Compartilhe no Facebook
Destaques
terça-feira, setembro 09, 2014
'Mercado de notícias': ao colaborar com massacre midiático de Collor, PT fortaleceu golpismo da imprensa
Compartilhe no Facebook
segunda-feira, setembro 08, 2014
Fófis
Tipos de Cerveja 73 - As Flemish Sour Ale
Compartilhe no Facebook
sexta-feira, setembro 05, 2014
Leituras de cabeceira
Compartilhe no Facebook
quinta-feira, setembro 04, 2014
Escolinha do Professor Geraldo
quarta-feira, setembro 03, 2014
Cervejas belgas
Compartilhe no Facebook
Uma das cervejas típicas de Bruges |
Degustação: infinidade de cervejas belgas |
Provando 'a melhor cerveja do mundo' |
Cerveja Kwak e seu suporte especial |
Carolus, no pub em Bruxelas |
Liefmans e Maredsous |
Straffe com quádruplo de malte |
Política - Primeiros passos
Compartilhe no Facebook
A preparação da Copa foi ótima. Disseram que o dinheiro da Copa devia vir para escolas e hospitais. Eu concordo com isso, pois em vez de investir na população, investiram no futebol que é importante também, mas nem tanto quanto a população.
A preparação da Copa foi ótima. Disseram que o dinheiro da Copa devia ir para escolas, hospitais. Mas eu não concordo com isso, pois a Copa já tinha sido decidida que ia ser no Brasil e o dinheiro para a Copa é separado do da educação e o da saúde porque são assuntos diferentes.
terça-feira, setembro 02, 2014
Retratos da campanha: em time que está ganhando... Ganhando?
Compartilhe no Facebook
Dizem que o da esquerda (posição não ideológica) é humorista, mas o da direita tem feito muita gente rir nos últimos tempos...
segunda-feira, setembro 01, 2014
Tiririca "polemiza" com Marina Silva
Compartilhe no Facebook
O atual deputado federal e palhaço nas horas vagas Tiririca (PR-SP) resolveu polemizar com a presidenciável Marina Silva (PSB), mas de forma sutil e elegante, sem citar a candidata. Em um post publicado no dia 30 de agosto, o parlamentar escreveu: "dizem q sou burro mais pelo menos sou a favor do pre-sal que vai trilhões para educação... tem uma que quer tirar isso do brasil!!"
Tiririca se refere à alegada intenção da pessebista de reduzir a importância do pré-sal na produção energética brasileira, reportada por matéria do jornal O Globo e não desmentida pela candidata. No programa de governo de Marina, no capítulo referente à energia, não há menção ao papel do pré-sal.
Por lei, 75% dos royalties e 50% do fundo social do pré-sal estão destinados para a educação. Além disso, estados produtores que fizeram intenso lobby no Congresso para não deixarem de ganhar recursos com a exploração do petróleo também não devem estar muito satisfeitos com a ideia de Marina.
sexta-feira, agosto 29, 2014
Se candidato a presidente fosse cerveja
Compartilhe no Facebook
Escolher um candidato com base em suas propostas é um bordão adotado de quatro em quatro anos por todo mundo, da Justiça Eleitoral aos próprios postulantes, passando por idealistas e por metade da torcida do Flamengo. A segunda máxima do "voto consciente" é analisar a história de vida dos postulantes aos cargos eletivos, como se a trajetória da turma fosse tão acessível e transparente.
Escolher a cerveja em um bar é mais simples. O cidadão posicionado, na mesa ou no balcão, pergunta as opções. Ouve, pensa, mede preço e informações previamente adquiridas (experiências anteriores com o produto, o que os amigos e parentes disseram, o que andam falando em mídias sociais, a propaganda que promete a quem degustar aquele rótulo mais e mais amigos, mulheres, dinheiro, glorias e fama, não necessariamente nesta ordem etc.).
Candidato a presidente é uma coisa. Cerveja é outra.
Mas um teste-cego pode surpreender.
Para analisar as propostas sem pender para o lado que o eleitor já estava torcendo, uma startup chamada Projeto Brasil divulga agora um game para ser usado no navegador que permite tanto comparar as propostas quanto fazer um teste-cego entre as ideias (geniais ou não) dos candidatos.
A parte do comparativo das propostas ladeia dois ou mais postulantes conforme suas propostas agrupadas por grandes temas.
No caso do teste cego, a ferramenta traz uma frase descontextualizada e pede que o usuário classifique de uma a cinco estrelas. A medida que vai respondendo, um ranking das avaliações das propostas dos candidatos vai se formando em uma coluna à direita da tela.
