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Destaques
quarta-feira, dezembro 02, 2015
Expressões populares do império resistem ao tempo
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quinta-feira, setembro 17, 2015
O segredo da longevidade
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Conservada no álcool, ou melhor, no puro malte! |
sexta-feira, dezembro 12, 2014
Nome 'Beatles' surgiu numa 'mesa cheia de cervejas'
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Harrison degustando 'só uma' |
Lennon e uma 'loira gelada' |
Pub em Hamburgo: Stuart Sutcliffe, Lennon, um garçom, Harrison, McCartney e Pete Best |
"(...) os rapazes decidiram que era hora de adotarem um novo nome. Nós tivemos uma sessão hilária de ideias sentados a uma mesa cheia de cervejas no bar Renshaw Hall, onde bebíamos com frequência. John amava Buddy Holly e os Crickets [Grilos], então eles ficaram brincando com nomes de insetos. Foi John quem teve a ideia de Beetles [Besouros]. Ele mudou o nome para Beatles porque disse que, se nós invertêssemos, teríamos 'les beats', que soava francês e legal. Eles se decidiram por Silver Beatles [Beatles Prateados]."
Pub 'Renshaw's', em Liverpool, provável local onde Lennon teve a ideia do nome da banda |
Pub City Barge, em Londres, numa das locações do filme 'Help!': uma oportuna 'happy hour' |
quinta-feira, outubro 23, 2014
Firmino: um 'visto' para entrar na Inglaterra
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quinta-feira, agosto 07, 2014
E só a cerveja 'salvou' a noite
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Beatles no Ed Sullivan Show: 73 milhões de espectadores |
O anúncio do show, que nunca foi publicado |
As 18 'testemunhas' e, no palco, os constrangidos rapazes de Liverpool |
George e John dançam: esculhambação |
McCartney também entrou na bagunça |
Leach, em 1º plano, George e John enchendo a cara: consolo |
A cerveja que 'salvou' a desastrosa noite em Aldershot |
Lennon entornando a saideira: 'só tomando (mais) uma!' |
segunda-feira, abril 14, 2014
'Porto de Lenha, tu nunca serás Liverpool!'
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Hodgson: declaração infeliz |
'Trapiche 15 de Novembro', estrutura flutuante apelidada de 'Porto de lenha' |
Música batizou um disco de Zeca Torres |
sexta-feira, fevereiro 14, 2014
O homem que tem uma cervejaria dentro do corpo
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Mathew Hogg fica bêbado comendo pão |
Ao ingerir carboidratos, Hogg sente-se como se tivesse 'bebido o bar inteiro' |
Enquanto sua namorada bebe vinho, Matthew 'bebe' pães |
quarta-feira, dezembro 18, 2013
100 anos de perdão
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Biggs, na época do crime famoso |
Tabuleiro que está no museu |
Biggs e Mike, o filho brasileiro |
Compacto dos Pistols gravado no Brasil |
Bebendo, no clipe dos alemães |
Drake: 'queridinho' da realeza |
quinta-feira, dezembro 05, 2013
Robledo, jogador chileno que inspirou garotinho inglês
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Cidade de Liverpool, em 1952 |
'George' Robledo, herói do título |
O garotinho John, aos 11 anos |
O ex-beatle Lennon, em 1974 |
Desenho que ilustra o disco "Walls and Bridges", de 1974, feito 22 anos antes |
Lance do gol de Robledo, que é observado pelo colega Jackie Milburn (camisa 9) |
Estátua do 'herói' Milburn |
Robledo, pelo Chile, na Copa de 50 |
Robledo (à direita) escora a bola e abre o placar contra os Estados Unidos, em Recife |
John em 1961, rumo à glória |
sexta-feira, março 22, 2013
Estudo acaciano, mas nem por isso desnecessário
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domingo, junho 17, 2012
Há 50 anos, o Brasil era bicampeão mundial
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Em um dia 17 de junho como hoje o Brasil defendia seu
primeiro título mundial de futebol, conquistado quatro anos antes na Suécia. A base titular daquela seleção
era praticamente a mesma de 1958, inicialmente, apenas com
duas mudanças: os zagueiros, Mauro e Zózimo,
no lugar de Bellini e Orlando. Nílton Santos, mesmo com 37 anos e já
atuando como zagueiro pelo Botafogo por conta da idade, foi escalado
como titular, barrando Rildo, do Santos, que fazia parte da primeira
lista de 41 convocados mas acabou cortado. Já Coutinho, que vinha
jogando no time de Aymoré Moreira, foi para a reserva e cedeu lugar
para Vavá no Mundial, pois o treinador privilegiou a experiência
dos campeões de 58.
