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Destaques
domingo, agosto 25, 2013
Vitória no Brasileirão, depois de quase três meses
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Um mês depois de Djalma Santos, morre De Sordi
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Início, no XV de Piracicaba |
Treze anos pelo São Paulo |
Já doente, na homenagem do presidente Lula aos 50 anos do título na Suécia |
sábado, agosto 24, 2013
Gabriel estreia como titular, brilha novamente, e Santos supera o Vitória
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Gabriel, de novo, o nome do jogo (Foto Santosfc) |
O tento do jovem, aos 8 minutos, decorreu de uma boa troca de passes que envolveu meias e atacantes santistas, contando também com a falha do goleiro Wilson. Tranquilo, o Peixe não foi ameaçado em todo o primeiro tempo, e armou uma estratégia para deixar o Vitória com a posse de bola, roubando bolas no meio e armando contra-ataques rápidos. Poderia ter saído com uma vantagem maior para o intervalo, mas faltou precisão.
No segundo tempo, mais uma vez não houve tempo para o Vitória tentar pressionar os donos da casa. Aos 10, Cícero trocou passes com Montillo e serviu Gabriel. O atacante peixeiro sofreu pênalti, mas o árbitro deixou a jogada seguir e Cícero fez. A partir daí, os santistas trataram de tocar mais a bola, irritando em alguns momentos a torcida, que queria mais agressividade. O Vitória teve duas oportunidades com Dinei, mas continuou com um nível de jogo abaixo do rival.
Impressionou mais uma vez a vontade dos jogadores alvinegros, com uma aplicação tática e na marcação que acabam compensando a afobação dos mais novos e mesmo a falta de qualidade de um ou outro. Com Montillo mantendo um bom jogo, Thiago Ribeiro se adaptando e Gabriel despontando bem, o Santos pode resolver um problema já tratado aqui, no qual o excesso de preocupação com a defesa acabava minando o ímpeto ofensivo da equipe. E o garoto que joga com a onze mostrou, com mais tempo em campo, que tem bola, sabe virar o jogo, tocar rápido, e finalizar. Caso Alisson, que hoje foi titular, e Alan Santos, seu suplente, treinem mais para aprimorar o passe, o torcedor pode ter mais esperanças de termos uma equipe competitiva em breve.
Com 19 pontos, mas tendo ainda dois jogos a menos que a maioria dos concorrentes, o Santos tem 45% de aproveitamento, o que o posiciona mais próximo de uma eventual briga pelo G-4 – o quarto colocado, Corinthians, tem 56% – do que da zona da degola – o Criciúma, time mais próximo de sair do grupo, tem 31%. Mas é preciso engatar uma sequência para dar mais tranquilidade aos garotos e também ao treinador Claudinei Oliveira, que também é um iniciante, poder ousar um pouco mais.
sexta-feira, agosto 23, 2013
Ainda sobre homofobia
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Reproduzo trecho de notícia publicada hoje pelo site do Estadão:
Ônibus da frota de transporte coletivo de São Paulo vão exibir nos próximos dias um vídeo institucional para lembrar o Dia da Visibilidade Lésbica, comemorado anualmente no dia 29 de agosto. A exibição terá duração de oito dias, com início previsto para este sábado, 24. Vai envolver mil ônibus. A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Coordenação de Políticas LGBT, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos, e a SPTrans, da Prefeitura de São Paulo. O vídeo, de 30 segundos, foi produzido com a participação de ativistas. Sem áudio, apresenta mulheres exibindo cartazes nos quais se lê: “Sou mulher. Sou lésbica. Sou bissexual. Sou cidadã. Sou filha. Sou mãe. Trabalho. Estudo. Tenho direitos e quero respeito.” Ao final, aparece a mensagem que norteia essa e outras campanhas que devem vir por aí: ”Na São Paulo que a gente quer não cabe homofobia.”
Iniciativa mais do que bem vinda (e necessária) se levarmos em conta que, segundo uma pesquisa divulgada ano passado pela Secretaria de Estado da Saúde, nada menos que 70% dos homossexuais da capital paulista já sofreram algum tipo de agressão. E a discussão sobre homofobia e decorrente enfrentamento (em todos os setores da sociedade) parecer ser uma pauta que, tomara, veio pra ficar.
quarta-feira, agosto 21, 2013
Especial: É hora de discutir a homofobia no futebol
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Corintianos protestam contra beijo de Sheik |
Gustavo Bandeira: “Nossa cultura ainda é muito permissiva em relação à homofobia”
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(Do Facebook do IHU) |
Bambi Tricolor: “Em questões que envolvem violência, todo silêncio é, na verdade, uma omissão”
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Galo Queer: “A rivalidade faz parte do futebol, mas a homofobia não”
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Futepoca – A repercussão surpreende? Como está se dando esta repercussão, tanto positiva quanto negativa?
