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Destaques
quinta-feira, abril 16, 2015
Tipos de cerveja 81 - As Lambic-Unblended
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terça-feira, abril 14, 2015
Pra 'roubar' técnico alheio, que fosse Marcelo Oliveira
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Sabella, como jogador do Grêmio-RS |
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Milton Cruz em figurinha de 1978 |
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Marcelo, como atacante do Atlético-MG |
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Ataque do Nacional em 1982, com Milton (centro) e Marcelo (à direita) |
Depois do Nacional, Marcelo Oliveira jogou ainda por Desportiva-ES e América-MG, onde encerrou a carreira, aos 30 anos, em 1985. Como treinador, iniciou nas categorias de base do Atlético-MG, e passou por CRB, Atlético-MG, Ipatinga, Paraná, Coritiba, Vasco e, desde 2013, Cruzeiro. Já Milton Cruz jogou pelo Internacional-RS, pelos pernambucanos Sport, Catuense e Náutico, pelos japoneses Yomiuri e Nissan e pelo Botafogo-RJ, onde encerrou a carreira em 1989, aos 32 anos, como campeão carioca - título que encerrou um jejum de 21 anos do time da estrela solitária. Em 1997, Milton Cruz assumiu o posto de auxiliar técnico no São Paulo. De lá pra cá, assumiu o comando da equipe principal em 27 oportunidades - sempre como "tampão", entre um técnico e outro. Foram 13 vitórias, 6 empates e 8 derrotas. Seus maiores feitos foram um empate em 1 x 1 com o Universidad, no Chile, durante a campanha vitoriosa da Libertadores de 2005, e a vitória por 3 x 0 sobre o Red Bull Brasil, anteontem, que botou o São Paulo na semifinal do Paulistão. O futuro, a Deus pertence...
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Marcelo e Milton, em 1982: 'bola dividida' dos atuais técnicos do Cruzeiro e do São Paulo |
segunda-feira, abril 13, 2015
Vamos conversar? (mas não conta pra ninguém!)
quarta-feira, abril 08, 2015
Conhecendo os dois, terminou em cachaça...
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Som na caixa, manguaça! - Volume 85
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Meu time nas finais, uma tarde de alegria
A cerveja lidera a invasão da arquibancada!
Olê!Olê!Olê!Olê!......
Nossa torcida cumpre seu papel
Cantamos e cantamos, nosso time lá no céu
A defesa é como uma muralha
Nosso ataque corta como uma navalha!
Olê!Olê!Olê!Olê!......
O jogo segue empatado
O adversário luta e por isso é respeitado
E então um pênalti é marcado
Vamos ao deliro, chacoalhamos o estádio!
Olê!Olê!Olê!Olê!......
A tensão congela nossas almas
E o nosso atacante corre para a bola
O nervosismo estampado nos seus olhos
O chute muito alto e a bola vai pra fora!
Olê!Olê!Olê!Olê!......
O empate não é nosso resultado
Um pênalti perdido, lá se vai o campeonato!
A raiva nos toma o coração
Queremos quebrar tudo, mas beber é a opção
Olê!Olê!Olê!Olê!.....
Cantando, vamos para o bar
Lembrar as nossas glórias, a mágoa afogar
Apesar da alegria, ninguém pôde esquecer
Que o maldito campeonato, acabamos de perder!
terça-feira, abril 07, 2015
Problema de saúde, identificação com o clube, possível volta, até logo, até breve (Parte II)
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"Infelizmente, tem um problema com meu irmão em São Paulo, tá adoentado e o ano passado eu perdi minha mãe, que cuidava dele. (...) Eu acho que é um até logo, porque isso aqui é minha casa, né. Um dia eu devo voltar pra cá." - Muricy Ramalho, em 30/06/2002, logo após sagrar-se bicampeão pernambucano e despedir-se do comando do Náutico (veja vídeo abaixo, a partir de 02:41).
"Já comecei o ano com um problema sério, né. Acho que nem ficaria até agora. Fiquei, realmente, porque é o São Paulo, é o time que eu realmente me identifico. (...) Pode acontecer de eu estar voltando aqui, como não? Com certeza, foi por isso que eu disse um 'até breve'. Porque a gente ainda tem a esperança de, quem sabe, um dia, voltar ao clube." - Muricy Ramalho, em 07/04/2015, ao se despedir do comando do São Paulo pela terceira vez (veja vídeo abaixo, a partir de 01:36).
segunda-feira, abril 06, 2015
Muricy não completará 500 jogos como técnico do SPFC
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Desânimo: para Muricy, já deu a hora |
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Juvenal levou clube ao fundo do poço |
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Souza não está jogando porcaria nenhuma |
POST SCRIPTUM:
Duas horas e 15 minutos após a publicação do texto acima, caiu a notícia:
quarta-feira, abril 01, 2015
'Liberdade é ter na mente, eternamente, éter na mente'
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“Realmente, muitos confundem o meu comportamento brincalhão, as minhas maluquices, com o consumo de drogas ou coisas semelhantes. É uma tremenda bobeira. Não consumo drogas e o que gosto mesmo é de uma cachaça. Aliás, o baiano, de modo geral, gosta de uma boa birita. Creia, malandro: é birita, mesmo.”
