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Destaques
terça-feira, agosto 04, 2015
'Podia ter um bar por aqui...'
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sexta-feira, julho 31, 2015
'Crise' ou 'bonança' no noticiário econômico depende do preço
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terça-feira, julho 28, 2015
Pra fazer a economia (ou a cabeça) girar
segunda-feira, julho 27, 2015
Pato emPata com Paulo Lumumba
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Lumumba também fez 29 gols pelo São Paulo |
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Bicampeão brasileiro, Hugo hoje está sem clube |
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Reinaldo, que estava no Inter de Lages |
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Rogério Ceni: mais 7 gols para alcançar Maurinho |
quarta-feira, julho 22, 2015
É o que tem pra hoje
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Como diria o camarada De Faria...
terça-feira, julho 21, 2015
Tipos de cerveja 82 - As Mead/ Hidromel
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sexta-feira, julho 17, 2015
Coincidência macabra: Ghiggia morre num 16 de julho
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O adeus do último atleta que entrou em campo em 16/07/1950 |
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Um chute forte, de perna direita, e a bola passou entre Barbosa e a trave: 'Maracanazzo' |
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A Roma indispôs Ghiggia com o Uruguai |
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Vã esperança: imprensa tupiniquim tentou forçar um 'tapetão' pra anular título uruguaio |
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Frame do vídeo no exato momento da mentira |
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Com Jairzinho, 'Furacão da Copa' de 1970: 'Amo o Brasil e torço pelo país', disse Ghiggia |
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Credencial de Ghiggia para a Copa de 2014 |
quinta-feira, julho 16, 2015
O último desejo da falecida...
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quinta-feira, julho 02, 2015
É hora, é hora, é hora... de cerveja!
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Ps.2: Clique no nome do mitológico estabelecimento para saber mais: PONTO CHIC.
segunda-feira, junho 29, 2015
Um gol para cada mês de atraso de grana. Coincidência?
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Leandro Pereira chuta; Souza, Dória e Rogério Ceni 'assistem'; 1 x 0 |
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Victor Ramos sobe sozinho e comemora após testar para a rede: 2 x 0 |
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Rafael Marques faz 3º - no jogo e dele sobre Rogério Ceni neste ano |
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Cristaldo cabeceia livre e completa o 'chocolate' do Palmeiras: 4 x 0 |
sexta-feira, maio 22, 2015
Nossa irrestrita solidariedade ao Araújo
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Segura na mão de Deus... Mas serve uma com a outra mão, por favor.
quarta-feira, maio 13, 2015
O risco de Marcelo Fernandes se tornar Claudinei Oliveira
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O empate entre Avaí e Santos mostrou, como no segundo jogo
da final do Paulista contra o Palmeiras, o Santos caindo de produção e
de intensidade no segundo tempo. Com a vantagem, conseguida na etapa
inicial pelo gol de Robinho, o Alvinegro mais uma vez mostrou uma certa
acomodação e aceitou a mudança de postura do adversário sem reagir,
mesmo tomando o empate.
Na partida decisiva do estadual, Oswaldo de Oliveira colocou Cleiton
Xavier em campo após perder Dudu expulso, passando a explorar as
laterais do campo. O Peixe, que teve Geuvânio punido com o cartão
vermelho, não conseguiu acertar sua marcação pelos lados, lembrando que o
onze santista era responsável por barrar o avanço do lateral adversário
pelo lado direito. Resultado da inação santista: Ricardo Oliveira
estava na marcação do lateral Lucas no tento do adversário, mostrando
que a equipe demorou a responder à mudança do rival.
Mais uma vez a lateral foi o calcanhar de Aquiles peixeiro na
etapa final. Desta vez, no segundo tempo Gilson Kleina colocou Roberto,
que atuou no lado esquerdo da defesa santista, forçando a jogada
individual e fazendo com que os donos da casa por vezes tivessem
superioridade numérica no setor. A pressão era evidente e, mais uma vez,
o Santos pouco fez para responder à alteração tática do Avaí.
