entre São Paulo e Palmeiras, pelas semifinais do Paulistão, é ponto passivo de discussão: o gol foi ilegal e o juiz errou. Mas o pior é que também pairam suspeitas sobre o segundo gol de Adriano. Nos flagrantes desse post, do fotógrafo Antonio Ledes (exclusivos para o Futepoca), o momento exato em que o jogador passa por Pierre e chuta para o fundo das redes de Marcos, logo no início da segunda etapa. Confesso que tenho dúvidas. O que acham? Foi falta ou jogo de corpo?

domingo, abril 13, 2008

Conhecidos na festa

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Sexta fui na festa de inauguração da nova sede dos Bancários de ABC. Estava lotado de personalidades da política, figuras destacadas do ambiente sindical, e vários jornalistas famosos, entre eles o senhor da foto, o Marcão claro! E eu como bom paparazzi que sou, não ia deixar passar a oportunidade de fotografar uma "celebridade" da imprensa local. Sucesso a Rita e todos os camaradas do sindicato, a sede esta um show. Parabéns!

sábado, abril 12, 2008

Atlético (PR), rádios e a experiência de Santa Catarina

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Ainda sobre a intenção do Atlético (PR) em cobrar das emissoras de rádio para utilizarem as cabines de transmissão da Arena da Baixada, é bom lembrar que em Santa Catarina já houve um precedente nesse sentido. Porém, com duas diferenças fundamentais: primeiro, os clubes estavam unidos na peleja, não era uma iniciativa individual; segundo, a exigência para o uso de cabines e acesso ao gramado era a inserção de 900 comerciais por clube nos intervalos. Esse termo, na prática uma permuta, facilitava a vida das menores que já têm como prática isso para vender seus espaços de valor reduzido. Já as grandes estariam pagando de forma direta.

Para explicar mais da experiência de Santa Catarina, o Futepoca conversou com o jornalista Marcos Castiel, do blog do Castiel, que faz a cobertura do futebol do estado. Confira abaixo:

Futepoca - Na sua opinião, o que motivou a Associação de Clubes de Futebol Profissional de Santa Catarina a tentar trocar espaços comerciais em troca do uso das cabines de rádio?

Marcos Castiel - Esta é uma questão comercial, por um lado; um jogo de poder, de outro. A Associação de Clubes antecipa, de forma abrupta, uma questão que será bastante polêmica num futuro próximo. A relação da mídia com os clubes é uma via de mão dupla, as rádios não vivem sem os clubes, os clubes precisam das rádios. Se houver radicalismo, ambos perdem. Em princípio, é uma atitude que prejudica, ou "amarra", as rádios de menor poder aquisitivo e que, num futuro, pode intensificar o monopólio da informação e concentrá-la em mãos de emissoras mais poderosas.

Todos sabemos que em uma Copa do Mundo, por exemplo, a cobertura, no caso da TV, só é feita por quem compra - e por muito dinheiro - a exclusividade no seu país. Ou, no caso das rádios e jornais, por quem já tem tradição na cobertura, que conquistou, no caso das rádios, sua cadeira cativa. No futuro, o acesso também será cobrado. No caso brasileiro, no entanto, o rádio tem um cunho social, já que a característica de nosso torcedor/consumidor é distintinta do europeu.

Portanto, o monopólio nesta área seria, na conjuntura brasileira, um perigo. Do ponto de vista comercial, o valor agregado de uma transmissão esportiva é muito maior que o simples aluguel de uma cabine. Ronaldinho Gaúcho tem o "gordo" de seus proventos na mídia e não no salário. Assim é o retorno para os clubes, com espaços diários nas rádios. Já imaginou se perdessem tal espaço?. Acho que esta medida, em grandes eventos, seria um filtro, por exemplo, na cobertura de uma final. No cotidiano, vai voltar-se contra o clube.

Futepoca - A questão acabou na Justiça. Houve tentativa de acordo entre as partes? Como está a situação hoje?

