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Destaques
sexta-feira, agosto 29, 2014
A marvada cerva que me atrapaia
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quarta-feira, agosto 27, 2014
Douglas vai, Leandro Damião pode ir, Ronaldinho Gaúcho não vem e Nilmar (dizem que) ainda pode vir
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Douglas no Barcelona: inacreditável |
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Leandro Damião vale R$ 48 milhões? |
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Ronaldinho no Palmeiras (só que não) |
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Nilmar na seleção: faz (muito) tempo |
O time do povo (rico)
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Alexandre Padilha: só 5%? Será mesmo? |
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Títulos relevantes = aumento de torcida |
Sim, o decantado time "do povo" tem nada menos que 17% de torcida entre esse abastado público, superando de longe o Flamengo (10,9%) e o Atlético-MG (10,1%). O São Paulo, tido como time "dos ricos", aparece somente em quarto lugar, com 9,2% desse público. E o Fluminense, outro clube taxado de "aristocrático", está apenas na 10ª posição, com 1,7% do povo que ganha acima de dez mínimos, empatado com Vasco, Botafogo e Santos. E atrás de Palmeiras (8,4%), Grêmio (5,9%), Cruzeiro (5%), Internacional (2,5%) e Sport (2,5%).
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Sanchez tem razão ao cobrar mais |
terça-feira, agosto 26, 2014
Palmeiras 100 anos
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Ao completar 100 anos nesta terça-feira (26), o Palmeiras enche seus torcedores de orgulho. Há motivos para isso.
Minha vida de palmeirense é bem mais curta. Há 28 anos, quando o Palmeiras perdeu para a Internacional de Limeira a final do Campeonato Paulista, com gol de Tita após falha de Denys e Martorelli, é que me dei conta de que eu era um palestrino inveterado. O tamanho da dor pela derrota no menino de seis anos foi inequívoca nessa certeza.
A quantidade de alegrias e glorias posteriores também.
Depois, vieram os anos 1990 repletos de títulos, a Libertadores de 1999, os magros anos 2000 e o vai-não-vai desta década de 10.
Nem tudo é simples nem agradável. Somar 17 pontos no Campeonato Brasileiro é incômodo. O número é o mesmo do Criciúma, o 17º colocado na tabela da competição. Isso coloca o alviverde no limite da zona da degola para a Série B, um ano após o regresso da segundona. O time atual inspira
menos do que o torcedor gostaria, a reforma do estádio não foi concluída....
É um dia feliz.
De comemoração. De vestir-se de verde, cantar e vibrar, por quem de fato é campeão.
quarta-feira, agosto 20, 2014
Efeito coLATERAL?
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Álvaro Pereira: 'ala' característico |
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Souza posta-se na linha de frente |
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Richarlyson foi início do improviso |
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Juan foi desastre total no São Paulo |
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Cortez teve proposta de R$ 20 milhões |
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Clemente Rodríguez: outro fracasso |
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Ilsinho foi 'roubado' do Palmeiras |
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Cicinho voltou - e não convenceu |
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Piris levou muitos 'bailes' de Neymar |
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Luís Ricardo: outro que não emplacou |
terça-feira, agosto 19, 2014
Eterno Deus Mu dança: mudar está na agenda da campanha
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A canção de Gilberto Gil sobre o Eterno Deus Mu Dança bem poderia ter embalado parte dos protestos de junho de 2013. Pra quem não conhece a canção, o ex-PV e ex-ministro fez, em meados dos 1990, a despeito do trocadilho, uma composição clamando por transformações sociais e culturais.
Mudança.
Ouviram do slogan do finado Eduardo Campos e de Marina Silva: "Coragem para mudar".
O nome da coligação do oposicionista Aécio Neves é "Muda Brasil".
No site de campanha da presidenta Dilma Rousseff, está lá: "mais mudança, mais futuro". O site de apoio ainda se chama "Muda Mais".
Lemas de campanha são formatados a partir de pestana queimada por marqueteiros com base em muita pesquisa qualitativa e outra dose de intuição. Se fosse só a oposição pautando a mudança, nada de inusitado. Quando a situação encampa a palavra-chave, mesmo que dentro de um direcionamento diferente, #significa.
Quem quer tanta mudança?
Em junho de 2013, mais ou menos 1% da população brasileira foi às ruas protestar. Justo e legítimo. Contra tudo o que está aí, jovens saíram às ruas como nunca antes na história da República. Havia menos agenda do que vilões; menos propostas do que críticas. Quando sobram motivos para reclamar, nem se pode cobrar tanto a elaboração completa de soluções.Nenhum candidato representa, plenamente, os anseios daquilo. Até porque nem os próprios manifestantes eram tão coesos no "contra tudo o que está aí". Mas todo mundo precisa se posicionar.