É pelos lados o mapa da mina. Do Santos e do adversário
Marcelo Fernandes precisa treinar para que o Peixe possa sair dessa
situação de jogo. Treinadores adversários já perceberam que o potencial
ofensivo santista depende da subida de seus laterais/alas, que apoiam o
ataque dando opções para os meias e os homens de frente. Quando o
técnico adversário ocupa esse setor, prega na defesa Victor Ferraz e
Chiquinho. Com uma deficiência quase crônica dos dois volantes de
fazerem a cobertura pelos lados – defeito em especial de Valencia – a
pressão se intensifica e o gol passa a ser questão de tempo.
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Para voar mais alto no Brasileirão, Peixe precisa ter ousadia |
Pedaladas de jogar perto do centroavante.
Sobre Ricardo Oliveira, aliás, outro pecado do técnico. Ele jogou mal o tempo todo, mesmo assim atuou até o final da partida. Perdeu lances preciosos, chegou a travar contra-ataques matando errado a bola. Estava em um dia ruim, até aí, todos nós temos os nossos. Mas não foi sacado. Fernandes preferiu abrir mão de Geuvânio, que também não tinha boa atuação, e colocar Gabriel fora de seu habitat natural, a área. A alteração foi inócua, ainda mais por ter sido feita aos 34, como tem sido o costume do técnico. Sempre um pouco tarde demais.
Quanto Claudinei Oliveira assumiu o Santos depois da saída de Muricy Ramalho em 2013, dirigia um time que sentia a falta de Neymar. Conseguiu arrumar o sistema defensivo alvinegro, a equipe jogou bem algumas partidas e chegou quase perto de brigar pelo G4. Mas, quando teve oportunidades de ganhar partidas que poderiam mudar a situação do clube na tabela, preferiu não ousar e se satisfazer muitas vezes com um empate, não tentando vencer. Achou que assim, com um desempenho mediano, conseguiria manter o cargo. Não percebeu que um técnico novato precisa na verdade mostrar mais do que os “medalhões”, sendo diferente. E, por que não, ousado.
Marcelo Fernandes não pode repetir o erro de Claudinei. Como já dito aqui, tem um elenco acima dos que o Peixe possuía nos últimos dois anos e, com o relativo enfraquecimento de alguns adversários no Brasileiro, sonhar com o G4 não é nenhum absurdo ainda mais se vierem alguns reforços. Mas precisa saber que deve ter coragem em determinados momentos e situações de jogo. Arroz com feijão não seguram um treinador em início de carreira no banco.
No final das contas, foi o Avaí, que perdeu dois gols inacreditáveis na etapa final, quem deixou de vencer. Não pode ser assim contra um candidato ao rebaixamento.
Gustavo Henrique e Vladimir
Desnecessário dizer que Gustavo Henrique, que entrou no lugar de Werley, dono da imagem do jogo, teve uma atuação ruim. Fez a falta desnecessária que gerou o gol de Marquinhos, ex-Santos, e, ao cometer outra falta similar, tomou o segundo amarelo e foi expulso. Mas é preciso destacar também que, nas duas ocasiões, estava bem longe da área, e só teve essa atitude por conta da inação santista com a blitz que o Avaí promoveu no lado canhoto da intermediária do time. Entrou em uma fria e não foi bem. Mas a culpa não é só dele.
Já Vladimir tomou um gol em uma cobrança de falta bem feita por Marquinhos. Não, não era uma bola indefensável. Além disso, repôs mal a bola em mais de uma ocasião, colocando em risco a defesa ao despachar a redonda no próprio campo. Na partida contra o Palmeiras, ensaiou o erro que cometeu contra o Maringá, ao tentar encaixar a bola e soltá-la em duas ocasiões. É um goleiro que tem um reflexo apurado, fazendo defesas à queima-roupa, mas não adianta ter essa virtude se falha em outros fundamentos.
sexta-feira, maio 08, 2015
Loja oficial do Palmeiras tem seu favorito para o Brasileirão: o Santos
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Tudo bem, foi uma gafe mas não deixa de ser curioso. Freud – ou um santista como responsável por uma rede social – explica.
