Destaques
quinta-feira, janeiro 03, 2013
Montillo e os argentinos que fizeram (ou não) história no Santos
Compartilhe no Facebook A chegada do meia argentino Walter Montillo ao Santos engrossa a lista de estrangeiros que já jogaram no clube da Vila Belmiro. Desde que o atacante irlandês Harold Cross e o arqueiro francês Julien Fauvel, respectivamente em 1912 e 1913, abriram a fila, 76 estrangeiros atuaram no Peixe, o ex-cruzeirense será o 77º. E foram justamente os conterrâneos de Montillo os gringos que mais vestiram o manto santista. Com o atual contratado, são 26 os argentinos que jogaram no Santos.
Em relação a outros clubes, é um número elevado de atletas vindos de outros países. O Corinthians teve 34 estrangeiros em sua história (sim, a conta já inclui o Zizao); o Botafogo, 58, o mesmo número do Flamengo. E o torcedor santista tem na memória boas lembranças com alguns estrangeiros, talvez a mais evidente para aquele que tem mais de 30 anos seja a passagem do monumental uruguaio Rodolfo Rodríguez, mas, se formos falar apenas de argentinos, há grandes nomes, outros com boa passagem e frustrações daquelas.
Continue lendo aqui.
quarta-feira, janeiro 02, 2013
Obama e Chávez são os líderes mundiais mais seguidos no Twitter. Dilma é a 6ª
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Desde 2009 o Digital
Policy Council's divulga um relatório
anual que analisa como líderes mundiais e instituições
governamentais utilizam o Twitter e de que forma seus governos se
comunicam por esse meio com seus cidadãos. E o relatório referente
ao ano de 2012 mostra que 123 mandatários de 164 países possuem
contas no microblogue, um avanço considerável de 78% em relação a
2011, quando somente 69 deles tinham um perfil.
Obama e Chávez: os líderes mais seguidos no Twitter |
sábado, dezembro 29, 2012
Retrospectiva Futepoca - os dez posts mais acessados de 2012
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Época
de retrospectiva e o Futepoca faz
a sua própria por meio dos dez posts que foram mais acessados em
2012, mostrando um panorama diversificado do que foi assunto por
aqui, mas também nos papos de botequim de todo o Brasil. Confira a
lista e relembre alguns dos momentos importantes (ou nem tanto) do
ano.
Para reler os posts originais, é só clicar nos títulos.
1
- E
por falar em saudade (ou não)... Por onde andam aqueles jogadores
que você achava que tinham se aposentado
O
torcedor sempre se surpreende ao saber que aquele ídolo ou atleta
que já foi conhecido ainda está atuando como profissional, apesar
da idade ou do aparente sumiço do noticiário. Por conta dessa
curiosidade, o post que mostrava onde estavam jogadores como Rodrigo
Gral, Paulo Almeida, Warley, Luis Mario e Baiano foi o mais acessado
de 2012.
8 - O show obscurantista de Heloisa Helena
sexta-feira, dezembro 28, 2012
Cura gripe
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A seca passou e todo dia chove em Brasília. Melhor para as vias respiratórias, não fosse o ar-condicionado como climatização onipresente em ambientes fechados.
Ou a limpeza da tubulação não é feita como deveria, ou a circulação de vírus e bactérias flui melhor por esse meio. O fato é que pequenas ondas de gripe assolam grupos distintos de pessoas. E emergem receitas miraculosas.
Do remedinho ao chá de alho, mastigar gengibre, da vitamina C ao antitérmico, sempre pinga uma receita nova, quase com ares de simpatia...
Nessas horas de coriza e garganta inflamada em estação quente, é inevitável lembrar dos ensinamentos do amigo Jesus Carlos. Foi em Cabrobó-PE, a 530 quilômetros de Recife, às margens do Rio São Francisco, com uma gripe do sertão avizinhando-se, que aprendi:
- Toma uma cachaça com um limão espremido, sem gelo, que passa, rapaz.
