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Destaques
quarta-feira, outubro 02, 2013
Coincidências, meras coincidências...
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terça-feira, outubro 01, 2013
Mais do jornalismo "fófis": precisa "dar"?
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Som na caixa, manguaça! - Volume 71
Compartilhe no Facebook VOU BEBER ATÉ MORRER
(Evaldo Freire/ Tina)
Evaldo Freire
Traga-me um copo de outra cerveja
Bote aqui na mesa deste bar
Porque não posso ver você mulher com outro
Por ti, querida, eu só vivo a lamentar
Como é que eu posso viver sem ter um amor
Vivo bebendo sem ninguém me socorrer
Só porque bebo as moças me recusam
Só por capricho vou beber até morrer
Mas não tem nada
Por eu viver na solidão
Você merece castigo, mulher
E Deus lhe dará o perdão
Mas não tem nada
Por eu viver na solidão
Você merece castigo, mulher
E Deus lhe dará o perdão
(bis)
Bebo por ti, morena dos olhos pretos
Porque falei pra contigo namorar
Tu me mandaste que eu fosse pra o inferno
Levasse um tubo de cachaça pra tomar
Mas não tem nada
Por eu viver na solidão
Você merece castigo, mulher
E Deus lhe dará o perdão
(bis)
(Do LP "A dor de uma paixão", EMI Odeon, 1980)
segunda-feira, setembro 30, 2013
Azeitoninhas
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Ontem no churrasco eu tomei cerveja, cachaça, uísque, estava tudo ótimo, mas no final comi quatro azeitoninhas portuguesas que caíram bem mal... Malditas...
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E ele, o que será que ele comeu que anda fazendo tanto mal? |
Vamos conversar? 'Ginástica' da mídia para urubuzar economia
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Jornal dos Mesquita destaca 'bife pelo boi': o recorte que 'interessa' |
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Jornal dos Frias faz o mesmo e bate no 'fim' da desigualdade e aumento na renda dos mais ricos |
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Família Marinho nem deu manchete e insistiu que os ricos é que são os mais beneficiados |
Sim, sãopaulinos: já é hora de fazer contas
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sábado, setembro 28, 2013
O fim de Breaking Bad. E por que ele não é apenas mais um enlatado americano
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Bryan Cranston como Walter White no piloto de Breaking Bad (AMC) |
A fala acima é de Walter White, protagonista de Breaking Bad vivido pelo ator Bryan Cranston, no episódio piloto da trama. Na cena, ele diz a seus pouco interessados alunos o que entende pela disciplina que ensina, a Química. Mas também é a senha de como vai se estruturar o seriado que se tornou, de acordo com o Guiness Book, o mais aclamado pela crítica em todos os tempos, tendo seu capítulo final exibido no domingo (29) pela AMC, nos Estados Unidos. São inúmeros os elementos que fazem da série algo que vai muito além da produção ordinária de enlatados, desde a utilização de antigas receitas cinematográficas até sua interação com novas tecnologias, em sua produção e divulgação.
A premissa da história é aparentemente simples: White, ao ser diagnosticado com um câncer terminal, passa a produzir metanfetamina para deixar uma situação financeira confortável para sua esposa, grávida, e seu filho, que tem paralisia cerebral. E a partir daí se desenrola uma história na qual os principais personagens se transformam diante das circunstâncias, em especial o antes pacato professor de Química.
Em maio deste ano, Bernardo Bertolucci, diretor de filmes como O último tango em Paris e O último imperador, se confessou entristecido com a atual produção hollywoodiana, mas fez uma ressalva. “Minha geração teve um caso com a cultura norte-americana, sem dúvida. Um poste de rua e um hidrante de incêndio me fizeram cantar na chuva. Mas os filmes norte-americanos dos quais gosto atualmente não vêm dos estúdios de Hollywood, e sim das séries de TV, como Mad men, Breaking Bad, The Americans”.