O máximo que pode acontecer é você descobrir que é o eleitor-modelo do Rui Costa Pimenta (PCO) ou, pior, do Levy Fidélix (PRTB).
Foi ali que aprendi que Mauro Iasi (PCB) defende estatizar todo o sistema financeiro. E que Pastor Everaldo (PSC) prega respeito ao direito de lucro e ao dever de responsabilização privada dos prejuízos. Com o tempo, a expectativa é mapear a avaliação da proposta por região geográfica do país e quetais.
No caso de teste-cego de cervejas, a internet é pouco útil, exceto para divulgar resultados.
Se candidato a presidente fosse "peguete"
Outro aplicativo divertido de campanha eleitoral é o "Voto x Veto". Tudo em clima de Tinder, aquele aplicativo que mostra fotos de pessoas com quem você, talvez, quereria ou poderia querer se relacionar afetivamente (no sentido amplo).O "Voto x Veto" faz isso com propostas dos presidenciáveis. Você só descobre o autor depois de votar (concordar) ou vetar (discordar).
Pela comparação com o Tinder, é um jeito de escolher candidato como se fosse "peguete" em tempos de smartphone.
Sem olho no olho, sem pegar criança no colo nem comer sanduíche de mortadela.
A marvada cerva que me atrapaia
Compartilhe no Facebook
quarta-feira, agosto 27, 2014
Douglas vai, Leandro Damião pode ir, Ronaldinho Gaúcho não vem e Nilmar (dizem que) ainda pode vir
Compartilhe no Facebook
![]() |
Douglas no Barcelona: inacreditável |
![]() |
Leandro Damião vale R$ 48 milhões? |
![]() |
Ronaldinho no Palmeiras (só que não) |
![]() |
Nilmar na seleção: faz (muito) tempo |
O time do povo (rico)
Compartilhe no Facebook
![]() |
Alexandre Padilha: só 5%? Será mesmo? |
![]() |
Títulos relevantes = aumento de torcida |
Sim, o decantado time "do povo" tem nada menos que 17% de torcida entre esse abastado público, superando de longe o Flamengo (10,9%) e o Atlético-MG (10,1%). O São Paulo, tido como time "dos ricos", aparece somente em quarto lugar, com 9,2% desse público. E o Fluminense, outro clube taxado de "aristocrático", está apenas na 10ª posição, com 1,7% do povo que ganha acima de dez mínimos, empatado com Vasco, Botafogo e Santos. E atrás de Palmeiras (8,4%), Grêmio (5,9%), Cruzeiro (5%), Internacional (2,5%) e Sport (2,5%).
![]() |
Sanchez tem razão ao cobrar mais |
terça-feira, agosto 26, 2014
Palmeiras 100 anos
Compartilhe no Facebook
Ao completar 100 anos nesta terça-feira (26), o Palmeiras enche seus torcedores de orgulho. Há motivos para isso.
Minha vida de palmeirense é bem mais curta. Há 28 anos, quando o Palmeiras perdeu para a Internacional de Limeira a final do Campeonato Paulista, com gol de Tita após falha de Denys e Martorelli, é que me dei conta de que eu era um palestrino inveterado. O tamanho da dor pela derrota no menino de seis anos foi inequívoca nessa certeza.
A quantidade de alegrias e glorias posteriores também.
Depois, vieram os anos 1990 repletos de títulos, a Libertadores de 1999, os magros anos 2000 e o vai-não-vai desta década de 10.
Nem tudo é simples nem agradável. Somar 17 pontos no Campeonato Brasileiro é incômodo. O número é o mesmo do Criciúma, o 17º colocado na tabela da competição. Isso coloca o alviverde no limite da zona da degola para a Série B, um ano após o regresso da segundona. O time atual inspira
menos do que o torcedor gostaria, a reforma do estádio não foi concluída....
É um dia feliz.
De comemoração. De vestir-se de verde, cantar e vibrar, por quem de fato é campeão.
quarta-feira, agosto 20, 2014
Efeito coLATERAL?
Compartilhe no Facebook
![]() |
Álvaro Pereira: 'ala' característico |
![]() |
Souza posta-se na linha de frente |
![]() |
Richarlyson foi início do improviso |
![]() |
Juan foi desastre total no São Paulo |
![]() |
Cortez teve proposta de R$ 20 milhões |
![]() |
Clemente Rodríguez: outro fracasso |
![]() |
Ilsinho foi 'roubado' do Palmeiras |
![]() |
Cicinho voltou - e não convenceu |
![]() |
Piris levou muitos 'bailes' de Neymar |
![]() |
Luís Ricardo: outro que não emplacou |
terça-feira, agosto 19, 2014
Eterno Deus Mu dança: mudar está na agenda da campanha
Compartilhe no Facebook
A canção de Gilberto Gil sobre o Eterno Deus Mu Dança bem poderia ter embalado parte dos protestos de junho de 2013. Pra quem não conhece a canção, o ex-PV e ex-ministro fez, em meados dos 1990, a despeito do trocadilho, uma composição clamando por transformações sociais e culturais.