Castiel - Houve um acordo anterior à Justiça, em que cada grupo encontrou sua solução para o início da competição. Até hoje, é veiculado nas rádios da Capital pequenas inserções de mídia dos clubes. Não sei os detalhes, mas as emissoras menores aceitaram os termos, as de maior porte negociaram uma fórmula de inserção menos abrangente do que a inicialmente proposta. Preciso contatar o corpo jurídico de ambas as partes para saber detalhes da ação para fazer uma resposta mais fundamentada sobre como está a situação hoje. Até onde sei, há uma liminar favorável às emissoras até julgamento do mérito, mas fico devendo uma resposta mais consistente.

Futepoca - Em média, quantas emissoras fazem transmissão dos jogos do Campeonato Catarinense? Que tipo de prejuízo as emissoras menores poderiam ter com a exigência dos clubes?

Castiel - Na Capital, são três emissoras de rádio, duas AM e uma FM. Em Criciúma, três emissoras AM. Em Joinville, duas emissoras AM. Nas demais regiões, em geral, são duas emissoras (Tubarão, Lages, Chapecó, Itajaí). Nos municípios menores, geralmente uma rádio cobre (Ibirama, Jaraguá do Sul etc). O prejuízo não é formal, no momento. A troca é por mídia. No futuro, estas rádios menores, que não puderem pagar, ficariam alijadas da cobertura, assim como seus ouvintes perderiam o democrático poder de escolha.

Futepoca - Houve uma divisão entre as emissoras grandes e as menores?

Castiel - Houve divisão entre as emissoras. Se houvesse união e ninguém transmitisse os jogos, imagine o prejuízo para os clubes em termos de mídia. Mas imediatamente as rádios menores aceitaram as condições. Não sei as condições com precisão no interior, mas, na Capital, Guarujá e CBN/Diário não aceitaram a medida e, por pouco, não transmitiram os jogos da primeira rodada.

Futepoca - Baseado na experiência de Santa Catarina, você acha que a iniciativa do Atlético Paranaense vai ser exitosa?

Castiel - A iniciativa do Atlético é ousada. Nem certa, nem errada, mas radical. Será fruto, com certeza, de iniciativa judicial pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio. E, conforme, o que ficar definido, pode reverter contra o clube em forma de boicote, já que a iniciativa é individual e, não, coletiva, como em SC. Nesse caso, o clube sairia perdendo, e muito, sem sua exposição na mídia em nível nacional.

sexta-feira, abril 11, 2008

Pseudo-esquerda

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Em evento na Alesp (Assembléia Legislativa de São Paulo) contra a legalização do aborto, a ex-senadora Heloísa Helena (PSol) é flagrada de braços dados com o deputado estadual Orlando Morando (PSDB). Esse parlamentar é o mesmo que declarou em entrevista ao site de notícias G1, em novembro do ano passado, que considerava a sessão solene do orgulho gay, realizada na Alesp naquele mês, "uma vergonha". E se posicionou a favor do pedido de cassação do mandato do colega Carlos Gianazzi, promotor do evento. Detalhe: Gianazzi é do PSol, partido presidido por...Heloísa Helena. Frase lapidar do pensamento "liberal" de Morando, na época: "Pode ser que tenha parlamentares que se sintam à vontade de apoiar (o evento comemorativo do orgulho gay), por fazerem parte do movimento".

Atlético-PR inova mais uma vez...

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... resta saber se pra bem ou pra mal.

Ontem, o rubro-negro do Paraná divulgou para a imprensa que passaria a cobrar das emissoras de rádio interessadas em transmitir jogos do clube na Arena da Baixada. O valor? "Míseros" R$ 15 mil reais por transmissão, a partir da estréia do clube no Campeonato Brasileiro. Para todos os 38 jogos do clube na Série A, os interessados podem fechar um pacote a módicos R$ 456 mil.

A justificativa do clube é essencialmente financeira. Alegam dirigentes do Furacão que as emissoras usam instalações e nome do clube sem dar nenhum retorno em dinheiro - e, se as TVs precisam pagar para transmitir, então o mesmo deveria ser cobrado das emissoras de rádio. Há quem ache que a medida até valorizará o trabalho dos radialistas, já que espantará emissoras menores e, por consequência, trará anúncios mais polpudos às que tiverem condições de bancar a cota estipulada pelo Atlético.

Os radialistas curitibanos, como esperado, rejeitaram a medida. Dizem que o valor é inviável e que, na avaliação deles, o principal prejudicado na história será o torcedor atleticano sem dinheiro para ver o jogo "pessoalmente" ou nos pay-per-views da vida, que ficará sem opções para curtir a partida no seu radinho.

