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O Corinthians foi derrotado no sábado pelo Vila Nova, time de Túlio Maravilha, por 2 a 1. O artilheiro, no entanto, não fez nenhum.
O Timão jogou mais ou menos bem no primeiro tempo, criando algumas chances de gol e pressionando, principalmente no início. Cedeu espaço a partir de uns 20 minutos e o time goiano equilibrou o jogo, abrindo o placar aos 33 min. com Alex Oliveira.
No segundo tempo, o Corinthians voltou com Denis no lugar de Carlos Alberto e Saci no lugar de Eduardo Ramos. O empate saiu em chute de fora da área de Douglas, logo aos 3 minutos.
Mano Menezes resolveu mexer de novo, não sei se para tentar jogar no contra-ataque, e tirou Herrera para a entrada de Diogo Rincón. O time perdeu em ofensividade (o argentino vinha fazendo boa partida) e passou a ser pressionado pelo Vila Nova.
Aos 30 minutos, Wellington Saci se machucou. Como as substituições já tinham acabado, teve de ficar fazendo número em campo. O Corinthians se defendeu quanto pode, mas tomou o gol de Pedro Júnior aos 43 minutos.
Felipe ainda fez uma bela lambança numa saída do gol sem sentido, quando dividiu com o zagueiro William e meteu a mão na bola fora da área, sendo expulso de forma tosca. Com isso, não pega o Avaí, adversário dessa terça, bem como Fabinho, que recebeu o terceiro amarelo, e Saci, machucado. Quem vencer leva o título simbólico de campeão do primeiro turno e uma vantangem sobre o rival na briga pelo título. Pedreira.


Amigos e amigas, volto a ocupar esse nobre espaço. Ainda pegando carona no Dia dos Pais, lanço aqui um desafio para os meus cinco leitores (seriam tantos assim?): gostaria de saber qual é, na opinião de vocês, a melhor dupla de pilotos pai e filho da história da Fórmula 1. Obviamente, os critérios de avaliação são subjetivos. É geneticamente impossível compará-los utilizando os métodos convencionais, pois correram em épocas diferentes e com carros muito distintos. Filho do melhor piloto brasileiro de todos os tempos, Nelsinho Piquet é o 13º herdeiro a seguir as aceleradas do seu genitor. O primeiro a ter algum sucesso foi o alemão Hans-Joachim Stuck (acima). Nos anos 1970, o filho do lendário Hans Von Stuck, um mito das corridas de montanha e piloto dos primórdios da F-1, até conseguiu alguns pódios. Mas ficou a léguas do seu velho.
Outro que ficou longe do pai foi David Brabham (à esquerda), filho do tricampeão Jack Brabham. Nos anos 1990, David fez duas temporadas, uma pela equipe que leva seu sobrenome (e que foi fundada por seu pai), e outra pela Simtek, que ficou macabramente famosa por ser a equipe de Roland Ratzemberger, o austríaco que foi deste para algum lugar na véspera do acidente fatal de Ayrton Senna, em Ímola, 1994. Melhor sorte tiveram Jacques Villeuneuve (abaixo) e Damon Hill, respectivamente filhos do maluco genial Gilles Villeneuve e do inglês bicampeão mundial Graham Hill.
Villeneuve e Hill Junior foram campeões do mundo ao volante da Willians nos anos 1990. Hill, inclusive, é até hoje o único campeão filho de campeão do mundo da história da F-1. Este colunista torce para que Nelsinho seja o sócio número 2 deste restritíssimo clube e aproveita a ocasião para fazer um brinde aos pais, pilotos ou não, que visitam esse blogue.
