Raul Seixas, em entrevista ao jornalista Reynivaldo Brito, publicada pelo jornal A Tarde, da Bahia, em 10 de outubro de 1978
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ÉTER: foto feita por Lázaro Torres no dia da entrevista de Reynivaldo Brito |
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CIRROSE: no 'retiro' baiano, Raul 'meditava' em frente ao Elevador Lacerda |
terça-feira, março 31, 2015
Tipos de cerveja 80 - As Lambic-Gueuze
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segunda-feira, março 30, 2015
A inesgotável criatividade nordestina
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'Ão, ão, ão, Caça-Rato é seleção!' |
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Lampião, o 'Rei do Cangaço' |
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Camiseta criada pelos torcedores |
sexta-feira, março 27, 2015
Imprensa tucana (até no exterior!)
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FHC: fomos surpreendidos novamente! |
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Goebbels: 'mentor' da mídia tucana |
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Livro de Winter, 'submetido' a FHC |
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PSDB manda e desmanda na mídia |
Mas, como diria Rita Lee, "quando a gente fala mal/ a turma toda cai de pau/ dizendo que esse papo é besteira". No que Raul Seixas complementaria: "eu não preciso ler jornais/ mentir sozinho sou capaz/ não quero ir de encontro ao azar". Nem eu!
P.S.: Antes que alguém me acuse de "paranoia, delírio e mistificação", adianto que as imagens acima não foram publicadas à direita por acaso, nem por mera coincidência.
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A 'prova do crime': editores consultam alguém (FHC? PSDB?) sobre informação negativa e comprometedora |
Som na caixa, manguaça! - Volume 84
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(Composição: Evaldo Gouveia e Fagner)
FAGNER
Quando fiquei só
Tudo ao meu redor
Foi perdendo a graça pra mim
Claro que sofri
Quase enlouqueci
Nunca me senti assim
Mas depois passou, tudo se acalmou
Foi só um momento ruim
Essas fases más, de falta de paz
De insônia e de botequim
Mas cansei de vagar, fiquei farto de bar
De perfume vulgar, cigarro e gin
Eu não tenho ninguém, mas preciso de alguém
Pra evitar o meu fim
Eu não posso ocultar o que o amor me fez
Eu não quero passar por tudo outra vez
Pra sofrer e chorar mais uma ilusão
Eu me ajeito com a solidão
Mas cansei de ficar completamente só
Essa falta de amar também já sei de cór
Só me resta esperar que a chama da paixão
Volte ao meu coração
(Do CD "Fortaleza", Som Livre, 2007)
quinta-feira, março 19, 2015
O bom da Wikipedia é que a gente 'aprende'
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Na versão espanhola da Wikipedia, a definição de "Café frio":
Tradução: "O café frio é uma variante fria do café bebido normalmente quente."
DEPOIS O BÊBADO SOU EU!
Nada é tão óbvio que não possa ser redundante
Sofredores
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Sãopaulino reza, reza, reza... |
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Sofrer: rotina de 2009 para cá |
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Tá difícil torcer pro São Paulo |
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Ufa! Só Michel Bastos salva! |
Cerveja sim, mata-mata não!
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terça-feira, março 17, 2015
Socialismo e anarquismo - para crianças
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Chiados e riscos nostálgicos na estante da sala |
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Capa do vinil lançado no Brasil há 38 anos |
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Chico e sua filha Silvia, em 1977: ousadia |
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Raul: anarquia para crianças (na Globo!) |
segunda-feira, março 16, 2015
Tomaram conta
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Bolinha voa sobre Serra: ódio |
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"Deus" e "militares": como em 1964 |
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Janine: ataque aos direitos humanos |
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Cômico, se não fosse trágico: brincadeira na Internet reflete bem do que se trata o post |
sexta-feira, março 13, 2015
O futebol encaretou
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Será que a Itaipava levou Sheik a parar de beber? |
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Sócrates, nos tempos de jogador, brindando cerveja |
O dia em que a Câmara dos Deputados descobriu que existe "presunção de inocência"
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Na sessão da CPI da Petrobras realizada ontem à
tarde em Brasília, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha
(PMDB-RJ), foi aplaudido após e mesmo durante sua explanação inicial de
53 minutos. Tratou o pedido de abertura de inquérito feito em relação a
ele, realizado pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot, como
algo feito por “motivação política”. Foi apoiado por lideranças – a
maioria delas que apoiou sua eleição à presidência da Casa – e
reverenciado de forma comovente pelos seu colegas.
