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Sei que quando a bola rolar no domingo para a final entre Brasil e Argentina pela Copa América não conseguirei torcer contra a camisa amarela nem que queira. Deve ser genético...
Mas tenho minhas preferências:
Se for para a Argentina ganhar nos pênaltis ou de 1 a 0, prefiro que dê Brasil, porque nada mudará na seleção brasileira.
Está certo que a outra opção, o Brasil ganhar nos pênaltis ou de 1 a 0, transformará o grande Doni em herói. Ai, meu Deus!!!!
Se for para a Argentina ganhar de 2 ou 3, também acho que é melhor dar Brasil, porque sempre se achará uma desculpa para manter o Dunga.
Agora, uma derrota digna de um samba-canção à lá Lupicínio Rodrigues, de 4, 5 gols de diferença, pode fazer com que não entremos mais em campo com Dunga de técnico, quatro volantes no meio de campo e uma seleção que disputaria rebaixamento no campeonato brasileiro (taí provoquei).
O problema é que mesmo com essa hecatombe o problema continuará (diria o velho Acácio). Ricardo Teixeira continuará presidente da CBF, nossos jogadores serão vendidos cada vez mais jovens (haverá o dia de comprar passe de recém-nascidos), todos os clubes continuarão quebrados etc.
Normalmente não sou pessimista nem adepto da teoria do quanto pior melhor, mas que no futebol de vez em quando dá vontade de desistir, olha que dá. Ainda bem que é só a coisa mais importante daquelas que não têm importância, como já disseram por aí.
Agora, que o time da Argentina é bem melhor que o nosso, não dá nem para discutir. Citando o amigo Vagner Freitas, troco o time deles pelo nosso na hora, mesmo com Ronaldinho e Kaká... Ih, vão me chamar de baba-ovo de argentino, mas vá lá...
Para terminar e não perder o vício: Fora, Dunga!