Hoje, um seriado como Breaking Bad justifica plenamente o que muitos entendem ser a Era de Ouro da TV dos EUA. Afinal, ali pode-se contemplar uma ousadia estética e narrativa ausente nas películas de Hollywood, partindo do tema que seria impróprio para a televisão – a produção e a venda de uma droga sintética de efeitos poderosos – até a composição dos personagens. Não há o dualismo entre bem e mal exposto de forma evidente e simplista, mas uma zona cinzenta que faz com que todas as figuras principais da trama, em algum ou muitos momentos, ultrapassem o limite ético em prol de algo que consideram um valor superior, ainda que nem sempre a justificativa seja, de fato, real.
Não é possível assistir os capítulos da trajetória de Walter White de forma independente, como se faz, por exemplo, ao assistir House ou uma sitcom como Friends ou Seinfeld. Como lembra esse ótimo post, a série deve ao bem sucedido Família Soprano, produzido em 1999, uma estrutura formal que amarra cada episódio no seguinte, contando ainda com flashbacks e flahsfowards fundamentais na narração. E essa intimidade criada com a interação entre o espectador e cada protagonista é responsável pelos sentimentos distintos despertados a cada cena, sempre com um elemento em comum: a permanente tensão que pode ser expressada tanto em uma sequência de ação como em um diálogo ou mesmo em um silêncio estendido de um personagem. Nesse aspecto, por exemplo, seria cruel a comparação de qualquer episódio com um filme como Argo, vencedor do Oscar de 2013.
Com uma narrativa e personagens bem construídos, é possível realizar variações e experimentações, com um episódio lembrando Tarantino e outro remetendo a Coppola, por exemplo. Também por conta disso, mas não só, o seriado é capaz de atingir públicos de preferências distintas, desde aqueles que querem ficar nas primeiras camadas, focando mais a ação, passando por quem se envolve com o aprofundamento das transformações dos personagens e seus significados. Isso sem contar os fanáticos que descobrem (e às vezes inventam) referências em objetos de cena e outras pistas colocadas ao longo da narrativa, como enquadramentos que se repetem de forma proposital em situações diversas e cacos nas falas dos protagonistas.
O criador da série, Vince Gilligan, também chama a atenção para outro ponto relacionado ao sucesso de Breaking Bad: a internet e as redes sociais. A estreia dos episódios da segunda metade da última temporada atingiu o pico de 12 mil tuítes por minuto. "Nós ganhamos muita audiência no boca a boca. As pessoas assistiam, gostavam e contavam para seus amigos. Não fossem esses serviços, ou mesmo a pirataria, sendo honesto, ninguém teria paciência de esperar reprises na TV", avalia Gilligan.
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Protagonistas da saga Breaking Bad: Mike (Jonathan Banks), Saul Goodman (Bob Odenkirk), Jesse Pinkman (Aaron Paul), Walter White (Bryan Cranston), Marie Schrader (Betsy Brandt), Hank Schrader (Dean Norris), Skyler White (Anna Gunn) e Walter White Jr. (RJ Mitte). Foto por Frank Ockenfels/AMC |
Por trás de Walter White
O texto tem spoilers a partir daqui.
No piloto da série, Walter White é apresentado como alguém tendo uma vida medíocre e a empolgação que tem pelo seu ofício, demonstrada na fala citada no início desse texto, contrasta com o desinteresse de seus alunos, evidenciada pela afronta de um deles que o encontra em seu segundo emprego, um lava-rápido. Ali, ele também é humilhado pelo seu patrão, que o desloca de sua função de caixa para limpar carros. Em seu aniversário de 50 anos, é ofuscado pelo seu cunhado Hank Schrader (Dean Norris), um agente do departamento de narcóticos que se gaba de uma apreensão de metanfetamina, conseguindo espaço em uma reportagem de TV.
