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Destaques
sexta-feira, agosto 30, 2013
Walter, o novo artilheiro na tradição do Goiás
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quarta-feira, agosto 28, 2013
'Tem o Osvaldo e o... o... o... o Osvaldo, né?'
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Jadson se assusta com o 'ataque' |
CADÊ OS ROJÕES? E A PASSEATA? - Depois do expurgo do zagueiro Lúcio, a melhor notícia que os sãopaulinos poderiam ter: o lateral-esquerdo Juan, um dos piores jogadores que já vestiram a camisa do clube em todos os tempos, conseguiu a inenarrável proeza de encontrar um time interessado nele: o Vitória, da Bahia. Assim, assinou sua rescisão com o São Paulo e não vai mais permanecer até o fim do contrato, que seria em dezembro. HALELUIA! Deus existe! E desculpa aê, Vitória...
segunda-feira, agosto 26, 2013
Tire suas conclusões
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domingo, agosto 25, 2013
Gylmar dos Santos Neves, muralha do tempo em que éramos reis
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Gilmar afaga o emocionado garoto Pelé, após o título de 1958 |
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Gilmar, trajetória vitoriosa no Peixe |
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Lendas: Yashin e Gilmar |
Vitória no Brasileirão, depois de quase três meses
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Um mês depois de Djalma Santos, morre De Sordi
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Início, no XV de Piracicaba |
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Treze anos pelo São Paulo |
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Já doente, na homenagem do presidente Lula aos 50 anos do título na Suécia |
sábado, agosto 24, 2013
Gabriel estreia como titular, brilha novamente, e Santos supera o Vitória
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Gabriel, de novo, o nome do jogo (Foto Santosfc) |
O tento do jovem, aos 8 minutos, decorreu de uma boa troca de passes que envolveu meias e atacantes santistas, contando também com a falha do goleiro Wilson. Tranquilo, o Peixe não foi ameaçado em todo o primeiro tempo, e armou uma estratégia para deixar o Vitória com a posse de bola, roubando bolas no meio e armando contra-ataques rápidos. Poderia ter saído com uma vantagem maior para o intervalo, mas faltou precisão.
No segundo tempo, mais uma vez não houve tempo para o Vitória tentar pressionar os donos da casa. Aos 10, Cícero trocou passes com Montillo e serviu Gabriel. O atacante peixeiro sofreu pênalti, mas o árbitro deixou a jogada seguir e Cícero fez. A partir daí, os santistas trataram de tocar mais a bola, irritando em alguns momentos a torcida, que queria mais agressividade. O Vitória teve duas oportunidades com Dinei, mas continuou com um nível de jogo abaixo do rival.
Impressionou mais uma vez a vontade dos jogadores alvinegros, com uma aplicação tática e na marcação que acabam compensando a afobação dos mais novos e mesmo a falta de qualidade de um ou outro. Com Montillo mantendo um bom jogo, Thiago Ribeiro se adaptando e Gabriel despontando bem, o Santos pode resolver um problema já tratado aqui, no qual o excesso de preocupação com a defesa acabava minando o ímpeto ofensivo da equipe. E o garoto que joga com a onze mostrou, com mais tempo em campo, que tem bola, sabe virar o jogo, tocar rápido, e finalizar. Caso Alisson, que hoje foi titular, e Alan Santos, seu suplente, treinem mais para aprimorar o passe, o torcedor pode ter mais esperanças de termos uma equipe competitiva em breve.