A gafe, noticiada pela Nagila Luz no Torcedores.com, aconteceu no fim da tarde desta sexta-feira. Bom, a imagem abaixo diz tudo:
quarta-feira, abril 29, 2015
Antônio Abujamra (1932-2015), aquele que não se acostumou
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A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado, porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado, sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar e a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro. Para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias de água potável. A gente se acostuma a coisas demais. Pra não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber. Vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá.
Antônio Abujamra recitando - magistral e perturbadoramente - o texto "Eu sei, mas não devia", de Marina Colasanti, no programa "Provocações", da TV Cultura. Assista:
segunda-feira, abril 27, 2015
Obdulio Varela uniu o time campeão mundial de 1950 em bar uruguaio - e se arrependeu em bares brasileiros
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No cartaz do filme, o chute de Ghiggia |
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Obdulio usava sobrenome materno |
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O então presidente Luis Batlle Berres |
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Diário do Rio: 'O Brasil vencerá!' |
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Augusto (à esquerda) e Obdulio Varela |
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Bigode levou 'tapinha' e murchou no jogo |
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Tragédia: brasileira chorando no Maracanã |
domingo, abril 26, 2015
Por que não ver a final do campeonato paulista pela Globo
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Em meio a manifestações nas ruas e também no meio virtual contra a Rede Globo, Santos e Palmeiras fazem hoje a final do campeonato paulista de futebol. Coincidentemente, são dois dos grandes clubes de São Paulo que têm menos exibição de jogos na grade da emissora, que detém os direitos de transmissão da competição. Por conta dessa baixa exposição, que prejudica comercialmente ambas as equipes, a Vênus Platinada tem sido alvo constante de xingamentos e protestos de torcedores nos estádios.
No último domingo (19), por exemplo, a torcida santista comemorou a classificação para a final do campeonato paulista com o coro: “Chupa Rede Globo/É o Santos na final de novo”. Mas xingamentos à emissora têm sido uma constante em partidas do clube alvinegro. Nas quartas de final contra o XV de Piracicaba, um domingo antes, a emissora preferiu transmitir o jogo do Corinthians e Ponte Preta no sábado e deixar o dia livre para cobrir as manifestações contra o governo Dilma. A decisão se mostrou equivocada em termos de audiência: o jogo do sábado chegou a 15 pontos no Ibope e o filme Homem-Aranha derrubou a média da emissora no horário nobre do futebol, a tarde dominical.
A torcida do Palmeiras também tem se manifestado, em especial nas redes sociais, contra a emissora, a qual parte dos alviverdes se refere apenas pelas suas iniciais, RGT. Em especial por conta da postura global de não dizer o nome do estádio do clube, Allianz Parque, o que mais uma vez prejudica o planejamento do clube em termos de exposição da marca. Além disso, em 2014, os palmeirenses viram sua equipe na TV aberta em treze ocasiões, contra 14 do Santos, 29 do São Paulo e 33 do Corinthians.
Neste ano, Santos e Palmeiras tiveram seu clássico televisionado no Campeonato Paulista, partida que rendeu uma média superior ou igual à de três partidas da Libertadores transmitidas até então: um dos jogos entre Corinthians e San Lorenzo e outro contra o Once Caldas, e a partida entre São Paulo e Danúbio, do Uruguai. A justificativa de que jogos de Corinthians e também do São Paulo têm preferência em relação aos outros por conta exclusivamente dos pontos no Ibope motiva a publicação de matérias/profecias furadas como esta do Uol, que antes do clássico preconizava que sua transmissão era “um risco” para a Globo.