Mudança.
Ouviram do slogan do finado Eduardo Campos e de Marina Silva: "Coragem para mudar".
O nome da coligação do oposicionista Aécio Neves é "Muda Brasil".
No site de campanha da presidenta Dilma Rousseff, está lá: "mais mudança, mais futuro". O site de apoio ainda se chama "Muda Mais".
Lemas de campanha são formatados a partir de pestana queimada por marqueteiros com base em muita pesquisa qualitativa e outra dose de intuição. Se fosse só a oposição pautando a mudança, nada de inusitado. Quando a situação encampa a palavra-chave, mesmo que dentro de um direcionamento diferente, #significa.
Quem quer tanta mudança?
Em junho de 2013, mais ou menos 1% da população brasileira foi às ruas protestar. Justo e legítimo. Contra tudo o que está aí, jovens saíram às ruas como nunca antes na história da República. Havia menos agenda do que vilões; menos propostas do que críticas. Quando sobram motivos para reclamar, nem se pode cobrar tanto a elaboração completa de soluções.Nenhum candidato representa, plenamente, os anseios daquilo. Até porque nem os próprios manifestantes eram tão coesos no "contra tudo o que está aí". Mas todo mundo precisa se posicionar.
Para Dilma, há dois filões. Um, petista, que clama por mais medidas de transformação social e por retomada de reformas mais profundas que, num certo ideário, pautaram parte dos governos Lula. Tem a cota de saudade do barbudo, outrora sapo, outrora mais barbudo. Outro filão diz respeito a uma turma que reconhece que o Brasil melhorou em alguns aspectos mas que falta avançar em outros.
Aécio é ícone oposicionista. Precisa querer mudar tudo o que puder sem lhe tirar votos. Bolsa Família, ProUni, Mais Médicos? Nada disso muda. O discurso é que tudo isso precisa ser mais bem gerido, mas tudo permanece. Mudança de fato vai em corte de ministérios e na retomada do tripé macroecômico.
Marina Silva, herdeira da chapa de Eduardo Campos, aposta que pode ser a representante de quem quer mudar em relação à polarização PT-PSDB. Mudar em relação ao que foi Fernando Henrique Cardoso de 1995 a 2002, Luiz Inácio Lula da Silva de 2003 a 2010 e Dilma Rousseff de 2011 a 2014. Plebiscito só sobre maconha e aborto, embora já tenha defendido a medida para reforma política e união homoafetiva (ainda que haja controvérsias).
O que pode continuar?
Candidato nenhum irá propor o fim de programas bons de voto. Mas a profundidade da tal mudança que está no ar -- transposta nos slogans marqueteiros -- é uma incógnita. É atribuída ao mineiro Antônio Carlos Ribeiro de Andrada, sobrinho de José Bonifácio, a síntese do reformismo: "Façamos a revolução antes que o povo a faça". Fácil recorrer a ela numa hora dessas.Mas o apagão de campanha da última semana é inédito nas seis mais recentes disputas presidenciais. Uma semana sem atividades significa que no caldeirão político em que se cozinha o eleitorado em fogo brando, os pedaços sólidos dessa sopa tiveram tempo para decantar. Quando for retomada a movimentação dessa panela, haverá um cenário decantado, modificável, mas mais cristalizado sobre os apontamentos futuros.
A morte trágica de Eduardo Campos trouxe mudanças sobre os rumos da corrida eleitoral. Bem mais palpável do que o que possa ser alterado a partir de janeiro de 2015.
Marina e PSB: escolhas e riscos aceitos
Compartilhe no Facebook
O resultado da pesquisa Datafolha de segunda-feira (18) dando empate de Marina Silva no primeiro turno com Aécio Neves (PSDB) e com Dilma (PT) no segundo, pode até ser menos avassalador do que temiam alguns tucanos e petistas. Mas é suficientemente significativo. Tanto para tirar o sono de quem esperava uma eleição polarizada entre PT e PSDB quanto para descartar algumas hipóteses. A definição sairá nos próximos dias, depois de estrear o horário eleitoral gratuito (aquele que só é gratuito para os partidos, não para o público nem para as emissoras).
A reflexão aqui é sobre três aspectos colocados para Marina e para o PSB. Onde cada lado escolhe e onde cada lado vai precisar aceitar os riscos associados.