Com 19 pontos, mas tendo ainda dois jogos a menos que a maioria dos concorrentes, o Santos tem 45% de aproveitamento, o que o posiciona mais próximo de uma eventual briga pelo G-4 – o quarto colocado, Corinthians, tem 56% – do que da zona da degola – o Criciúma, time mais próximo de sair do grupo, tem 31%. Mas é preciso engatar uma sequência para dar mais tranquilidade aos garotos e também ao treinador Claudinei Oliveira, que também é um iniciante, poder ousar um pouco mais.
sexta-feira, agosto 23, 2013
Ainda sobre homofobia
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Reproduzo trecho de notícia publicada hoje pelo site do Estadão:
Ônibus da frota de transporte coletivo de São Paulo vão exibir nos próximos dias um vídeo institucional para lembrar o Dia da Visibilidade Lésbica, comemorado anualmente no dia 29 de agosto. A exibição terá duração de oito dias, com início previsto para este sábado, 24. Vai envolver mil ônibus. A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Coordenação de Políticas LGBT, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos, e a SPTrans, da Prefeitura de São Paulo. O vídeo, de 30 segundos, foi produzido com a participação de ativistas. Sem áudio, apresenta mulheres exibindo cartazes nos quais se lê: “Sou mulher. Sou lésbica. Sou bissexual. Sou cidadã. Sou filha. Sou mãe. Trabalho. Estudo. Tenho direitos e quero respeito.” Ao final, aparece a mensagem que norteia essa e outras campanhas que devem vir por aí: ”Na São Paulo que a gente quer não cabe homofobia.”
Iniciativa mais do que bem vinda (e necessária) se levarmos em conta que, segundo uma pesquisa divulgada ano passado pela Secretaria de Estado da Saúde, nada menos que 70% dos homossexuais da capital paulista já sofreram algum tipo de agressão. E a discussão sobre homofobia e decorrente enfrentamento (em todos os setores da sociedade) parecer ser uma pauta que, tomara, veio pra ficar.
quarta-feira, agosto 21, 2013
Especial: É hora de discutir a homofobia no futebol
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Corintianos protestam contra beijo de Sheik |
Gustavo Bandeira: “Nossa cultura ainda é muito permissiva em relação à homofobia”
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(Do Facebook do IHU) |
Bambi Tricolor: “Em questões que envolvem violência, todo silêncio é, na verdade, uma omissão”
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Galo Queer: “A rivalidade faz parte do futebol, mas a homofobia não”
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Futepoca – A repercussão surpreende? Como está se dando esta repercussão, tanto positiva quanto negativa?
Milena – A repercussão surpreendeu muito. Nunca imaginei uma repercussão dessa magnitude. Fiz a página apenas para divulgar entre meus amigos, pensando que algum dia poderíamos nos organizar pra fazer algo maior. Mas em três dias a página foi curtida por mais de 3.000 pessoas. Acho que atendemos a uma demanda silenciosa. Pelo visto, muita gente que gosta de futebol já queria dar esse grito contra o machismo, a homofobia e a intolerância e ficamos muito emocionados com todas as manifestações de apoio. Infelizmente, há também muita repercussão negativa, mas isso já era esperado, já que estamos mexendo em um terreno muito machista e conservador, que é o do futebol. O problema são as ameaças que recebemos. As pessoas se oporem ao movimento é totalmente aceitável, mas ameaça não..
Futepoca – Há a ideia de levar isto à direção do Galo?
Milena – Ainda não recebemos uma resposta do time. Ficamos sabendo, no entanto, através da reportagem do Globo Esporte, que a diretoria é favorável ao movimento e ficamos muito felizes de ver que o nosso time tem essa postura de respeito á diversidade e combate ao preconceito.
Futepoca – Após a repercussão inicial do Galo Queer, uma página similar foi criada levando o nome do Cruzeiro e posteriormente várias outras torcidas de times de todo o Brasil. O que vocês acham disso?
terça-feira, agosto 20, 2013
Pôster-piada OU Apertem os cintos, Luís Fabiano sumiu
Desdobramento
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Abdalla e Cunha: chapa de oposição no SPFC |
segunda-feira, agosto 19, 2013
O beijo do Sheik e a homofobia latente do futebol
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Por Marcelo Hailer*
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O ato corajoso de Sheik... (Reprodução) |
As palavras escritas nas faixas dos torcedores da Camisa 12 apenas deixam claros marcadores comuns do mundo futebolístico, mas podem ser estendidas: o de que o futebol é o lugar do “homem de verdade” (macho, ativo, reprodutor e heterossexual) e não lugar dos viados (que não são considerados “homens”) e também não é o lugar de mulheres, visto que o machismo impera dentro e fora do campo. E para isso basta ver o “destaque” que se dá ao futebol feminino, tanto por parte dos clubes como por parte dos meios de comunicação especializados.