Botei fé. Tomei caninha mais o sumo azedo e, no dia seguinte, acordei recuperado.
Na receita pouco ortodoxa é sem nada disso, viu?
Uma variação mais, digamos, infanto-juvenil é o mel em vez do "mé". Ou própolis, pimenta, hortelã ou qualquer estimulante que faça a garganta arder por estímulo bioquímico do açúcar, da capsaicina...
Mas a gente sempre aprende em cada fórum que encontra pelo caminho.
- Quando estou meio ruim, pego uma aspirina, desmancho no fundo de um copo, e dissolvo na água mais quente que consigo encontrar. Então, faço um gargarejo daqueles impublicáveis, por isso, feche a porta do banheiro. É pra limpar até a alma!
- Cê acha, velho?
- Tem que ver... No dia seguinte estou outro. Mas olhe: são duas aspirinas, uma para o copo e outra que eu tomo, com um chá quente, depois do bochecho todo. Só não pode sair ou me tomar vento frio... É direto pra dormir.
Embora o cidadão garanta que passa bem a noite assim, essa preferi não arriscar.
Mesmo assim, desconfio que, amanhã, acordo recuperado.
quinta-feira, dezembro 27, 2012
Música pura, com ou sem gelo
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Sambistas, jazzistas, bluezeiros, roqueiros e até compositores eruditos têm histórias imbricadas de entorpecentes. Por questões culturais e porque a Lei Seca durou pouco nos anos 1920 nos Estados Unidos, a bebida alcoólica é especialmente ligada à música. Sobram, aliás, composições que tratam do tema, como consagrado na série do Futepoca "Som na Caixa Manguaça" e levado à exaustão nas músicas da nova geração sertaneja (seja lá o que isso signifique).
Mas qual bebida casa com cada música? Porque goró ainda não tem uma API em funcionamento, Drinkfy ganha conotação de serviço de utilidade pública. Ou o contrário disso. E é divertido.
No estilo de aplicativos que sugerem harmonizações para vinhos ou tipos de alimento gourmet (ou gourmand), a ferramenta consiste em uma busca por um cantor, compositor ou nome do universo musical. O que a aplicação faz é simplesmente recomendar um goró que acompanha bem a trilha sonora. Para Tom Jobim, por exemplo, a recomendação é de uma Corona, cerveja mexicana (é favor não confundir: não é para tomar uma Gorducha). Para Astor Piazzolla, uma garrafa de vinho tinto. Em caso de Rolling Stones, um copo de rum. E ainda tem a versão para feriados.
Em tese, eles alertam que a combinação pode não ser perfeita, até porque é um cruzamento entre o The Echo Nest (base de dados que descreve artistas e relaciona-os a gêneros musicais) com api do Last.fm (que permite, de quebra, tocar a canção pedida).
terça-feira, dezembro 25, 2012
Nós estávamos todos lá
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Não podia haver melhor oportunidade para a inauguração do novo estádio do Corinthians, ao extremo leste de São Paulo. Parece que foi ontem... ou foi ontem? Foi ontem mesmo, eu estava lá, junto com mais de 30 milhões de gaviões, na maior lotação de um estádio da história da humanidade. Antes, já tinham lotado o terminal, com samba, suor e cerveja, para ir ao jogo. Depois, a vitória magra sobre o Al Ahly foi uma dose de má cachaça na fuça dos jogadores – ou mesmo a derrota pros reservas do São Paulo. A final seria em casa, mas contra o perigosíssimo São Caetano.
quinta-feira, dezembro 20, 2012
domingo, dezembro 16, 2012
A incrível história de Cássio, o herói do Corinthians que tem o "corpo fechado"
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quinta-feira, dezembro 13, 2012
Nós é que agradecemos, Lucas
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POR MORITI NETO
12 do 12 de 2012. Data inspiradora dos místicos. No entanto, nesta
quarta, no Morumbi, na realidade concreta dos são-paulinos, não foi
o 12 o número mágico a trazer boas energias. A senha para alegria e
emoção vestia a camisa sete. E só precisou de um tempo para
cumprir roteiro digno de decisão. Lucas fez de tudo em 45 minutos:
gol, assistência. Agredido com chutes, pisão e cotovelada, o garoto
de 20 anos teve frieza de veterano e desmontou os adversários do
Tigre da Argentina, que apostavam num duelo mental baseado na
violência e intimidação.