Para Dilma, há dois filões. Um, petista, que clama por mais medidas de transformação social e por retomada de reformas mais profundas que, num certo ideário, pautaram parte dos governos Lula. Tem a cota de saudade do barbudo, outrora sapo, outrora mais barbudo. Outro filão diz respeito a uma turma que reconhece que o Brasil melhorou em alguns aspectos mas que falta avançar em outros.
Aécio é ícone oposicionista. Precisa querer mudar tudo o que puder sem lhe tirar votos. Bolsa Família, ProUni, Mais Médicos? Nada disso muda. O discurso é que tudo isso precisa ser mais bem gerido, mas tudo permanece. Mudança de fato vai em corte de ministérios e na retomada do tripé macroecômico.
Marina Silva, herdeira da chapa de Eduardo Campos, aposta que pode ser a representante de quem quer mudar em relação à polarização PT-PSDB. Mudar em relação ao que foi Fernando Henrique Cardoso de 1995 a 2002, Luiz Inácio Lula da Silva de 2003 a 2010 e Dilma Rousseff de 2011 a 2014. Plebiscito só sobre maconha e aborto, embora já tenha defendido a medida para reforma política e união homoafetiva (ainda que haja controvérsias).
O que pode continuar?
Candidato nenhum irá propor o fim de programas bons de voto. Mas a profundidade da tal mudança que está no ar -- transposta nos slogans marqueteiros -- é uma incógnita. É atribuída ao mineiro Antônio Carlos Ribeiro de Andrada, sobrinho de José Bonifácio, a síntese do reformismo: "Façamos a revolução antes que o povo a faça". Fácil recorrer a ela numa hora dessas.Mas o apagão de campanha da última semana é inédito nas seis mais recentes disputas presidenciais. Uma semana sem atividades significa que no caldeirão político em que se cozinha o eleitorado em fogo brando, os pedaços sólidos dessa sopa tiveram tempo para decantar. Quando for retomada a movimentação dessa panela, haverá um cenário decantado, modificável, mas mais cristalizado sobre os apontamentos futuros.
A morte trágica de Eduardo Campos trouxe mudanças sobre os rumos da corrida eleitoral. Bem mais palpável do que o que possa ser alterado a partir de janeiro de 2015.
Marina e PSB: escolhas e riscos aceitos
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O resultado da pesquisa Datafolha de segunda-feira (18) dando empate de Marina Silva no primeiro turno com Aécio Neves (PSDB) e com Dilma (PT) no segundo, pode até ser menos avassalador do que temiam alguns tucanos e petistas. Mas é suficientemente significativo. Tanto para tirar o sono de quem esperava uma eleição polarizada entre PT e PSDB quanto para descartar algumas hipóteses. A definição sairá nos próximos dias, depois de estrear o horário eleitoral gratuito (aquele que só é gratuito para os partidos, não para o público nem para as emissoras).
A reflexão aqui é sobre três aspectos colocados para Marina e para o PSB. Onde cada lado escolhe e onde cada lado vai precisar aceitar os riscos associados.
Ressalva: o PSB é bem menos coeso do que a redação deste texto parece apontar. Marina Silva é bem mais hábil politicamente do que alguns de seus eleitores e muitos de seus detratores parecem acreditar.
1) Marina sai ou não sai candidata?
Quase certamente sai. E o que isso significa?Para Marina: Praticamente inexiste, diante de tais resultados, qualquer hipótese da ex-senadora não encabeçar a chapa do PSB à Presidência da República. Intenção de voto de 21% é muita coisa. Dos válidos, passa-se de 24%. É mais do que em 2010. E de começo. Promissor para a nova candidata.
Para o PSB: Tampouco há meios ou argumentos para fazer o PSB "negar legenda" a sua recém-filiada (há 10 meses nos quadros). Um candidato forte à Presidência é um requisito desejado por nove em cada dez candidatos em disputas proporcionais. É alento também para alguns candidatos a governador, ainda que não assegure transferência de votos.
2) Termos de uso?