Falando para a Gazeta do Povo, Marcelo Ortiz, da rádio curitibana Banda B, traçou o seguinte paralelo: “pagamos US$ 70 mil dólares (cerca de R$ 118 mil) pelas transmissões da última Copa do Mundo, e foi por toda competição, por um evento e todos os jogos inclusos. Isso pra você ver como está completamente fora de questão esse preço pedido pelo Atlético”.

Vale lembrar que a medida também vale para rádios de outros estados que porventura iriam até a Arena da Baixada para narrar jogos de clubes de suas localidades contra o Atlético-PR.

No Brasil, nenhum clube age dessa forma. E não sei qual o procedimento dos times do exterior para as transmissões radiofônicas.

Confesso que até agora não consegui formar opinião conclusiva sobre o fato. Acho viável o Atlético querer ganhar algum dinheiro em cima das transmissões, tal qual se faz com as TVs - que, lembrando, pagam aos clubes o que é hoje uma das suas principais fontes de renda. Mas o valor é sem-noção demais.

Faço um prognóstico, mais um chute do que qualquer outra coisa. Acredito que o Atlético vai manter a idéia, mas com um valor muito mais camarada do que esse inicialmente proposto. Como toda negociação, aliás.

E se isso vingar, preparem-se para uma avalanche que deve ser repetida por todos os clubes, ao menos os maiores.

Apenas os paulistas balançam na Libertadores

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O final da quinta rodada na primeira fase da Libertadores deixou três clubes brasileiros já classificados. Cruzeiro, Flamengo e Fluminense agora se preocupam em assegurar uma melhor posição entre os primeiros colocados dos grupos, o que garante a vantagem de jogar a segunda partida em casa.

O time mineiro é por enquanto o de melhor campanha no torneio, com 11 pontos, mas vai enfrentar a altitude na última partida contra o Real Potosí. Ainda assim, tem tudo pra vencer, conquistando o direito de pegar nas oitavas o segundo colocado com menor pontuação. O que, a bem da verdade, é algo lotérico, já que esse posto pode ser ocupado, por exemplo, pelo Boca Juniors, que não vai conseguir avançar para a fase seguinte sem uma vitória por no mínimo dois gols de diferença sobre o União Maracaibo, em casa. A depender do resultado da partida entre Atlas e Colo Colo, será obrigado até a fazer mais que isso.

Já os cariocas decidem seus destinos em casa. Vantagem para o Flamengo, que vai pegar o fraquíssimo Coronel Bolognesi no Maracanã, o que deve lhe garantir o primeiro lugar do grupo. Já o Fluminense enfrenta a LDU que, assim como o Fluminense, tem dez pontos, embora com saldo de gols pior. Um empate deixa o time de Renato Gaúcho na liderança, mas a vitória pode até fazer com que ele seja o melhor clube da primeira fase.

São Paulo e Santos

As derrotas fora de casa, se não tiraram São Paulo e Santos da zona de classificação de seus respectivos grupos, jogaram pressão sobre os times que jogam em seus estádios sua sorte na Libertadores.

O São Paulo ainda tem chances de ser o primeiro colocado do grupo, bastando vencer o Atlético de Medellin no Morumbi. Mesmo o empate pode classificar o Tricolor, só que na segunda posição, desde que o Audax Italiano não vença o já desclassificado Sportivo Luqueño no Paraguai. A questão é se o time de Muricy vai conseguir embalar no torneio. Ontem, voltou a demonstrar o futebol sem sal que o caracteriza na temporada, emplacou alguns contra-ataques no segundo tempo, Adriano perdeu um gol incrível, mas a defesa entregou. Em especial, André Dias, o lento zagueiro que não me acostumo a ver como titular em um time como o São Paulo.

Já o Santos fez um dos piores primeiros tempos de sua história recente contra o Chivas, em Guadalajara. O esquema de três zagueiros de Leão, aliado a atuações tenebrosas de jogadores como Dênis, por pouco não fizeram a equipe tomar uma goleada antes do intervalo. 2 a 1 ficou barato e na segunda etapa o Chivas fez de tudo pra entregar a partida, mas o Alvinegro não aceitou. Agora, o time tem que vencer o Cúcuta na Vila Belmiro, embora também possa se classificar até com derrota, desde que o Chivas não vença o San José, nos 3.700 metros de Oruro.