Durante a comemoração do título, Lucas pegou o microfone. Na rápida declaração à torcida, foi espontâneo nas palavras como é nos dribles. “Eu amo esse clube. Esse título é de vocês. Vou voltar pra defender essa camisa maravilhosa e comemorar muitos títulos. Obrigado por tudo”. Imagina, moleque do gol. Nós é que agradecemos.
Corinthians: primeira missão cumprida
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POR Mauricio Ayer
Estádio Toyota lotado, bandeirões, bateria, e mais milhões de loucos plugados no mundo inteiro. A invasão alvinegra no Japão mostra como este torneio veste bem a camisa do Timão. A paixão corintiana foi é será assim, desloca multidões, se faz sentir, incomoda, dá vexame, ocupa lugares, abafa. Às vezes deve ser insuportável ser anti-corintiano, dá pra entender. Mas a vida é assim.
Muito bem, vencido o “Cabo Mazembe” diante do Al Ahly, o Corinthians cumpriu sua maior missão do ano: chegar à final da Copa Toyota Mundial Interclubes. Esta semifinal é um pequeno purgatório entre o inferno da zoeira eterna e a possibilidade do paraíso. Qualquer adversário que venha será difícil, mas nenhum é o Barcelona, o que permite acreditar que é possível.
Em campo, o Corinthians regrediu aos tempos dos empates e vitórias de um a zero que celebrizaram o estilo Tite durante pelo menos todo o primeiro ano em que esteve à frente da equipe. Um jogo truncado, sem criar muitas oportunidades, mas sem dar chances ao adversário.
No primeiro tempo, é verdade, o time egípcio armou uma sólida plateia no meio campo para ver se o Timão conseguia jogar. Trancou a rua, e muito pouca coisa aconteceu. Os erros na narração do Teo José foram reveladores: ele chamou o Danilo de Douglas, Paulinho, Guerrero, Ralf e até de Paulo André; parecia que tinha um time em campo, mas quem se deslocava e dava algum movimento ao jogo era principalmente o Danilo.
Mas o gol só poderia sair de dois lugares: poderia ser de um contra-ataque iniciado pelo Paulinho, mas o meio-campista não esteve bem. Mas o gol saiu de um toque genial de Douglas, um totó de pé esquerdo meio improvável, esquisito, mas nem por isso menos preciso, que encontrou o peruano Paolo Guerrero livre na cara do gol, e ele completou com uma cabeçada também um tanto esquisita, igualmente precisa.
A partir daí, o time egípcio teve que ir pra cima e criou bem mais. A confiável defesa do Corinthians segurou o resultado por mais ou menos 60 minutos. Um desempenho medíocre. Mas, missão cumprida.
O grande acontecimento desta edição do Mundial está mesmo por conta da torcida: 31 mil torcedores, sendo uns 30 mil corintianos, segundo a transmissão da Band. E que venha o outro finalista! Contra o Chelsea, trata-se de jogar de igual pra igual, com um grande time. Com o Monterrey aconteceria de transformar a conquistada boa esperança em possibilidade de novas tormentas, a obrigação voltaria inteira aos pés dos nossos jogadores. Que vença o melhor e vamos nos concentrar no nosso trabalho.
Duas certezas sobre a final da Copa Sul-Americana
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Mas há duas certezas sobre a final de ontem. A primeira é que, após um início tenso, o São Paulo colocou a bola no chão e dominou o jogo. Fez dois gols (um deles, irregular, a bem da verdade) e os rivais praticamente não ameaçaram o gol de Ceni. O Tricolor foi, realmente, soberano, justificando não só a diferença de tradição dos dois times como a distinção técnica dos dois elencos. Nada que justificasse, claro, a declaração tosca de João Paulo de Jesus Lopes que disse que até “há quinze dias nunca tinha ouvido falar” do Tigre. Só confirmou dois esteriótipos: o de que cartolas não costumam dar declarações muito sagazes e que torcedor só afirma a grandeza de seu time diminuindo os rivais (o que é um contrassenso, aliás).
quinta-feira, dezembro 06, 2012
Carta ao “fabuloso justiceiro” e LF já conquistou, sim, algo pelo Tricolor
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A vida, o comunismo e a morte, conforme Niemeyer
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terça-feira, dezembro 04, 2012
Como Ganso já é importante para o São Paulo
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POR MORITI NETO
segunda-feira, dezembro 03, 2012
Uma m... de restaurante
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Não, o título do post acima não faz referência a algum estabelecimento frequentado por membros do Futepoca e que mereceu uma crítica negativa por conta da sua comida ou serviços. Trata-se do Modern Toilet, um restaurante que abriu em 2004 e, dado o incrível sucesso, abriu outras 12 filiais em Hong Kong, Taiwan, China e Japão.
Divulgação Facebook |
Segundo matéria do Terra, o cardápio tem nomes curiosos de pratos como “Diarreia com fezes secas”, “Cocô sangrento” e “Disenteria verde”.
"Mas o que isso tem a ver com futebol, política e cachaça?", você se pergunta. Com os dois primeiros não tem nada, mas, sem dúvida, para ter uma ideia dessas só com o incentivo de uma marvada... Ou de um saquê.
O bom gosto abunda... |
sábado, dezembro 01, 2012
Em noite de homenagem a Joelmir Beting, Santos bate Palmeiras na Vila
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sexta-feira, novembro 30, 2012
PC Siqueira e o pensamento conservador/coxinha da Veja
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Via @cynaramenezes
"Aí você me diz: 'Ah, mas ser conservador não é necessariamente ser uma coisa ruim'. Cê me desculpe, mas ser conservador é necessariamente ser uma coisa ruim. Primeiro, porque o mundo já é uma merda, sempre foi uma merda, se você quer conservar o mundo de uma forma que ele é, uma merda, então você é um merda. E quando você lê uma revista que te ajuda a saber como o mundo funciona e como as coisas estão acontecendo, e ela é uma merda, tudo que você conhece como verdade é uma merda."
Vale ver o vídeo inteiro do PC Siqueira:
Boas novas, Tricolor?
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POR MORITI NETO
Já mais do que sabida a passagem do São Paulo às
semifinais da Copa Sul-Americana, este escriba precisava, para voltar
a publicar, de uma desculpa melhor – aos leitores e companheiros do
Futepoca – do que uma análise do jogo com a Universidad Católica
do Chile. A superação de tal bloqueio, além da fama nem tão justa
de que são-paulino só dá as caras em momentos decisivos, dependia
de um fato sintetizador do momento Tricolor. E não é que a partida
serviu?
O que se viu no 0 x 0 do Morumbi na noite desta
quarta-feira, foi um retrato claro da mudança de postura são-paulina
em relação a tempos bem recentes. É clara a evolução do time se
tomados como comparação os tempos de Leão, Adílson Batista e até
Carpegiani.
segunda-feira, novembro 26, 2012
Guarani de 2012, Santo André de 2010: a maldição do sucesso no Estadual
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Alegria andreense não chegou a 2011 |
sexta-feira, novembro 23, 2012
A saída de Mano Menezes, a lógica da CBF e o futuro da seleção
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Mano não conquistou a torcida nem com força da Globo |