Milena – A repercussão surpreendeu muito. Nunca imaginei uma repercussão dessa magnitude. Fiz a página apenas para divulgar entre meus amigos, pensando que algum dia poderíamos nos organizar pra fazer algo maior. Mas em três dias a página foi curtida por mais de 3.000 pessoas. Acho que atendemos a uma demanda silenciosa. Pelo visto, muita gente que gosta de futebol já queria dar esse grito contra o machismo, a homofobia e a intolerância e ficamos muito emocionados com todas as manifestações de apoio. Infelizmente, há também muita repercussão negativa, mas isso já era esperado, já que estamos mexendo em um terreno muito machista e conservador, que é o do futebol. O problema são as ameaças que recebemos. As pessoas se oporem ao movimento é totalmente aceitável, mas ameaça não..
Futepoca – Há a ideia de levar isto à direção do Galo?
Milena – Ainda não recebemos uma resposta do time. Ficamos sabendo, no entanto, através da reportagem do Globo Esporte, que a diretoria é favorável ao movimento e ficamos muito felizes de ver que o nosso time tem essa postura de respeito á diversidade e combate ao preconceito.
Futepoca – Após a repercussão inicial do Galo Queer, uma página similar foi criada levando o nome do Cruzeiro e posteriormente várias outras torcidas de times de todo o Brasil. O que vocês acham disso?
terça-feira, agosto 20, 2013
Pôster-piada OU Apertem os cintos, Luís Fabiano sumiu
Desdobramento
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Abdalla e Cunha: chapa de oposição no SPFC |
segunda-feira, agosto 19, 2013
O beijo do Sheik e a homofobia latente do futebol
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Por Marcelo Hailer*
O ato corajoso de Sheik... (Reprodução) |
As palavras escritas nas faixas dos torcedores da Camisa 12 apenas deixam claros marcadores comuns do mundo futebolístico, mas podem ser estendidas: o de que o futebol é o lugar do “homem de verdade” (macho, ativo, reprodutor e heterossexual) e não lugar dos viados (que não são considerados “homens”) e também não é o lugar de mulheres, visto que o machismo impera dentro e fora do campo. E para isso basta ver o “destaque” que se dá ao futebol feminino, tanto por parte dos clubes como por parte dos meios de comunicação especializados.
Mas antes de avançarmos é interessante nos determos em algumas declarações dadas pelos “manifestantes”. Ao UOL Esporte, Marco Antônio, membro da diretoria da Camisa 12, declarou o seguinte: "A nação inteira está freneticamente indignada. Pode até ser a opção dele, mas nós estamos sempre tirando sarro dos bambis [modo pejorativo com o qual é chamada a torcida do São Paulo]. O mínimo que ele tem de fazer é um pedido de desculpas". Disse mais: "A gente não quer ser homofóbico, mas tem de ter respeito com a camisa do Corinthians. Aqui não vai ficar beijando homem. Hoje são 5, amanhã são 30 e depois 300. Vamos fazer a vida dele um inferno".
A declaração do membro da diretoria da Camisa 12 ao UOL Esporte só não é crime por que a PLC 122/2004, que tramita há nove anos no Congresso Nacional, ainda não foi aprovada, visto que a homofobia não é exclusividade do mundo futebolístico: ela também está alojada no Congresso com inúmeros representantes que declararam guerra aos direitos civis das LGBT e das mulheres. Esse grupo, que defende o direito de ofender os seus adversários com expressões que remetem a homossexualidade e a passividade (seja masculina ou feminina), representa, infelizmente, uma boa parcela das torcidas do Brasil e não apenas a corintiana. Interessante seria (e até mesmo paradigmático) se outras torcidas, do Corinthians ou não, declarassem apoio ao jogador. Mas isso é utópico, visto que nenhum jogador ou torcida quer estar associado à homossexualidade.
Um selinho para criar novos paradigmas?
...e os homofóbicos de plantão. |
Devemos nos lembrar que no ano que vem o Brasil vai sediar a Copa do Mundo. Quer melhor momento do que esse para trazer à luz a questão do machismo e da homofobia no mundo do futebol? Se o fatídico selinho incomoda tanto é porque os machos alfas do futebol juravam que suas arenas estariam livres desses “viados”. Na verdade, eles dissimulam tal questão, pois sabemos que o mundo futebolístico, assim como qualquer outro que envolva corpos desejantes, está repleto de sujeitos iguais que se relacionam entre si sexualmente.