Dos 22 atletas que
foram ao Chile, sete eram do Santos, cinco do Botafogo, três do
Palmeiras, três do Fluminense e dois do São Paulo. Ainda havia
Zózimo, do Bangu, e o jovem Jair da Costa, da Portuguesa. O grupo da
seleção no torneio contava com México, Tchecoslováquia e Espanha.
A estreia foi contra os mexicanos e o Brasil venceu por 2 a 0, mas
não jogou um futebol convincente. Pelé fez o cruzamento para
Zagallo marcar o primeiro gol da partida, que só surgiu aos 11 do
segundo tempo e o próprio Dez marcou o segundo, depois de driblar
dois adversários, aos 28.
Vieram as quartas de final foram contra a Inglaterra e, finalmente, brilhou a estrela de Garrincha. O ponta havia sido muito criticado pelo seu desempenho na primeira fase e, sem Pelé, o Brasil apostava no talento do craque das pernas tortas. Ele marcou o primeiro tento da partida, de cabeça, mas os ingleses empataram oito minutos depois, com Hitchens. A igualdade persistiu até os 8 do segundo tempo, quando Vavá escorou após rebote do goleiro Springett em cobrança de Garrincha. O ponta faria ainda o terceiro, em chute de fora da área. Naquele dia, Garrincha só seria driblado por um cachorro que entrou em campo paralisando a peleja. Outro cão provocou uma segunda paralisação e sumiu debaixo das arquibancadas.
Após nova falha, mais grotesca, de Schroif, Vavá fez o terceiro aos 33 e selou a vitória brasileira. O país que tinha complexo de vira-latas no futebol antes do Mundial de 58, vencia pela segunda vez a Copa do Mundo. E como perguntar não ofende, será que algum jogador, desses que costumam imitar João Sorrisão e quetais, na rodada do Brasileirão de hoje vai lembrar de homenagear os grandes de 1962?
quarta-feira, junho 15, 2011
Um daqueles que se diferenciam dos meninos
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Isso sim é que é "quilometragem" manguaça: aos 66 anos, o inglês Bruce Masters (foto) garante que já visitou 45 mil pubs (bares) no Reino Unido. O maluco teve a manha de contar cada vez e lugar onde foi exercitar sua bebedeira, desde o início da "maraToma", em 1960 - ou seja, cabalisticamente, há 51 anos (uma boa ideia). Isso dá uma média de mais de 882 bares por ano, mais de dois por dia! Segundo as contas do bêbado, ele já consumiu mais de 14 mil litros de cerveja, ou 25 mil pints, copo padrão de cerveja em terras britânicas, com capacidade para mais ou menos 570 ml - Bruce aparece segurando um deles na imagem ao lado. Esse consumo significa 274,5 litros por ano - ou cerca de 750 ml diários. Sim, mais do que um pint, religiosamente, todo santo dia, em mais de meio século! Esse é bão!