As condições têm vantagens para cada lado. E incômodos também.Para Marina: encabeçar a chapa que tem PSB, PPS e outros partidos de menor expressão implica, para a ex-PT e ex-PV, uma opção para lá de pragmática. Nada grave na fauna política brasileira, mas uma decisão um tanto quanto "pés no chão" para quem se designava como "sonhática" na campanha de 2010 -- em contraposição justamente à práxis de quem faz aliança com qualquer um "só" para governar. A rigor, alguém que planeja formar um novo partido o quanto antes tem pouca afinidade ideológica e de princípios orientadores da prática com o restante da aliança. Mas será necessário que a turma ceda ao tamanho da candidatura de Marina. Nunca o PSB se viu diante de 21% das intenções de voto nacionais. Fica menor a margem para pedir restrições de agenda e de espaço para o PSB. A chapa e eventual governo são mais de Marina do que do partido.
Para o PSB: o deputado Beto Albuquerque, cotado a vice e porta-voz de certos setores socialistas, cobra que Marina largue mão do discurso de formação futura e iminente da Rede Sustentabilidade.
Precisa bancar o projeto do PSB para receber a legenda para concorrer. Em termos de retórica, fica fácil. Em termos práticos, pode trazer um futuro espinhoso que pode reduzir a legenda a muito pouco ou quase nada se Marina encontrar, daqui 18 meses, argumentos para justificar a criação de um novo partido. Difícil não lembrar que o PSUV de Hugo Chávez, na Venezuela, foi criado pelo presidente, desnutrindo outras legendas que compunham o governo em 2006-2007. Mas é outra história.
3) Riscos
O cenário tem, embutidos, riscos. Não tá fácil para ninguém.Para Marina: com Campos, ela embarcou na candidatura da chapa "Eduardo e Marina", conforme expressava o site da coligação (não embarcou no fatídico voo do avião). Assumir a candidatura implica o risco da tal "cristianização", alusão ao que se sucedeu a Cristiano Machado, lançado pelo PSD em 1950 apenas por formalidade enquanto a legenda abraçava Getúlio Vargas com gosto. O risco só se concretiza se Marina perder fôlego nas próximas semanas.
Outro risco é ter que adiar, por mais tempo do que desejava, a criação da Rede. Mais complicado do que abraçar o PSB é precisar compor, além da turma da coligação, com PSDB e DEM que, seguramente, apoiariam a candidata em eventual segundo turno contra Dilma Rousseff. Em outras palavras: o risco é vencer a eleição e ter de lidar com a implosão da coesão ideológica. Se isso é motivo de desconversa para outras candidaturas, também o seria para Marina.
Para o PSB: Marina forte pode não catapultar as candidaturas estaduais a governos e ao Legislativo da legenda. É que nem sempre uma votação expressiva à disputa majoritária nacional se traduz em todas as unidades da federação, em especial na estrutura não verticalizada das coligações em que o PSB vai com o PSDB em São Paulo e Minais Gerais -- dois maiores colégios eleitorais.
Por outro lado, há um segundo risco. Se Marina levar, será necessário compor com PSDB e outros partidos a formação do governo. Até por falta de quadros expressivos para ocupar, simultaneamente, cadeiras relevantes no Congresso e ministérios. De repente, pode ter menos espaço para uma agenda socialista (seja lá o que isso signifique) do que o partido gostaria.
Jornalismo pragmático-empresarial
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segunda-feira, agosto 18, 2014
Definidos os jogos das oitavas de final da Copa do Brasil. Confira
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sexta-feira, agosto 15, 2014
Vida buena
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quinta-feira, agosto 14, 2014
Mídia já incensa 'Madre Marina de Calcutá'
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Três cenários após a morte de Eduardo Campos
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A trágica morte do candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PSB), na quarta-feira (13), em um acidente de avião, traz incertezas e um filão para os palpites. É a série "Futurologia numa hora dessas?" Menos preocupados com o luto e sem oferecer tempo sequer para que se dissipe o choque na percepção das pessoas, já é possível listar pelo menos três possibilidades.
Direto ao ponto:
1) Marina Silva assume cabeça de chapa
Aparentemente a mais provável, é a hipótese favorita de nove em cada dez analistas políticos da velha mídia. É o cenário que mais aproximaria o cenário deste ano ao de 2010, quando houve segundo turno entre a atual presidenta, Dilma Rousseff, e o nome do PSDB (José Serra, há quatro anos, Aécio Neves atualmente).Não é tão simples.
Campos era o articulador da chapa. Era a cola que juntava Marina e sua Rede Sustentabilidade com seu socialismo pragmático, a esquerda "amigável ao capitalismo", para usar termos da mídia internacional ao comentar o passamento do presidenciável. Isso dificulta a identificação de um nome para se unir à ex-PT e ex-PV.