As campanhas contrastantes dos paulistas com os demais brasileiros pode forçar um confronto verde-amarelo já nas oitavas de final. O Santos, sem possibilidade de ser primeiro do seu grupo, é um forte candidato a topar Cruzeiro, Flamengo ou Fluminense, podendo até mesmo cruzar o São Paulo, se este ficar em primeiro. Se o Tricolor paulista ficar em segundo, até dois cruzamentos entre brasileiros pode acontecer.

E fica a questão pros palpiteiros de plantão: qual brasileiro vai mais longe na Libertadores?

quinta-feira, abril 10, 2008

Tipos de cerveja 5 - As Baltic Porter

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No século 18, muitas fábricas da Inglaterra faziam produtos mais fortes destinados especificamente à exportação, tendo como principal mercado os países ao redor do Mar Báltico - hoje, Dinamarca, Suécia, Finlândia, Rússia, Estônia, Letônia, Lituânia, Polônia e Alemanha. As chamadas Baltic Porter derivam basicamente das Porter inglesas, mas têm algumas influências das Russian Imperial Stouts, pelo que, por vezes, podem ser identificadas como Imperial Porters. No início, as Porters eram bem mais fortes do que hoje, ultrapassando os 7% de teor álcoolico. "É um estilo muito complexo, especialmente o sabor, com presença de chocolate e malte torrado, elaborado com lúpulo continental e malte de Viena ou de Munique", comenta Bruno Aquino, do site Cervejas do Mundo (www.cervejasdomundo.com). Exemplos das Baltic são a finlandesa Koff Porter, a russa Baltika 6 Porter (foto) e a sueca Carnegie Porter.

Cresce o coronelismo eletrônico no Brasil

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Contrariandoa Constituição Federal, 271 políticos brasileiros são sócios ou diretores de emissoras de televisão e rádio, de acordo com dados divulgados pelo Instituto de Estudos e Pesquisas em Comunicação. É claro que os números se referem apenas aos políticos que têm vínculo direto e oficial com as emissoras e não estão contabilizadas as relações informais e indiretas, como o uso de laranjas e parentes. De acordo com a pesquisa, são 147 prefeitos, 48 deputados federais, 20 senadores, 55 deputados estaduais e 1 governador. Os prefeitos preferem as rádios, por permitir maior proximidade com a população, seja por meio da administração da emissora ou pelo controle de sua programação. "Assim eles garantem suas bases eleitorais", comenta o pesquisador James Gorgen. Já os senadores e deputados aparecem como donos de tevês e emissoras de FM, que têm uma abrangência maior. O coronelismo eletrônico continua concentrado, principalmente, no Nordeste.

OItavas da Copa do Brasil

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Para variar os últimos posts, vamos falar um pouquinho de futebol na Copa do Brasil, já que os santistas não se animaram a comentar a Libertadores hoje...

A CBF fez o sorteio hoje dos jogos das oitavas de final, veja a próxima rodada:

Jogos de ida

Goiás x Corinthians

Palmeiras x Sport

Náutico x Atlético Mineiro

São Caetano x Atlético Goianiense

Portuguesa x Botafogo

Vasco x Criciúma

Paraná x Internacional

Corinthians/AL x Juventude


Interessante que agora o campeonato começa a afunilar, com jogos interessantes como Palmeiras e Sport, Goiás versus Corinthians (repeteco da disputa contra o rebaixamento, cuide-se Parque São Jorge) e Portuguesa e Botafogo, para ficar apenas nos embates entre times da primeira divisão...

Para finalizar, e a graça da Copa BR é exatamente essa, já ficaram pelo caminho Grêmio, Coritiba e Atlético Paranaense, derrotados por times como Atlético (GO), São Caetano e Corinthians (AL).

Vamos fazer bolão para ver qual grande cai nas oitavas?

Uma forma inusitada de propaganda política

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A atriz pornô italiana Milly D'Abbraccio, arranjou uma forma inusitada de propaganda eleitoral. Candidata a vereador em Roma, ela espalhou sete mil cartazes pela cidade com uma foto dos seus glúteos, estampando a frase "Basta com essas caras de bunda na política". Caso eleita, a recém-política defenderá a criação de uma "cidade do amor" em Roma.