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(Foto Ursula Coyote/AMC) |
Mesmo com isso, o protagonista continua contando com a simpatia de boa parte dos espectadores. A razão mais óbvia é o fato de entenderem que ele é crucial para a trama, mas isso não é suficiente. O personagem de Bryan Cranston pode despertar empatia por outros motivos. No limite, ele busca seu pleno potencial naquilo que faz de melhor. Só consegue isso porque ultrapassa barreiras ético-morais, encontrando Nietszche e seu conceito de super-homem. Heisenberg cria as próprias regras e valores, não obedecendo sequer os padrões morais concebidos pelo narcotráfico. Ou o personagem pode representar simplesmente a libertação diante das fontes de sofrimento definidas por Freud em O Mal Estar na Civilização: o poder superior da natureza perante o homem, a fragilidade de nossos corpos e a inadequação das regras que procuram ajustar os relacionamentos entre os seres humanos em todas as suas esferas, na família e na sociedade. Com o câncer que lhe impõe uma condição evidente de inferioridade em relação à natureza e ao próprio corpo, resta romper as barreiras no que diz respeito ao ordenamento social. Mas nem tanto.
A razão pela qual o protagonista tenta justificar sua entrada em um mundo fora da lei é a família. Embora em dados momentos o seriado faça referência a Scarface, é em outra obra cinematográfica, cujo protagonista também é Al Pacino, que se pode encontrar uma fonte importante na qual bebe Breaking Bad. Na trilogia O Poderoso Chefão, Michael Corleone nasce com todas as facilidades que uma família envolvida e empoderada na máfia pode oferecer, mas se nega a ocupar um papel na estrutura criminosa. Até que as circunstâncias lhe dão uma chance de assumir o papel que lhe parece destinado e ele abraça seu destino tendo como estímulo e justificativa a proteção de sua família. Walter não nasce em um ninho de narcotraficantes, mas tem uma pessoa próxima, seu cunhado, que o mostra, com a visão policial, princípios básicos da atividade. Com seu alto grau de conhecimento em química, ele passa a galgar degraus na estrutura criminosa.
Assim como o personagem de Pacino, que muda seu gestual e até o modo de olhar durante a saga, o protagonista do seriado muda de postura e mesmo de aparência física à medida que vai sendo absorvido pela sua atividade. Também à semelhança do chefe do clã Corleone, White vai ter na esposa, Skyler (Anna Gunn), o superego que o impede de perder o controle sobre seus instintos de destruição. Até o momento em que ela se incorpora, não passiva ou docilmente, à ordem instituída pelo marido/parceiro. Por esse papel, a propósito, a atriz foi perseguida nas redes sociais, tendo que providenciar segurança pessoal após ser ameaçada. Mas se a justificativa da família cai diante e para o próprio Michael quando este manda matar seu irmão Freddo, a trama também reserva algo similar ao duplo White/Heinsenberg.
A falência do modelo repressivo
Um outro aspecto importante que o seriado traz, embora não seja este o seu foco, é a questão da falência do modelo repressivo de guerra às drogas e da hipocrisia que cerca o tema. Certamente não é a toa que o policial Hank Schrader, principal responsável pela investigação da rede de produção e venda de drogas ilegais no local, aparece em quase todas as cenas em família com bebida alcoólica na mão. Aliás, ele fabrica a sua própria cerveja em casa. Diferentemente do cunhado, faz uma droga lícita. Um detalhe irônico é que, se o orgulho e a vaidade de White fazem com que ele se perca no decorrer da história, é o exibicionismo de Hank que abre a porta de entrada para o cunhado no narcotráfico.
O vídeo abaixo, produzido pelo Beyond Bars (um projeto de Brave New Foundation), em parceria com a Drug Policy Alliance, tenta mostrar esse aspecto do seriado. Breaking Bad mostra como se constrói um sistema que não evita que filhos da classe média tenham acesso a drogas ilícitas (em um episódio Jesse protege seu irmão pré-adolescente de ser flagrado com um cigarro de maconha pelos pais) como também condena os filhos de famílias pobres a um cotidiano de violência.
Publicado originalmente na revista Fórum
quarta-feira, setembro 25, 2013
Santos precisa de ajuda do árbitro para empatar com lanterna
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Cícero se salvou em meio à escuridão (Foto Santos FC) |
segunda-feira, setembro 23, 2013
SPFR: São Paulo Freguês do Rodrigo
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5/06: Rodrigo decreta o 1 x 0 |
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22/09: gol de falta de Rodrigo |
domingo, setembro 22, 2013
Com sufoco desnecessário, Santos bate Criciúma e passa a ser o melhor paulista do Brasileirão
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Willian José, efetivo quando finaliza (Foto Santos FC) |
sexta-feira, setembro 20, 2013
Luto: a diferença entre o verbo e o substantivo
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Luto pelo Brasil
Globo, ajudando a bater em que já está no chão.
Luto pelo Brasil
Globo, ajudando a bater em que já está no chão.
Veja também: 50 tons de luto
As melhores montagens para a foto das "atrizes em luto pelo Brasil"
Trago seu amor em 7 copos
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POR ELVIS CAMPELLO, de O Bar Virtual
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Só que sem a azeitona, faça-me o favor. |
Descanse, processe os conselhos passados pela sua amiga e somente quando se sentir seguro, ligue para o seu amor. Para não ficar encarando o telefone sem coragem de discar, tome uma cachaça! Não se intimide em virá-la na boca de uma só vez, este não é o momento para ficar analisando os aromas da cachaça, tentando descobrir “notas” da madeira onde ela foi envelhecida! A única madeira que interessa nesse momento é a sua “cara de pau” de ligar para sua ex depois do que você fez! Não procure aromas no copo, procure coragem!
Ela vai atender pois, apesar de ser mais nova é a “adulta” da relação. Diga que está arrependido e que quer preparar um jantar para você se desculpar e conversar com ela. Se ela aceitar, pule de felicidade e prepare-se, pois o jantar será amanhã.
Para acalmar a ansiedade, tome um Dry Martini, mas sem a azeitona! Se for para engolir algo com o drink, engula seu orgulho, isso te ajudará a pedir desculpas a ela! Ao tocar a campainha tire a garrafa do balde de gelo, pegue as taças e abra a porta! Abrace-a fortemente, engula à seco, estoure o Prosseco, peça desculpas olhando nos olhos dela. Explique que estava de cabeça quente, que os problemas o atormentavam e que ao invés de buscar forças nela, infantilmente descontou tudo nela! Prometa que tomará cuidado para que isso não se repita.
Leve-a até a cozinha, mostre que você preparou o prato que ela mais ama e que rodou a cidade inteira para comprar o vinho Merlot preferido dela, mesmo não harmonizando com o jantar, pois o que importa hoje é a harmonia entre vocês.
Durma agarrado a ela, fazendo cafuné! Levante bem cedo, antes dela e prepare o café! Acorde-a com um beijo, entregue a bandeja e diga que você quer que ela seja sua mulher.
Garanto que ela quer...
Para ver o post no Bar Virtual, clique aqui.
O são-paulino Elvis Campello se autodefine como: bartender por profissão, professor por paixão, palhaço por vocação, botequeiro por opção, cozinheiro por falta de opção e escritor por enganação!
quinta-feira, setembro 19, 2013
Não nos resta outra alternativa...
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Vitória no esquema 'MR': Muricy Ramalho/ Marcos Rocha
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quarta-feira, setembro 18, 2013
Tática "bumba meu boi" no futebol alemão
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Deu no Uol. O Leipzig, da Alemanha, inventou uma tática de ataque logo na saída de bola que deixou torcedores perplexos e adversários indignados, parafraseando um ex-presidente. Durante a partida contra o Stuttgart II, válida pela terceira divisão alemã, a equipe adotou uma formação com dois defensores e oito jogadores no ataque, conseguindo um gol em sete segundos. Percebe-se uma leve inspiração na saída de jogo do futebol americano. Ou não. Confiram e tirem suas conclusões.
Seis motivos para investir em reportagem
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A Agência Pública realiza, até dia 21 de setembro, uma campanha para levantar R$ 47,5 mil para financiar o projeto Reportagem Pública. As valentes Natália Viana e Marina Amaral comandam a ação de crowdfunding, para juntar o recurso necessário para custear 10 microbolsas que permitam que jornalistas realizem reportagens sobre temas variados. São coberturas que, se não existirem por uma iniciativa como essa, de uma organização social desvinculada de empresas privadas e mesmo de órgãos de governo, dificilmente poderiam entrar na pauta.
Por meio da plataforma de crowdfunding Catarse, qualquer dois reais são bem-vindos. Mas todos que injetarem R$ 20 ou mais transformam-se em corpo editorial da Agência Pública, tendo direito a voto entre os concorrentes.
Pensando em meios objetivos de poupar R$ 20 ou mais e mantendo uma tradição do Futepoca, listamos:
6 motivos para apoiar a Reportagem Pública
Com 3 cervejas ou mais, ajudo a revelar malfeitos dos governos1 cerveja no bar = R$ 6,50 ou mais
Condução questionável das obras de hidrelétrica já mudam a realidade do rio Santo Antônio, em Rondônia. Na hora de criar um bem-vindo corredor de ônibus expresso com a Zona Oeste, a prefeitura do Rio derrapou na Transoeste. Se deixar para a velha mídia investigar, só alguns alvos são escolhidos de cada vez. Certamente vão surgir denúncias de erros de gestão e outros mal-feitos de órgãos e instituições públicas. Criticar também ajuda a cobrar melhorias.
Com 5 cafés ou mais, ajudo a cobrar um legado melhor da Copa
1 café chique = R$ 3,00 ou mais
Com os campeões da periferia em São Paulo ou com a revitalização da Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte (MG), o tema da Copa do Mundo e seu legado está quicando na área. Certamente não serão poucas as propostas de pauta tendo o megaevento esportivo como cerne. Ainda que a Copa seja um momento e tanto para a vida dos brasileiros, torcer (também) por melhores legados é sempre bom.
Com 4 cachaças ou mais, ajudo a desmoralizar a Globo e a velha mídia
1 doses de cachaça artesanal no bar = R$ 5,00 ou mais
Se tem rolo entre quem vende e quem compra direito de transmissão da Copa do Mundo, se a crise da velha mídia gritante, há história para se contar. Como empresa nenhuma toparia pagar para alguém apurar essas mazelas, quem sobra?
Com 2 comerciais/PFs ou mais, ajudo a denunciar a violência contra a mulher
1 PF no restaurante ao lado da firma = R$ 12,00 ou mais
As marcadas para morrer e as vítimas ao parir a vida são mulheres, alvo de violência. Mesmo assim, nem sempre são visíveis como deveriam.
Com 10 passagens de ônibus ou mais, ajudo a descobrir onde está o Amarildo
1 passagem de ônibus em Brasília = R$ 2,00 ou mais
Desaparecido na Rocinha desde 14 de julho, Amarildo de Souza, ajudante de pedreiro, é símbolo dos questionamentos às Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) no Rio de Janeiro. Entre o "suspeito de tráfico de drogas" e o "homem desaparecido", demora até saber que se trata de um dos 12 filhos de uma mãe; do marido de casamento de 20 anos; do do pai de seis... Alguém precisa contar.
Com 5 dúzias de banana, ajudo a protestar contra o latifúndio
1/2 dúzia de banana = 1 kg = R$ 2,00
Criticar a forma como a reforma agrária chegou ou denunciar o trabalho escravo no campo. Saúde do trabalhador também tem a ver com produção de cana-de-açúcar para fazer etanol. Poderia haver menos riscos e menos exposição a doenças.
Para apoiar a Reportagem Pública, basta acessar catarse.me/pt/reportagempublica.
O Futepoca já fez a sua doação em dinheiro de uma boa quantidade de cervejas.
terça-feira, setembro 17, 2013
O melhor do Maracanã: CERVEJA!
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Novo Maracanã: a visão geral, na saída do túnel para a arquibancada, é inesquecível |
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Chico Palhares na frente do estádio |
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Um dos quatro gigantescos telões |
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É incomparável assistir futebol no estádio com uma loira estupidamente gelada na mão! |
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Visão do campo é muito boa, mesmo atrás do gol |
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O filho brindando com o pai, aquele que o ensinou a gostar de futebol: 'Saúde e vida longa!' |
segunda-feira, setembro 16, 2013
4-4-2 de emergência e vitória muito importante
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domingo, setembro 15, 2013
Santos perde invencibilidade de mais de um ano na Vila Belmiro
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sexta-feira, setembro 13, 2013
Santo remédio!
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No clima seco do cerrado, Barbosa 'molha a palavra' (Foto: Ed Ferreira/AE) |