A deferência era tanta que foi constrangedora. Em certos momentos, lembrava cenas do filme O Poderoso Chefão,
onde convidados do casamento da filha de Don Corleone, personagem
vivido por Marlon Brando, recebia pedidos e tinha sua mão beijada pelos
convivas. No caso de hoje, não houve qualquer pedido aparente, apenas
loas tecidas à vontade a Cunha.
Mas se há “motivação política” na inclusão do peemedebista na lista,
quem é o “motivador”? Obviamente, o governo. Na trama em que o
presidente da Câmara alega estar envolvido, Rodrigo Janot estaria
interessado em agradar quem tem a possibilidade de conduzir sua
reeleição, o Executivo, e por isso teria incluído o nome do
peemedebista. Dupla e grave acusação: a de ingerência governamental no
trabalho do Ministério Público e de uma conduta inidônea do
procurador-geral. E os petistas, diante das acusações do presidente da
Câmara, foram vacilantes, preferindo falar sobre temas correlatos mas
não batendo de frente com o depoente.
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Eduardo Cunha: o inferno são os outros... Sempre. (Lucio Bernardo Jr. – Câmara dos Deputados) |
As falas de Cunha foram diretas e, para ilustrar o que ele diz ser incoerência do procurador ao pedir investigações sobre ele, citou dois exemplos de senadores petistas, Delcídio Amaral, que teve o pedido de abertura de inquérito arquivado, e Gleisi Hoffman. Sempre com uma adversativa de que citava os exemplos mas não “acusava” ninguém, deixou os ataques mais agressivos a cargo de parceiros como o deputado Paulinho da Força (PSD-SP), que levantou a hipótese de conluio entre o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o procurador Janot.
O fato é que, diante da evidente tática do peemedebista de jogar o peso das investigações da Lava Jato nos ombros do governo, tomando a própria defesa como se fosse, também, uma defesa do Legislativo, atiçando os instintos corporativos dos parlamentares, Cunha mostrou mais uma vez que sabe bem o que quer e já definiu como fazê-lo. Enquanto isso, a articulação governista hesitou e, ao não fazer a defesa enfática do governo diante das acusações do presidente da Câmara, escancarou um modo de fazer política que é grande responsável pela atual situação em que se encontra o Planalto e a base dilmista no Legislativo.
Para além da tática política de Cunha, algo comovente na CPI foi descobrir o quanto nossos deputados prezam e valorizam a presunção de inocência. E sabem, porque assim disseram vários deles, que o envolvimento do nome de uma pessoa em investigações pode se traduzir em culpa para parte da opinião pública.
Uma intervenção reveladora – mas não a única – nesse sentido foi feita pelo deputado Celso Pansera (PMDB-RS), ao rebater a fala de Ivan Valente (Psol-SP), que pediu a Cunha que abrisse seus sigilos telefônico, bancário e fiscal para que pudesse continuar seu trabalho à frente da Câmara. De acordo com o parlamentar gaúcho, “pedir abertura de sigilo é induzir à condenação”. Diz muito a respeito da conduta de seus colegas em diversos episódios.
É uma pena esse interesse pela presunção de inocência ter surgido só agora, em especial para parlamentares que têm como hábito acusar e apontar o dedo para um adversário – político ou não – na primeira oportunidade. E também descobrimos, na didática sessão da CPI, que decisões judiciais podem ser contestadas publicamente, já que a abertura de inquérito para investigar Eduardo Cunha foi um pedido de Janot acatado por um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki.
Poderíamos aproveitar essa onda de preocupação de parlamentares com a presunção de inocência para exigir que este seja um direito assegurado a todos os cidadãos, pois ele desaparece no cotidiano de muitos brasileiros, em especial aqueles que vivem nas periferias das grandes cidades, vítimas do autoritarismo do poder público e que raramente são tema de qualquer discussão no Congresso Nacional. Porque o ônus da prova e o peso da culpa, nesses casos, ficam para os acusados, que não são poucos.
Publicado originalmente na Revista Fórum