D' Abraccio, 44 anos, sustenta que os cartazes são um incentivo para que os eleitores, que irão às urnas em 13 e 14 de abril, votem em "rostos novos". Ela reconhece que o Partido Socialista, pelo qual é candidata, não gostou nada da tática, entretanto, ciosa das prioridades de campanha, atesta que evitou colar cartazes na área do Vaticano "para não causar polêmicas".

Não é a primeira vez que uma atriz pornô se envolve na política italiana. Cicciolina (Ilona Staller) elegeu-se parlamentar pelo distrito de Lazio em 1987, mas sua estratégia era ainda mais "explícita". Em diversos eventos aparecia com os seios à mostra. Hoje, não ocupa mais cargos públicos, mas mesmo assim segue ativa em sua luta pelo meio ambiente e a favor da liberdade sexual, incluindo o direito ao sexo nas prisões. Levanta a bandeira da legalização das drogas, contra censura de qualquer tipo e milita a favor da educação sexual nas escolas.

No Brasil também tem

Em terras tupiniquins, já tivemos também casos semelhantes. Em 1988, a atriz pornô Makerley Reis, conhecida como "Cicciolina do Bexiga", tirou a blusa e mostrou os seios durante uma conferência de Leonel Brizola na sede paulista da OAB - SP. Assim, estava lançada sua candidatura à Câmara dos Vereadores da capital paulista pelo PMDB. Não logrou êxito.

Nas eleições municipais de 2004, Edivânia Matias Ferreira, conhecida como Débora Soft (foto), foi candidata a vereador em Fortaleza (CE). Atriz de shows eróticos, elegeu-se com mais de 11 mil votos e tinha como lema "Vote com prazer e sem preconceito".

PS: A tarja preta no cartaz foi providenciada por este blogue, já que trata-se de um espaço de família. O site oficial da candidata, no qual apresenta suas "propostas" está aqui.

Torcidas que reúnem cachaceiros militantes

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No site Papo de Homem (www.papodehomem.com.br), já alertei em um texto que "Futebol e boca seca não combinam", em protesto contra a ridícula proibição da venda de cerveja dentro dos estádios paulistas. Não adianta nada: o povo já entra no estádio completamente encachaçado e os manguaças mais criativos conseguem até beber durante a partida, por exemplo, com pedaços de gelo em saquinhos plásticos feitos com cachaça e groselha, que passam por inocentes "sorvetes". Outra prova de que a medida é totalmente inócua e inútil são as torcidas que reúnem, assumidamente, pinguços militantes da causa. São dezenas (quiçá centenas) espalhadas pelo país. Uma das mais célebres é a Fla Manguaça, do Flamengo.

No Rio tem também a Bohemios da Força e a Bonde Cirrose, do Vasco, e a Botachoop, do Botafogo. Aliás, chopp é o que não falta: Coringão Chopp (do Corinthians), Torcida Alcoolizada Galo Chopp (do CRB de Alagoas), Burrão Chopp (Taubaté-SP), Ramalhão Choop (Santo André-SP) e Ceará Chopp são algumas delas. Por falar em Ceará, o Nordeste tem torcidas com nomes bem criativos, como a Canaleão, do Fortaleza, e a Naucoólicos e Canáutico, do pernambucano Náutico. A Ponte Preta, de Campinas (SP), tem a torcida Macacachaça, em alusão à sua mascote. No Sul, tem a Coxaceiros, do Coritiba, e a BEC Manguaça, do Blumenau Esporte Clube, entre muitas outras.

Conheci recentemente um integrante da TEPC (Torcida Embebedada Porca Cachaça), do Palmeiras. "Não me lembro de ter assistido um jogo do Verdão sóbrio", confessa Michel. As filiais da torcida foram divididas em 18 "tonéis" espalhados pelo Brasil. No estatuto, além da recomendação de não consumir Schin, consta a seguinte observação: "Não confie em pessoas que passam mais de uma semana sem beber. Não se pode acreditar em camelos". Uma das diversões desses torcedores é o chamado "suco gami": compram um garrafão de 20 litros de água, jogam metade do líquido fora, misturam ki-suco na água que restou e completam com vodka; depois, botam o garrafão com a mistura no bebedouro, para gelar. Bebe-se tudo antes de ir ao estádio...

quarta-feira, abril 09, 2008

Seleção Feminina convocada para buscar Olimpíada

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As 18 jogadoras que vão à China disputar com Gana uma vaga para as olimpíadas de Pequim (a mais contestada de todos os tempos) , no dia 18 de abril, foram convocadas hoje pelo técnico Jorge Barcellos. O grupo está treinando na Granja Comary. As "estrangeiras" Cristiane, Daniela Alves, Marta, Renata Costa e Rosana se juntam ao grupo na Europa.

A partida? Bom, deve ser uma baba. O Brasil deve voltar com a vaga na bagagem.

As convocadas são:

Goleiras: Bárbara e Maravilha

Zagueiras: Aline Pellegrino, Mônica, Renata Costa e Tânia Maranhão

Laterais: Danielle, Maycon e Rosana

Meio-campistas: Daniela Alves, Ester, Formiga e Francielle

Atacantes: Fabiana, Grazielle, Marta, Maurine e Cristiane

Palmeiras ganha a briga

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A polêmica futebolística mais chata dos últimos tempos está, aparentemente, resolvida. O Palmeiras conseguiu convencer o pessoal que decide (Federação Paulista e Polícia Militar) a fazer o segundo jogo das semi finais do Paulista contra o São Paulo no Parque Antártica. Serão vendidos apenas 20 mil ingressos. (detalhe: o Ministério Público continua contra a realização do jogo no Palestra).

Não sei o que mudou, mas parece que agora todo mundo acredita que há segurança no local. Mas já não teve um Palmeiras x São Paulo lá no ano passado, sem problemas de segurança, catzo?

Enfim, o que importa é que cada time faz um jogo em sua casa. Nada mais óbvio.

Sobre o jogo em si, me chamou atenção a frase do Muricy hoje: "Não vamos disputar o clássico, vamos só jogar." Normalmente isso é frase de efeito para jogar a responsabilidade para o adversário, mas nesse caso o Muricy deve acreditar piamente nela. Eu acredito.

Repeat after me: "ka-SHA-sa"; "kye-peer-EEN-yah"

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Tá no New York Times desta quarta-feira, 9, mas a indicação é da eminência ruiva do Futepoca, Brunna. As cachaças que se espalham e tomam conta dos Estados Unidos ganharam destaque. As marcas envelhecidas em tonéis de alumínio Pitu e 51 são as primeiras do mercado. De baixa qualidade, diz o jornal, são vendidas a preços cinco vezes mais caros. E eles ensinam o novaiorquino moderninho a pronunciar o nome da bebida e o do drink mais famoso preparado com a marvada: "ka-SHA-sa" e "kye-peer-EEN-yah"

A terceira no ranking estadunidense é a Leblon, uma chambirra for export lançada em 2005 que tem, em seu site, uma foto de origem incerta de um canavial às margens da baía da Guanabara. Ainda na animação de abertura, há fotos de moças de biquini e barbados de calção florido. Só abriu aqui o site em inglês, enquanto o endereço brasileiro estava fora do ar.

Reprodução

Canavial a beira-mar?

O crescimento do mercado gringo parte de 100 mil litros em 1998 para 647 mil em 2007. O repórter ouviu um degustador a categoria da "ka-sha-sa" está em sua "infância" diante do potencial que os 20 tipos de madeiras para envelhecimento (sem contar cascas e sementes) propiciam ao espírito do destilado. O tal do Mr. Belic veio ao Brasil e provou, segundo suas próprias estimativas, 800 marcas diferentes. A gente chega lá?

Em "O fascínio da cachaça se espalha pelos EUA a partir do Brasil", Seth Kugel escreve de Barra Mansa, interior do Rio de Janeiro, onde ele conheceu os alambiques e tonéis de madeira da Rochinha, onde entrevistou Antonio Rocha.