Ao mesmo tempo, o PSB não tem um líder natural e nacional -- Ciro Gomes foi formar o PROS; Roberto Amaral não tem tanta projeção; Márcio França é uma figura paulista. Isso significa que é difícil achar esse nome que agregue o próprio PSB debaixo de Marina.
Ainda: se superado o desafio de fazer a mistura dar liga, Marina se torna uma ameaça significativa para Aécio Neves. O corpo fechado da acreana, que chegou a ser convidada por Campos para ir a Santos mas não foi, pode grudar como um estigma metafísico. Ao mesmo tempo, a movimentação anti-Dilma de 2010 teve características conservadoras do ponto de vista moral: esse eleitorado hoje não está com a petista, mas com Aécio.
2) Outra figura do PSB assume a cabeça de chapa
De fato, como mencionado anteriormente, o PSB não tem um líder natural e nacional. Isso dificulta o apontamento de uma figura para encabeçar a chapa, ainda mais para se sobrepor a alguém que teve 20 milhões de votos no pleito anterior.Mas o PSB tem pouca ou nenhuma afinidade com Marina, há dez meses nas hostes da legenda. Por restrições de confiança e afinidade entre o corpo pessebista com a vice de Campos, pode haver espaço para pensar em alguma outra figura do partido para substituir o ex-governador de Pernambuco.
Em termos práticos, a medida seria equivalente a retirar-se da disputa, já que a campanha começou muito, muito antes de 6 junho (tecnicamente como pré-campanha). Um cenário assim tenderia a facilitar a resolução do pleito em primeiro turno.
3) Marina e o PSB recuam e retiram candidatura
Pouco provável, a medida cogita um cenário em que a base do governo conseguisse reabsorver Marina e PSB, pensando em 2018. Ou que o PSDB fosse capaz dessa aglutinação.A oposição se reuniu em torno de Aécio Neves, mas representa setores mais conservadores e pró-mercado. Por mais que o PSB esteja com o PSDB em estados como São Paulo e Minas Gerais, nacionalmente esse tipo de articulação é mais difícil. Em especial na região Nordeste.
A outra alternativa, a adesão à situação, tem outros bloqueios. Sem um sucessor petista visível para Dilma -- na hipótese de reeleição e sem contar com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva -- houve quem reclamasse que Campos deveria ter esperado sua chance em 2018, quiçá com apoio do partido da presidenta. Dificilmente, porém, o PT abriria mão da cabeça de chapa. Se isso já era pouco provável com o neto de Miguel Arraes, é ainda menos tangível com uma figura como Marina, que foi dissidente do governo Lula.
Que política tem fila, é fato. Que a fila não é "respeitada", também. Fatalidades e fatos ainda não escritos mudam (ou podem mudar) tudo.
segunda-feira, agosto 11, 2014
O mé que move o mundo
quinta-feira, agosto 07, 2014
E só a cerveja 'salvou' a noite
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Beatles no Ed Sullivan Show: 73 milhões de espectadores |
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O anúncio do show, que nunca foi publicado |
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As 18 'testemunhas' e, no palco, os constrangidos rapazes de Liverpool |
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George e John dançam: esculhambação |
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McCartney também entrou na bagunça |
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Leach, em 1º plano, George e John enchendo a cara: consolo |
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A cerveja que 'salvou' a desastrosa noite em Aldershot |
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Lennon entornando a saideira: 'só tomando (mais) uma!' |
segunda-feira, agosto 04, 2014
Haja 'danone'!
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'CR-7': todos na campanha 'Ão-ão-ão, Caça-Rato é seleção!' |
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Chulapa e um amigo na 'Festa do danone' |
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Sem medo de ser feliz: Chulapa 'curtindo a vida adoidado' (ou embriagado) |
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Na casa da irmã, agradeceu homenagem e 'caixa de danone' que o esperava |
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Com Alex Dias: 'duss hora da manha olha que minha mãe fís pra um prinspe' |
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'Café da manhã' do Chulapa, hoje em dia, é pipoca com (mais) 'danone' |
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Tanta esbórnia faz com que o (ex)jogador tome 'soro' na veia de vez em quando... |
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A árvore na frente da casa do Chulapa, num dia de jogo da seleção na Copa do Mundo |
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Atração musical na casa do folclórico alagoano é o CD 'Forrozão Pé de Cerva' |
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Colega de Flamengo (e de copo), Chulapa chamou Adriano de 'Torre Gêmea' |
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De espada em punho, atacando (mais um) carregamento de 'danone' e biritas |
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Chulapa escreveu: 'Enquanto o povo me incomoda eu vou morrer com meu danone' |