Se considerarmos um preço médio de 5 euros por pint (pelo menos era o que eu costumava encontrar, quando morei na Irlanda), o pingão gastou cerca de 158,9 mil reais só em cerveja nestas cinco décadas, pela cotação de hoje (R$ 2,27 o euro). E Bruce não desiste: "Ainda há um grande número de pubs que não visitei. Se vale a pena fazer uma coisa, vale a pena fazê-la muito bem!". O último pub pelo qual passou foi o Hole in the Wall (Buraco na Parede), na cidade de Portsmouth. O cachaça quer seguir marchando pelos pubs para beliscar uma vaga no Livro dos Recordes, o Guinness Book (Guinness, aliás, que é marca de uma tradicional cerveja irlandesa). Porém, enquanto muitos de nós admiramos Bruce pelo seu desempenho, sua mulher obviamente não está muito feliz com o recorde. "Ela não inveja o que tenho feito, ela simplesmente prefere ficar em casa", revelou o manguaça. É justo.
segunda-feira, dezembro 06, 2010
Essa é a neve que o Brasil precisa!
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A BBC informa que sete pessoas foram submetidas ao "sacrifício" de permancerem presas por oito longos dias dentro de um pub no Norte da Inglaterra, pois a saída do estabelecimento foi soterrada por uma grande quantidade de neve (foto). O acesso ao pub Lion Inn, na cidade de Blakey Ridge, condado de North Yorkshire, foi interrompido na sexta-feira da semana passada, após mais de seis metros de neve terem caído na região. Somente na noite de sábado, com a reabertura da estrada, foi que os manguaças puderam sair do local - ou apenas os que ainda não estavam em coma alcoólico, talvez.
O cozinheiro Daniel Butterworth entregou que os funcionários aguentaram os primeiros dias de confinamento graças à bebida e que todos "riram muito" durante os dias em que estiveram isolados dentro do pub. Motivo não faltou: "Os patrões não estavam aqui, não puderam chegar por causa da neve", comemorou Butterworth. Além de manter os manguaças vivos e felizes, a bebida ainda ajudou no resgate, pois eles só conseguiam sair ao jardim com trenós improvisados com caixas de cerveja. Taí, se um dia eu viajar à Inglaterra nessa época do ano, vou considerar a possibilidade de incluir Blakey Ridge no meu roteiro...
terça-feira, outubro 26, 2010
Elementar, meu caro garçom!
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Essa foi a informação que faltou na materinha preconceituosa de Larry Rohter sobre o presidente Lula: pessoas inteligentes bebem mais! Isso mesmo. Dois estudos, um do National Child Development Study, no Reino Unido, e outro do National Longitudinal Study of Adolescent Health, dos Estados Unidos (pátria de Rohter), revelaram que crianças e adolescentes de até 16 anos avaliadas como mais inteligentes, quando cresceram, passaram a beber com mais frequência e em maiores quantidades do que as menos inteligentes. Em ambas as pesquisas, os grupos pesquisados foram divididos em cinco classes cognitivas: "muito burro", "burro", "normal", "esperto" ou "muito esperto" (muito científico, não?).
Os hábitos alcoólicos das crianças estadunidenses foram acompanhados por sete anos após o início do estudo; já as inglesas foram monitoradas por mais tempo, até os 40 anos. Na Inglaterra, aliás, os "muito espertos" se tornaram adultos que consumiram quase oito décimos a mais de álcool do que os colegas "muito burros". E isso mesmo considerando as variáveis que poderiam afetar os níveis de bebedeira, como estado civil, formação acadêmica, renda, classe social etc. Ainda assim, o resultado foi inplacável: crianças inteligentes bebem mais quando adultos.