Ressalva: o PSB é bem menos coeso do que a redação deste texto parece apontar. Marina Silva é bem mais hábil politicamente do que alguns de seus eleitores e muitos de seus detratores parecem acreditar.
1) Marina sai ou não sai candidata?
Quase certamente sai. E o que isso significa?Para Marina: Praticamente inexiste, diante de tais resultados, qualquer hipótese da ex-senadora não encabeçar a chapa do PSB à Presidência da República. Intenção de voto de 21% é muita coisa. Dos válidos, passa-se de 24%. É mais do que em 2010. E de começo. Promissor para a nova candidata.
Para o PSB: Tampouco há meios ou argumentos para fazer o PSB "negar legenda" a sua recém-filiada (há 10 meses nos quadros). Um candidato forte à Presidência é um requisito desejado por nove em cada dez candidatos em disputas proporcionais. É alento também para alguns candidatos a governador, ainda que não assegure transferência de votos.
2) Termos de uso?
As condições têm vantagens para cada lado. E incômodos também.Para Marina: encabeçar a chapa que tem PSB, PPS e outros partidos de menor expressão implica, para a ex-PT e ex-PV, uma opção para lá de pragmática. Nada grave na fauna política brasileira, mas uma decisão um tanto quanto "pés no chão" para quem se designava como "sonhática" na campanha de 2010 -- em contraposição justamente à práxis de quem faz aliança com qualquer um "só" para governar. A rigor, alguém que planeja formar um novo partido o quanto antes tem pouca afinidade ideológica e de princípios orientadores da prática com o restante da aliança. Mas será necessário que a turma ceda ao tamanho da candidatura de Marina. Nunca o PSB se viu diante de 21% das intenções de voto nacionais. Fica menor a margem para pedir restrições de agenda e de espaço para o PSB. A chapa e eventual governo são mais de Marina do que do partido.
Para o PSB: o deputado Beto Albuquerque, cotado a vice e porta-voz de certos setores socialistas, cobra que Marina largue mão do discurso de formação futura e iminente da Rede Sustentabilidade.
Precisa bancar o projeto do PSB para receber a legenda para concorrer. Em termos de retórica, fica fácil. Em termos práticos, pode trazer um futuro espinhoso que pode reduzir a legenda a muito pouco ou quase nada se Marina encontrar, daqui 18 meses, argumentos para justificar a criação de um novo partido. Difícil não lembrar que o PSUV de Hugo Chávez, na Venezuela, foi criado pelo presidente, desnutrindo outras legendas que compunham o governo em 2006-2007. Mas é outra história.
3) Riscos
O cenário tem, embutidos, riscos. Não tá fácil para ninguém.Para Marina: com Campos, ela embarcou na candidatura da chapa "Eduardo e Marina", conforme expressava o site da coligação (não embarcou no fatídico voo do avião). Assumir a candidatura implica o risco da tal "cristianização", alusão ao que se sucedeu a Cristiano Machado, lançado pelo PSD em 1950 apenas por formalidade enquanto a legenda abraçava Getúlio Vargas com gosto. O risco só se concretiza se Marina perder fôlego nas próximas semanas.
Outro risco é ter que adiar, por mais tempo do que desejava, a criação da Rede. Mais complicado do que abraçar o PSB é precisar compor, além da turma da coligação, com PSDB e DEM que, seguramente, apoiariam a candidata em eventual segundo turno contra Dilma Rousseff. Em outras palavras: o risco é vencer a eleição e ter de lidar com a implosão da coesão ideológica. Se isso é motivo de desconversa para outras candidaturas, também o seria para Marina.
Para o PSB: Marina forte pode não catapultar as candidaturas estaduais a governos e ao Legislativo da legenda. É que nem sempre uma votação expressiva à disputa majoritária nacional se traduz em todas as unidades da federação, em especial na estrutura não verticalizada das coligações em que o PSB vai com o PSDB em São Paulo e Minais Gerais -- dois maiores colégios eleitorais.
Por outro lado, há um segundo risco. Se Marina levar, será necessário compor com PSDB e outros partidos a formação do governo. Até por falta de quadros expressivos para ocupar, simultaneamente, cadeiras relevantes no Congresso e ministérios. De repente, pode ter menos espaço para uma agenda socialista (seja lá o que isso signifique) do que o partido gostaria.
Jornalismo pragmático-empresarial
Compartilhe no Facebook
segunda-feira, agosto 18, 2014
Definidos os jogos das oitavas de final da Copa do Brasil. Confira
Compartilhe no Facebook
sexta-feira, agosto 15, 2014
Vida buena
Compartilhe no Facebook