Mas as torcidas não estão sozinhas em sua propagação da homofobia. São incentivadas socialmente e também comercialmente. Pois, a teoria mais comum que se escuta a respeito de jogadores famosos (mas também de atores, por exemplo) é que, se estes saem do armário, nenhuma marca e ou patrocinador vai querer estar associado a um sujeito homossexual e sua carreira vai pro buraco; acreditam que isso prejudica a marca. Ora, seria muito legal que neste momento algum produto (seus gerentes) declarasse apoio espontâneo ao jogador em questão. Porém, esta lógica perversa (social e comercial) é que faz com que cenas deprimentes como a que aconteceu hoje no CT corintiano se repitam ad eternum.
*Marcelo Hailer é jornalista, bicha e torcedora do Corinthians
Palmeirenses tiram sarro dos rivais nesta segunda-feira
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Em crise, São Paulo 'Fashion Week' é sacaneado no Twitter oficial do adversário |
Emerson Sheik comemora vitória corintiana com 'chamego' em colega barbado |
Goleada sofrida por santistas na Espanha continua repercutindo negativamente |
São Paulo reage: dois jogos sem perder!
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domingo, agosto 18, 2013
Santos covarde empata com o Bahia. Essas recordações me matam...
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E na multidão um grito
O sangue no linho branco
A paz de quem carregava
Em seus braços quem chorava
E no céu ainda olhava
E encontrava esperança
De um dia tão distante
Pelo menos por instantes
encontrar a paz sonhada.
Marcos Assunção em lance... Deixa pra lá |
Bernardinho do vôlei: candidato tucano a governador do Rio?
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Bernardinho gosta de emoções fortes |
Cabral mede o tamanho do tombo |
Brizola e Garotinho: outros tempos |
quinta-feira, agosto 15, 2013
#NaUltimaVitoriaDoSaoPaulo ou rir pra não chorar
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Timão 0 x 0 Fluminense: modo Tite para pontos corridos
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Sheik jogou bem, mas não marcou, como de praxe (Alexandre Loureiro/Lance) |
Aí você olha a escalação do Flu e vê que o time estava inteiro remendado, pastando por contusões como a de Deco e ausência dos selecionados Fred e Jean, entre outros problemas. Assiste o jogo e vê a linha fechadinha do Timão na defesa. Muito bem construída, diga-se, retranca de nível europeu. Mas lá na frente, quase nada de criação. Vê também que o zagueiro Gum foi corretamente expulso após um carrinho de intenções assassinas em Emerson. E pensa que o resultado podia ser melhor.
Essa é a sensação do Corinthians nesse momento: não tá ruim, tá até bom, mas podia ser melhor. Indo um pouco mais longe, essa sensação está sempre pairando pela Era Tite, o que é muito estranho para aquela que já deve ser a mais vitoriosa fase do time. Tirando a defesa, o time nunca mostra um grande futebol, nunca encanta, nunca atropela, quase nunca dispara. Tem em sua grande marca a constância, para o bem e para o mal.
Melhor defesa do torneiro com 6 gols sofridos, o Corinthians hoje nega com firmeza as chances de gol do adversário, mas também as suas próprias. O ataque chuta pouco e mal, o meio campo toca a bola mas não abre espaços.
De todo jeito, parece estar perto de engatar o “modo Tite” de disputa de pontos corridos. Ganhar de 1 a 0 em casa, empatar sem gols fora. Nunca arriscar mais do que o necessário. Levamos o campeonato de 2011 nessa toada, poupando forças sempre que possível e só correndo atrás quando era necessário.
Pode dar certo dessa vez de novo, creio. Tite precisa considerar, no entanto, que naquela ocasião tivemos um começo meteórico por conta da atenção dividida de todos os outros concorrentes com Libertadores ou Copa do Brasil. Agora, temos é que tirar uma boa meia dúzia de pontos por conta de um começo vacilante. Vitórias fora serão necessárias nessa recuperação. E nessa situação, jogos como o de ontem entram para a conta de pontos perdidos pelo excesso de zelo e a ineficiência do ataque.
Santos "Sandoval Quaresma" deixa vitória escapar no final
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Montillo se salva, mas não salva o resto (Foto Santosfc) |
Já o ambiente político na Vila... Bom, isso é assunto para outro post.
terça-feira, agosto 13, 2013
A crise no São Paulo é mais por princípios e valores
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Por Moriti Neto
Ao contrário do que algumas vozes baseadas em chances de gols não convertidas defendem desde o jogo de domingo, contra a Portuguesa, o azar é o menor problema no São Paulo. Aloísio colocar a mão numa bola que entrava no gol, não é azar. É burrice. Como também é o que faz Paulo Autuori insistir na escalação de Douglas, que não consegue acertar três passes durante os noventa minutos.Idem a ausência de senso crítico de Rogério Ceni. Se a condição do capitão embaixo das traves não é das melhores, mas inexiste substituto no momento, ele ao menos deveria reconhecer as dificuldades nos fundamentos que tão bem praticava e transferir funções, como reposição do esférico, além das batidas de faltas e pênaltis (o erro de domingo, contra a Lusa, foi só mais um entre cobranças ruins, inclusive de tiros de meta).
Já disse, neste Futepoca, que não considero o elenco do São Paulo entre os piores do Campeonato Brasileiro, competição ruim de dar dó, em que times horrorosos, a exemplo de Vasco, Bahia e Vitória, têm muito mais pontos que o Tricolor. Assim, a realidade aponta dois motivos maiores que a questão técnica para a péssima fase são-paulina: um ambiente degradado internamente e a falta de confiança que passa a abater os jogadores/comissão técnica ao passo que os resultados positivos não vêm. Nessas situações, alguns pontos merecem destaque.
Ídolo sim. Infalível, não |
Certo: jogador histórico, ídolo. Um dos maiores da trajetória do clube. No entanto, tem personalidade difícil, é fato. Enquanto vivia momentos técnicos e de conquistas inquestionáveis, a importantíssima liderança não era contestada abertamente. Hoje, tem sérias limitações dentro do campo, mas segue na arrogância de semideus que outrora foi. Hora de assumir a mortalidade, sair da postura de dono do clube (que combina bem com o estilo nefasto de Juvenal Juvêncio e, talvez por isso, faça a relação deles tão boa) e deixar que outros floresçam como líderes técnicos e carismáticos.
Autuori
Dizer que Autuori é um enganador, treinador medíocre, é mostrar certo desconhecimento da história recente do futebol nacional. Foi campeão brasileiro, conquistou duas Libertadores, um Mundial de Clubes, fora títulos menores.
O problema é que o sujeito não faz um trabalho que preste há muito. Insiste num 4-4-2 antiquado, extremamente vulnerável nas invertidas de bola do adversário, e possui míseros 13 por cento de aproveitamento na atual passagem no São Paulo. São oito derrotas, um empate e uma (!!!) vitória. Pelo momento, não era a opção para encarar o desafio de comandar o time.
Vontade ou burrice?
O futebol tem dessas coisas. Há jogadores limitados tecnicamente, mas que se superam na força física e, principalmente, mental. Com alguma capacidade de inteligência e concentração, são capazes de usar disposição, movimentação e ocupar espaços fundamentais do campo.
Entretanto, há certos atletas que, além das dificuldades técnicas, tem na ausência de inteligência o maior problema. Exemplo disso é o atacante Aloisio. O lance bizarro (alguém aqui já viu um jogador impedir o gol do próprio time como ele fez ontem, aos 42 do segundo tempo, numa jogada que daria o empate ao São Paulo?), foi típico de alguém incapaz de controlar elementos básicos das funções que exerce. Não é à toa que vive lesionado. Já se contundiu várias vezes por ser atabalhoado. Entra errado nas divididas, não sabe cair e confunde vontade com afobação.
O pior é que esse tipo de jogador engana. Não que seja ato pensado, mas a falsa imagem de “guerreiro” induz o torcedor. Confere ao atleta “autoridade moral”, o que disfarça os erros e a grossura. Aloisio perde gols incríveis por ruindade e excesso de individualismo. Fominha, conclui de forma precipitada e, invariavelmente, inócua. A mão na bola que tirou o gol de Ganso contra a Portuguesa seria, em minha opinião, o limite.
Crise
O ambiente no São Paulo, independentemente de critérios técnicos, é o retrato de uma crise muito mais de princípios e valores. E o é, pois, afora um presidente coronelista, o clima ruim é criado por profissionais sem autocrítica, algo que não gera espaços a soluções, mas propicia largamente falsas esperanças.
segunda-feira, agosto 12, 2013
Elegância
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Luxemburgo: pura finesse |
19 derrotas em 30 jogos. Ceni perde outro pênalti.
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A coisa tá tão feia que, depois de perder um pênalti contra o Bayern de Munique, Rogério Ceni perdeu outra cobrança contra a Portuguesa. Essa uruca do capitão do time é o resumo de um catado de jogadores que, invariavelmente, já entra em campo derrotado. Está escrito na cara de cada um, tanto no horroroso time "titular" (se é que isso existe...) quanto no tenebroso banco de reservas. Hoje, qualquer adversário, mas qualquer mesmo, já entra em campo sabendo que vai derrotar o São Paulo. Essa é a triste realidade.