A conceituada revista Psychology Today avaliou a possibilidade de que essa relação entre álcool e inteligência seria um traço evolutivo que começou há cerca de 10 mil anos, quando finalmente surgiu o álcool bebível. Até aquela época, o único jeito de encher a cara era consumindo frutas apodrecidas (talvez a Kaiser seja uma recuperação nostálgica desse paladar...). De minha parte, não faço muita ideia sobre o que relaciona a tendência a beber mais com a "esperteza" de cada um. Sou muito burro pra isso. Vai daí, preciso urgentemente beber alguma coisa!
quinta-feira, junho 24, 2010
Capello: Deus salve a cervejinha
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Capello liberou o fermentado de cevada para os jogadores britânicos na véspera do jogo decisivo contra a Eslovênia. Deu certo
Nada de Defoe, nada Milner. Quem garantiu a vitória inglesa sobre a Eslovênia na quarta-feira (23) foi a união dos jogadores. A fórmula é foi revelada pelo técnico da seleção, o italiano Fabio Capello. O que o mundo quer saber é como a tal unidade foi alcançada em um elenco cheio de estrelas, de brigas e egos.
Pela cerveja.
Lá, já passou do meio dia
Capello liberou a loira gelada para os jogadores na véspera – tremei, Dunga – da partida.
"Eles foram autorizados a beber uma cerveja antes do jogo, pode perguntar a eles", revelou ao The Guardian. "É verdade. Mudei algumas coisas e usei a minha imaginação", garantiu.
Destensionado o clima, alguns jogadores conversaram, esqueceram desavenças e foram a campo pressionar o time rival. Apesar da magreza do 1 a 0, os súditos da rainha cansaram-se de perder gols, com oportunidades e oportunidades desperdiçadas. Incluindo Rooney (na foto, do primeiro jogo, fica evidente a tensão na expressão do sóbrio atleta).
Agora, a Inglaterra encara a Alemanha no segundo clássico da Copa – sou obrigado a achar França e Uruguai um clássico, decadente, porém de história futebolística inegável.
Nas oitavas, duas potências, pelo menos em termos de consumo etílico. Os ingleses não são irlandeses, mas consomem 97 litros por ano, em média. Os alemães, com 119 litros ao ano per capita, são o terceiro no ranking da cervejinha na Europa, segundo o Euromonitor.
Não há informação sobre inspiração para adotar tal estratégia. Mas o fato é que a diplomacia etílica já foi adotada em outros eventos.A "cúpula da cerveja", promovida pelo presidente Barack Obama em 2009, é apenas um dos exemplos.
Como a seleção brasileira mostra-se unida em campo, talvez o videogame – afe! – esteja bastando. Que saudades do Sócrates e do Serginho Chulapa em campo. Ou até de Luizão e Vampeta.
sexta-feira, junho 18, 2010
Alemanha busca confirmar e Inglaterra recuperar favoritismo
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Por Nicolau
Alemães pegam a Sérvia às 8h30 na expectativa de manter o alto nível da primeira rodada, enquanto ingleses querem primeira vitória para espantar a zica às 15h30. EUA e Eslovênia se enfrentam às 11h
A rodada de sexta tem a Alemanha, time sensação da Copa após o bom futebol e os 4 a 0 contra a Austrália, encarando a Sérvia que busca se reabilitar depois da derrota para Gana. A partida será às 8h30 no estádio Nelson Mandela Bay, em Porto Elizabeth.
Os outros dois jogos do dia são do Grupo C. Às 11h, em Joanesburgo, Estados Unidos e Eslovênia se enfrentam numa situação meio estranha: quem ganhou na estréia foram os eslovenos, mas a expectativa maior fica em cima dos gringos.
Fechando o dia, a (ex?) favorita Inglaterra pega a Argélia, que, derrotada pela Eslovênia, mostra forte potencial para patinho feio do grupo. Os africanos tentarão provar o contrário às 15h30, no estádio Green Point, na Cidade do Cabo.
Rooney reclama de falta no jogo de estreia. Um homem-gol que não marca é só um homem (Foto: Kevork Djansezian/Getty Images
A prévia dos jogos está lá no Copa na Rede.
Alemanha x Sérvia – 8h30
Estados Unidos x Eslovênia – 11h
Inglaterra x Argélia – 15h30
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quarta-feira, junho 16, 2010
Primeira zebra do Mundial, o Chile de Bielsa e a Copa na ocupação
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Direto do Copa na Rede: