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Destaques
sexta-feira, janeiro 10, 2014
Proteste contra a sociedade de consumo... consumindo!
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quinta-feira, janeiro 09, 2014
'Momentos de cizânia e baderna' e 'ânimos efervescentes'
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quarta-feira, janeiro 08, 2014
Previsões para 2014? Antes, relembre as de 2013 para o futebol...
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sábado, dezembro 28, 2013
A Moralidade, o Direito e a Portuguesa
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O operador do direito não pode objetivar a aplicação fria da Lei, desvinculando-se dos fatores externos que rodeiam a questão que se decide
Por Dimas Ramalho e
Flavio Barbarulo Borgheresi
quarta-feira, dezembro 25, 2013
Efeito retardado OU Resultado premonitório
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Só agora, 20 dias depois, é que me toquei: ao conhecer o Maracanã, em setembro deste ano, assisti com meu pai justamente um confronto entre Fluminense e Portuguesa. E os cariocas venceram. DE VIRADA...
Mais um da série 'Butecos aprazíveis'...
quarta-feira, dezembro 18, 2013
100 anos de perdão
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Biggs, na época do crime famoso |
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Tabuleiro que está no museu |
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Biggs e Mike, o filho brasileiro |
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Compacto dos Pistols gravado no Brasil |
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Bebendo, no clipe dos alemães |
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Drake: 'queridinho' da realeza |
Jogadores do bi-mundial sãopaulino, 20 anos depois
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Em pé: Guilherme, Jura, Vaguinho (?!), Zetti e Raí. Sentado: Renê, filho de Telê |
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Em pé: Ronaldão, Jamelli, Vítor e Ronaldo Luís. Sentado: Juninho Paulista |
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Primeira fila, no alto: Guilherme, Jura e Zetti Segunda fila, no meio: Raí, Ronaldão e Jamelli Terceira e última fila: Vítor, Juninho e Ronaldo Luís |
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Campeões de 1992, contra o Barcelona - Em pé: Adílson, Zetti, Ronaldão, Vítor, Pintado, Ronaldo Luís e Toninho Cerezzo. Agachados: Muller, Palhinha, Cafu e Raí |
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Bicampeões de 1993, contra o Milan - Em pé: Zetti, Dinho, Ronaldão, Cafu, Leonardo e Cerezzo. Agachados: Muller, Doriva, Válber, Palhinha e André Luiz |
Som na caixa, manguaça! - Volume 74
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TAMANCO MALANDRINHO
(Composição: Tom e Dito)
TOM & DITOVista sua mortalha azul-turquesa
Mais bonita que a beleza
Mais humana que o perdão
Calce seu tamanco malandrinho
Pintado de azul-marinho
Que é a cor da solidão
Transe,
Carnaval são só três dias
DE CACHAÇA E DE FOLIA
De alegria e emoção
Chore,
Quando chegar a terça-feira
Peito estoura de saudade
Estraçalha o coração
Que eu quero ver
Eu quero ver
Meu bloco na avenida sete
Encontrar você
Eu quero ver, eu quero ver
Na arquibancada da vida
Você se perder
Transe,
Carnaval são só três dias
DE CACHAÇA E DE FOLIA
De alegria e emoção
Chore quando chegar a terça-feira
Peito estoura de saudade
Dilacera o coração
(Do LP "Se Mandar M'imbora eu Fico" - Som Livre/1974)
* Música finalista do Festival Abertura, de 1974 , incluída no LP "Festival da Nova Música Brasileira - As Finalistas da Abertura".
terça-feira, dezembro 17, 2013
E no Santo Tribunal Jesuíta de Descobrimentos (STJD)...
'No céu não tem jogo nem bebida'
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Na TV, Tarcísio Meira atuou como o Capitão |
"- Capitão...
Rodrigo voltou os olhos para o padre.
- Vosmecê é um soldado, não é?
- E vosmecê é um padre...
- Espere, estou falando sério. Como militar vosmecê sabe que num batalhão tem de haver disciplina, o soldado tem de obedecer ao seu superior.
- Naturalmente.
- Desde que o mundo é mundo sempre houve os que mandam e os que obedecem, um servo e um senhor. O mais moço obedece ao mais velho...
- Isso depende...
- Deixe-me terminar. O filho obedece ao pai, a mulher obedece ao marido. Se as coisas não fossem assim o mundo seria uma desordem...
- Mas quem foi que lhe disse que o mundo não é uma desordem?
(...)
- Capitão, vosmecê não é religioso?
- Não. Religião nunca me fez falta.
- Há pessoas que só se lembram da Virgem quando troveja.
- Quando troveja me lembro do meu poncho.
(...)
- Vosmecê já pensou no que lhe pode acontecer depois da morte?
- Não.
- Não tem medo de ir para o inferno?
Rodrigo cruzou as pernas, atirou o busto para trás e recostou-se contra a porta da capela.
- Padre, ouvi dizer que no céu não tem jogo nem bebida nem carreiras nem baile nem mulher. Se é assim, prefiro ir pro inferno. Além disso, as tais pessoas que todo mundo diz que vão pro céu por serem direitas e sem pecado são a gente mais aborrecida que tenho encontrado em toda a minha vida. Tenho conhecido muito patife simpático, muito pecador bom companheiro. Se eles vão para o inferno, é para lá mesmo que eu quero ir.
(...)
- Mas vosmecê nunca pensa em Deus?
- Uma vez que outra.
- Não reconhece que Ele fez o mundo e todas as pessoas que há no mundo?
- Se Deus fez o mundo e as pessoas, Ele já nos largou, arrependido.
- Não diga tamanho absurdo! Se Ele tivesse largado, tudo andava de pernas para o ar.
- E não anda?
(...)
- Nunca aprendi nenhuma reza nem me habituei a ir à igreja.
- Mas ainda tem tempo. Nunca é tarde, meu filho.
- Qual! Há certas coisas que a gente ou aprende quando é menino ou nunca mais. Mas, pra lê ser franco, não tenho sentido falta de igreja nem de reza nem de santo.
- Nem na hora do perigo?
- Pois na hora do perigo mesmo é que não penso nessas coisas.
- Paciência. Pode ser que um dia vosmecê mude. Deus é grande.
- E o mato é maior, padre. É o que esses caboclos aprendem na luta dura desde pequeninos. Não podem confiar em Deus e ficar parados. Quem fizer isso acaba degolado ou furado de bala. Às vezes o melhor recurso é ganhar o mato. A gente não pode estranhar que essa gente pense assim. Foi a vida que ensinou...
- Deus escreve direito por linhas tortas.
Rodrigo abriu a boca num bocejo cantado e depois disse:
- Mas o diabo é que ninguém sabe ler o que Ele escreve.
(...)
Rodrigo apanhou um seixo, fez pontaria numa árvore e arremessou-o, errando o alvo.
- Se eu fosse dono do mundo, fazia algumas mudanças...
- Por exemplo... - pediu o padre.
- Acabava com essa história de trabalhar...
- Sim, e depois?
- Fazia os filhos virem ao mundo de outro jeito. Eu vi o que a Bibiana sofreu. É medonho.
O vigário sorria. Aquelas palavras, partidas dum egoísta, não deixavam de ter seu valor.
- E depois?
- Dividia essas grandes sesmarias de homens como o coronel Amaral.
- Dividia? Como? Pra quê?
- Dividia e dava um pedaço pra cada peão, pra cada índio, pra cada negro.
- Não vá me dizer que ia libertar os escravos...
- E por que não? Acabava com a escravatura imediatamente.
(...)
- Ah! Eu ia m'esquecendo. Pra principiar, fazia o mundo mais pequeno, pra gente poder atravessar todo ele a cavalo, sem levar muito tempo.
- E como é que vosmecê ia se arranjar, indo dum país pra outro sem conhecer outra língua senão a sua?
- Eu acabava com esse negócio de línguas diferentes... Rodrigo fez uma pausa e ficou pensativo.
- Que mais?
- Acabava também com a velhice.
- Acabava?
- Quero dizer, ninguém envelhecia mais...
- Nem morria?
- Morrer... morria. Mas se morria era de desastre, nos duelos, nas guerras.
(...)
Rodrigo desabotoou a camisa e puxou-a para fora das bombachas. Sentia calor. Não havia a menor viração na noite cálida.
- Conheci muitos padres por esse mundo velho que tenho corrido. Eles nunca estão contra o governo.
- A Igreja não é revolucionária - exclamou o vigário. - A Igreja não é lugar de conspirações. Ela representa o poder espiritual, que está acima, muito acima do temporal.
- Não me venha com essas palavras difíceis, padre, que eu não entendo. Fale claro. Temporal pra mim é mau tempo. Mas, falando sério, amigo Lara, cá pra nós, no maior segredo, vosmecês nunca se arriscam a ir contra o governo, não é mesmo?
O padre rosnou alguma coisa ininteligível. Depois sua voz se fez clara e ele murmurou:
- Não é a Igreja que está com o governo. É o governo que está com a Igreja.
- Aha! - e a gargalhada de Rodrigo encheu aquele pedaço da noite que parecia envolver a casa. - Quando nós brigamos com os castelhanos, nossas bandeiras e nossas espadas eram benzidas aqui pelos padres católicos. E os padres católicos lá da Banda Oriental faziam o mesmo com as bandeiras e as espadas dos castelhanos. Como é que se explica isso?
- Isso prova que a Igreja Católica é universal. Está acima das paixões e dos interesses dos homens, que são todos iguais perante Deus.
- Iguais? Até os negros?
O padre teve um levíssimo instante de hesitação - não porque considerasse os negros animais, mas porque lhe passou pela cabeça uma dúvida quanto à maneira como o outro podia usar sua resposta.
- Até os negros, claro.
- Então por que é que vosmecê nunca protestou contra a escravatura?
O padre mexeu-se, tomado de mal-estar. Nessas ocasiões ele sentia mais agudamente que nunca aquele fogo no peito.
- Os escravos nesta província são muito mais bem tratados que em qualquer outra parte do Brasil! Eu queria que vosmecê visse como os senhores de engenho tratam os negros lá no Norte.
- Eu sei, mas vosmecê não respondeu à minha pergunta... Será que Deus não fez os homens iguais?
- Mas tem de haver categorias para haver ordem e respeito. - Usou uma palavra grande para esmagar o outro. - Tem de haver hierarquia. No fim de contas esse foi o mundo que nós encontramos ao nascer, capitão. Não podemos mudar tudo de repente.
Ia acrescentar: 'Um dia essas mudanças hão de fazer-se'. Mas achou melhor calar-se. As paredes tinham ouvidos."
Tipos de cerveja 72 - As Cider
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sábado, dezembro 14, 2013
Como Fernando Haddad enxerga a comunicação
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Abaixo, trechos da entrevista concedida pelo prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, a Cristiane Agostine, do jornal Valor Econômico, publicada no dia 12:
Para Haddad, comunicação e publicidade são iguais (Foto Henrique Boney) |
Fernando Haddad: Jornalista se preocupa muito com pesquisa. Governante tem um outro tempo. O meu tempo é de quadrianual. Peço menos ansiedade.
Valor: Mas as pesquisas mostram que suas ações não têm se refletido em apoio, nem entre os que estão sendo beneficiados...
Haddad: E as campanhas de desinformação que foram feitas? Tem gente em Guaianases [zona leste] achando que o IPTU vai aumentar 200%. É muita desinformação, sobretudo sobre temas polêmicos como o IPTU. Vi programas de rádio dizendo que o IPTU ia aumentar 200%, sendo que na periferia vai cair.
Valor: O senhor vai mudar a comunicação da prefeitura?
Haddad: Sou contra gastar rios de dinheiro com publicidade [Grifo nosso]
Na pergunta direita feita a respeito da comunicação da prefeitura de São Paulo, a sucinta resposta do prefeito equipara comunicação à publicidade. Se Haddad realmente tem essa visão, explica-se em parte o porquê de sua popularidade estar no nível que está.
Seria bom se ele lesse a entrevista do coordenador de seu programa de governo, Aldo Fornazieri, à Rede Brasil Atual. Aqui. Talvez mude um pouco o seu ponto de vista.
sexta-feira, dezembro 13, 2013
"Eu sou Série B, caralho!"
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O torcedor do Paraná Clube no vídeo abaixo queria só uma coisa: assistir ao jogo do Paraná Clube na Série B. Mas Caroline, a atendente da NET, não conseguia resolver o problema do assinante. E dá-lhe irritação.
Em tempo: apesar de ser um fanático paranista, o bravo homem fala em frente a um cooler do Santos. Vai entender...
E alô, torcida do Vasco. Lembrem de trocar o pacote da Net para 2014 desde já, assim evita-se a irritação verificada acima.
(Via Não Salvo)
quinta-feira, dezembro 12, 2013
Telê não ouviu o conselho do João
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Selo do compacto que tocou horrores em 1982 |
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João Gilberto: bronca |
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Fagner: ligação fatídica |
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Fagner, Sócrates e Telê, na Espanha: o cantor teve oportunidade para dar o recado |
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Figurinha da Copa de 1982 |
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João Leite durante o Mundialito |
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O cabeludo Breitner, da Alemanha |
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Waldir voa para agarrar o pênalti batido por Breitner e assegurar a vitória do Brasil |
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Chulapa, que 'entrou numa fria' |
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Jorge Mendonça: desafeto de Telê |
terça-feira, dezembro 10, 2013
Não é pelos 20 centavos. Não mesmo!
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segunda-feira, dezembro 09, 2013
E o São Paulo salvou Criciúma e Coritiba
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sábado, dezembro 07, 2013
Em primeira fase cheia de "reprises", Argentina tem caminho "fácil" para as semifinais
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Messi tem chance de birlhar |
quinta-feira, dezembro 05, 2013
Robledo, jogador chileno que inspirou garotinho inglês
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Cidade de Liverpool, em 1952 |
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'George' Robledo, herói do título |
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O garotinho John, aos 11 anos |
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O ex-beatle Lennon, em 1974 |
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Desenho que ilustra o disco "Walls and Bridges", de 1974, feito 22 anos antes |
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Lance do gol de Robledo, que é observado pelo colega Jackie Milburn (camisa 9) |
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Estátua do 'herói' Milburn |
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Robledo, pelo Chile, na Copa de 50 |
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Robledo (à direita) escora a bola e abre o placar contra os Estados Unidos, em Recife |
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John em 1961, rumo à glória |