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Sob a manchete "'Estarei curado em breve', diz Roberto Carlos", o Estado de S.Paulo repercute entrevista coletiva do Rei concedida em Miami, na Flórida, nos Estados Unidos.
A doença é o Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) – 1, 2 e 3 links – que Roberto Carlos diz ter confundido a vida toda com superstição. Como ele andou muito amigado com Luciana Vendramini, ex-diva de adolescentes na década de 80, ex-Paulo Ricardo, ex-TOC, talvez haja influência na ajuda ao diagnóstico.
Mas o tema principal que domina o lead e interessa aqui é: o que fazer com os exemplares de Roberto Carlos em Detalhes, de Paulo César Araújo, recolhido das livrarias em abril. Diz a matéria
O cantor sabe que agora tem um desafio duplo pela frente: sair da pele de vilão em que se enfiou (grande parte da intelectualidade brasileira condenou publicametne seu gesto, gente como o escritor Paulo Coelho e o cantor Caetano Veloso) e, ao mesmo tempo, sar um fim ao lote de 11 mil livros que amealhou e guarda num galpão em São Bernardo do Campo (SP). (o negrito irônico é cortesia da casa)E vão além:
Ele descartou completamente a possibilidade de autorizar uma nova edição de Roberto Carlos em Detalhes sem as partes que o incomodaram, que se recusa a apontar – diz que se trata apenas de "invasão de privacidade". Segundo Roberto, se ele apontasse os trechos do livro que contém incorreções de informação, aí, sim, estaria cometendo um ato de censura. "Se eu disser 'isso pode, isso não pode', aí é realmente censura. Já propuseram isso, e não aceitei", afirmou. "O livro não saiu de circulação por uma ação policial, mas por um acordo entre as partes. Nada foi imposto. Eu estava dentro dos meus direitos", afirmou.Entendeu?
E mais, ele garantiu que não vai queimar livros por não ser do seu estilo "fazer coisas tão drásticas". As opções são: guardar para sempre ou reciclá-los. Mas queimar, nunca!