Mas antes de avançarmos é interessante nos determos em algumas declarações dadas pelos “manifestantes”. Ao UOL Esporte, Marco Antônio, membro da diretoria da Camisa 12, declarou o seguinte: "A nação inteira está freneticamente indignada. Pode até ser a opção dele, mas nós estamos sempre tirando sarro dos bambis [modo pejorativo com o qual é chamada a torcida do São Paulo]. O mínimo que ele tem de fazer é um pedido de desculpas". Disse mais: "A gente não quer ser homofóbico, mas tem de ter respeito com a camisa do Corinthians. Aqui não vai ficar beijando homem. Hoje são 5, amanhã são 30 e depois 300. Vamos fazer a vida dele um inferno".
A declaração do membro da diretoria da Camisa 12 ao UOL Esporte só não é crime por que a PLC 122/2004, que tramita há nove anos no Congresso Nacional, ainda não foi aprovada, visto que a homofobia não é exclusividade do mundo futebolístico: ela também está alojada no Congresso com inúmeros representantes que declararam guerra aos direitos civis das LGBT e das mulheres. Esse grupo, que defende o direito de ofender os seus adversários com expressões que remetem a homossexualidade e a passividade (seja masculina ou feminina), representa, infelizmente, uma boa parcela das torcidas do Brasil e não apenas a corintiana. Interessante seria (e até mesmo paradigmático) se outras torcidas, do Corinthians ou não, declarassem apoio ao jogador. Mas isso é utópico, visto que nenhum jogador ou torcida quer estar associado à homossexualidade.
Um selinho para criar novos paradigmas?
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...e os homofóbicos de plantão. |
Devemos nos lembrar que no ano que vem o Brasil vai sediar a Copa do Mundo. Quer melhor momento do que esse para trazer à luz a questão do machismo e da homofobia no mundo do futebol? Se o fatídico selinho incomoda tanto é porque os machos alfas do futebol juravam que suas arenas estariam livres desses “viados”. Na verdade, eles dissimulam tal questão, pois sabemos que o mundo futebolístico, assim como qualquer outro que envolva corpos desejantes, está repleto de sujeitos iguais que se relacionam entre si sexualmente.
Mas as torcidas não estão sozinhas em sua propagação da homofobia. São incentivadas socialmente e também comercialmente. Pois, a teoria mais comum que se escuta a respeito de jogadores famosos (mas também de atores, por exemplo) é que, se estes saem do armário, nenhuma marca e ou patrocinador vai querer estar associado a um sujeito homossexual e sua carreira vai pro buraco; acreditam que isso prejudica a marca. Ora, seria muito legal que neste momento algum produto (seus gerentes) declarasse apoio espontâneo ao jogador em questão. Porém, esta lógica perversa (social e comercial) é que faz com que cenas deprimentes como a que aconteceu hoje no CT corintiano se repitam ad eternum.
*Marcelo Hailer é jornalista, bicha e torcedora do Corinthians
Palmeirenses tiram sarro dos rivais nesta segunda-feira
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Em crise, São Paulo 'Fashion Week' é sacaneado no Twitter oficial do adversário |
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Emerson Sheik comemora vitória corintiana com 'chamego' em colega barbado |
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Goleada sofrida por santistas na Espanha continua repercutindo negativamente |
São Paulo reage: dois jogos sem perder!
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