Reprodução

Na foto, Antonio Rocha, de Barra Mansa, na página do NYT

Por anos a produção das terras da família Rocha foi engarrafada por outras marcas. "Até 1990, cachaça não tinha valor. As que vendiam eram as que anunciavam; as de qualidade não anunciavam. Era só no boca-a-boca", conta. A precisão das datas não vem ao caso, mas foi nessa época que o seu Rocha resolveu começar a envelhecer sua produção por cinco a doze anos.

E Kugel fecha a nota mostrando o seu Rocha como homem do campo, que, quando criança, preferia "brincar" no trator a jogar videogame e assistir à televisão.

Os links em inglês, parte 1 e parte 2

Pé redondo na cozinha - "A grande invenção"

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Marcos Xinef

Londres, 2001. Chego a um hotel meia-boca perto da Oxford Street (foto), sobrevivente de quase 12 horas de vôo. Meu primeiro ato: assaltar o frigobar. Só depois de virar duas latas de cerveja bem gelada, resolvi consultar o cardápio. Aí, o susto. Cada lata consumida custava cerca de R$ 20! Recorri, então, ao famoso jeitinho brasileiro. Tomei banho e fui ao mercado, onde cada lata (similar às consumidas) custava cerca de R$ 3,50. Comprei uma caixa com 8 unidades e mais alguma coisa para comer. Peguei alho e cebolinha em conservas, salsicha branca, pão e uma garrafa de vodka.

Voltando ao hotel, repus no frigobar as duas latas de R$ 3,50, para não pagar R$ 40, e tentei encaixar o resto. Problema: as cervejas não iam gelar nunca no pequeno refrigerador lotado. Olhei o termômetro do ambiente, que marcava -1ºC, observei o quarto e a janela. Ao abri-la, o ar gelado entrou. Coloquei a vodka e as cervejas no parapeito, por fora, fechei a janela e aguardei cinco minutos. A primeira lata que abri já estava estupidamente gelada. Foi aí que nasceu a grande invenção: a "janeladeira"!

E não menos interessante foi o lanche. Em um copo longo de uísque, coloquei a salsicha picada, o alho e a cebola em conserva, e enchi de vodka. Senhores, após duas horas curtindo, comi com pão. Uma delícia! Voltando ao Brasil, aperfeiçoei a receita etílica:

SALSICHA CURTIDA NA MANGUAÇA

Ingredientes:
2 salsichas brancas
1 colher de sopa de salsinha picada
1 colher de sopa de alho picado
1 colher de sopa de cebola picada
suco de dois limões
vodka
uma pitada de sal

Preparo:
Pique as salsichas em cubos de 1 cm e coloque em uma vasilha. Junte a cebola, o alho e a salsinha, o suco de dois limões, sal e misture bem. Cubra com vodka. Coloque na geladeira por quatro horas, para curtir, e sirva com pão. Observação: a mesma receita pode ser feita, em substituição à salsicha, com qualquer tipo de carne crua.

Até a próxima! E um aviso: cuidado com a coordenação motora, após a décima lata de cerveja, ao usar "janeladeiras" acima do piso térreo...



*Marcos Xinef é chef internacional de cozinha, gaúcho, torcedor fanático do Inter de Porto Alegre e socialista convicto. Regularmente, publica no Futepoca receitas que tenham bebidas alcóolicas entre seus ingredientes.

Marketing viral "predador" envolve mais empresas

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Dando seqüência ao post "O 'marketing viral' e a Nike", publicado pelo Futepoca em 29 de fevereiro, mais denúncias de campanha de divulgação disfarçada de opinião espontânea, mediante possível compensação financeira (e/ou algum tipo de vantagem), surgem no mercado. O colega jornalista Emerson Lopes Silva nos repassa o seguinte email enviado a todos os integrantes do fórum de discussão do qual participa no orkut:

"Há alguns dias, membros da comunidade RELAÇÕES PÚBLICAS, no orkut, estranharam a postagem de mensagens por uma moça chamada Raquel, que dizia estar encantada com a campanha de reposicionamento da TAM. Raquel, que se dizia estudante de comunicação na Cásper, havia postado a mesma mensagem – mas com palavras diferentes, em outras comunidades de Relações Públicas, sempre incluindo comentários elogiosos à empresa. Além disso, acompanhava a discussão e interagia com aqueles que respondiam ao tópico criado por ela para tratar do assunto. Novamente, sempre mantendo o foco nos elogios à empresa.

Desconfiando do comportamento, fizemos uma pesquisa básica no orkut e descobrimos que o mesmo perfil havia postado o mesmo tipo de mensagem em mais de 75 comunidades, tendo sido a grande maioria dos posts no mesmo dia. As comunidades tratavam, além de relações públicas, também de publicidade, turismo, hotelaria, viagens, aviação, mochileiros, aeroportos e a própria TAM. Obviamente, tratava-se de uma campanha de divulgação disfarçada de opinião espontânea.

A visita às comunidades onde Raquel postou fez surgir novas informações. Outros perfis se repetiam nos tópicos onde a discussão se seguia. Visitas a esses outros perfis demonstraram que, tal como a Raquel, também eram falsos e usados para ajudar a criar uma esfera artificial de aprovação da campanha. 'Patrícia' e 'Naty' eram outros dois personagens dessa história. A partir disso foi fácil visitar as comunidades desses perfis e descobrir comportamentos semelhantes com relação a outros produtos e empresas.

A mesma história se repete, mas com outros perfis, com relação ao blog do George Foreman Grill, Johnnie Walker, Smirnoff, o blog da Samsung, o blog da Nike. É triste constatar essa prática anti-ética de divulgação por parte de grandes empresas. Simular opiniões, forçar um clima favorável à sua marca, enganando os internautas que pensam estar ouvindo opiniões sinceras. Das 6 empresas citadas, pelo menos 3 (TAM, Smirnoff e Johnnie Walker), pelo que pudemos ver até o momento, são clientes do mesmo grupo de comunicação, o Newcomm (empresas Y&R e Wunderman, principalmente). O blog da Samsung foi criado pela RIOT, a mesma agência envolvida na polêmica recente do caso da Nike (denunciado pelo Futepoca).

Infelizmente sabemos que é quase impossível monitorar esse tipo de prática, que ocorre não apenas no orkut, mas nas diversas ferramentas de redes sociais que existem hoje na internet. Apesar disso, preocupamo-nos com uma comunicação ética e contamos com a colaboração de todos os membros das redes sociais, divulgando esses acontecimentos, para evitar que essa prática se dissemine. Em tempo: estamos tentando contato com algumas das empresas citadas para verificar suas opiniões sobre esses fatos."


A comunidade termina a mensagem listando os links do orkut relacionados ao assunto, alertando que muitos já podem ter sido apagados. Para não estender ainda mais esse extenso post, reproduzo esses endereços no espaço de comentários. Além dessa comunidade de discussão sobre relações públicas, a denúncia do Futepoca envolvendo a Nike repercutiu também, recentemente, no diário esportivo Lance! e no caderno de Informática da Folha de S.Paulo. Como resumiu Glauco Faria, em post de 14 de março, "se a blogosfera quiser ser tratada como uma mídia responsável, deve se preocupar e discutir sua relação com a publicidade". Continuamos atentos.

terça-feira, abril 08, 2008

Mesa de pebolim (totó) repaginada se inspira em Pelé

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Em São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais é pebolim. No Nordeste, é totó. Em Portugal é matraquilhos. No Rio Grande do Sul, segundo fontes, é Fla-Flu. O jogo que alude ao futebol com bonecos presos a eixos movimentados desesperadamente por dois ou quatro jogadores – quase sempre sob efeitos de álcool, pelo menos quando a mesa está no bar ou no centro acadêmico da faculdade – ganhou uma versão repaginada. É o que será exibido na Semana do Design de Milão, de 16 a 21 de abril deste ano.

Duas empresas, GRO design e Tim modelmakers. Eles montaram um exemplar para o evento na Itália com bonecos prateados e deram o nome de "Beautiful game", em alusão ao futebol e à biografia de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, em que trata de marketing esportivo (Uma bela jogada).

Veja as fotos:

Fotos: Divulgação: Eleventhegame.com









Do ponto de vista da aparência da mesa, a inspiração foram os estádios de futebol todos traços modernos e sofisticados arquitetonicamente falando (embora eu não saiba exatamente o que isso signifique.

As mesas não estão à venda nem tem planos de produção em série. Mas os fabricantes querem expô-la em todo canto que puderem depois do evento de Milão.

Mais informações, clique aqui. A indicação foi do parceiro Fábio.