De acordo com levantamento do jornalista Cosme Rímoli, a média de audiência dos jogos do Corinthians na Rede Globo em 2010 foi de 23,8 pontos; caindo para 22,6 pontos em 2011; 21,9 em 2012; 19,9 pontos em 2013 e 17,5 em 2014. Já a média dos jogos do Santos não ficou distante, chegando a superar o desempenho corintiano em 2011. Em 2010, por exemplo, ela foi de 21,2 pontos; 24,2 em 2011, 21 em 2012; 18,7 em 2013 e 17,2 em 2014.
A média santista sobe também em função justamente de poucas partidas transmitidas, com os clássicos sendo destacados. Mas não é só isso que justifica. Em 2011 e 2012, por exemplo, a equipe contava com Neymar e tinha um ótimo desempenho em campo, o que evidencia que o torcedor em geral gosta de ver jogos que valham em termos de competição mas que também sejam promessas de bons espetáculos, com grandes jogadores atuando. No entanto, isso não é tão levado em consideração pela detentora dos direitos de transmissão.
Mas por que a Globo age assim se pode até mesmo perder ou deixar de ganhar audiência com isso? Parte da resposta é o cachimbo que entorta a boca. Como monopolista que é, a Globo é de fato avessa a riscos. Tanto que muitas vezes prefere pagar salários milionários a um funcionário seu fora do ar, posto na “geladeira”, a vê-lo em outra concorrente. No caso do futebol, colocar sempre o time de maior torcida local, como Corinthians e Flamengo, minimiza as chances de uma surpresa, ainda que às vezes ela pudesse ser positiva.
Há ainda um outro fator nebuloso, e este seria político. Em 2011, época em que a Record fez uma proposta superior à da emissora carioca ao Clube dos Treze, uma associação que reunia os maiores times brasileiros e era a responsável pela negociação dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro, executivos da emissora fluminense articularam com dirigentes de equipes para implodir a possibilidade de acordo. Antes, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) havia derrubado uma cláusula preferencial no contrato assinado pela entidade com emissora dos Marinho, que na prática inviabilizava a concorrência com outras emissoras. A reação global foi negociar individualmente com os clubes, com o Corinthians sendo o primeiro a se desligar do Clube dos Treze. A negociação aprofundou a diferença paga entre os 12 clubes de maior torcida, especialmente Corinthians e Flamengo, e os demais. Na dança, os clubes médios e pequenos foram ainda mais penalizados com a discrepância estabelecida.
Como a Globo ajuda a implodir o futebol brasileiro
Embora à primeira vista possa parecer que haja ganhadores nessa disputa entre clubes pelos recursos da televisão para o futebol, trata-se de um jogo que tem só um vencedor: a própria Globo, que se aproveita da cega desunião entre os times para lucrar, sem se importar com a crescente depreciação do esporte nacional.
Como dito nesta matéria, a repetição exaustiva dos mesmos clubes na grade televisiva vai cansando o telespectador: “A transmissão excessiva de jogos de clubes mais populares, em especial Flamengo e Corinthians, para a maioria das praças, contribuiu para a desvalorização do futebol como um todo e, embora possa parecer que seja mais benéfico para ambos, o que geraria vantagens desportivas mais adiante, trata-se de um jogo em que todos perdem porque o esporte em si se desgasta e cansa o telespectador. Um exemplo é que foi justamente a transmissão de uma partida do Corinthians, contra o Coritiba, no dia 3 de agosto, a pior audiência da emissora em jogos do Campeonato Brasileiro em 2014. O que parece bom a curto prazo, não se sustenta ao longo do tempo.”
Muitos campeonatos de futebol pelo mundo se protegem em relação à exposição excessiva e à distribuição desigual extrema de recursos entre os clubes. A Premier League, divisão principal do campeonato inglês, é um exemplo. A fórmula de remuneração pelos direitos televisivos estabelece que 50% do volume distribuído seja fixo, enquanto 25% são direcionados de acordo com o desempenho do clube na competição e outros 25% segundo o número de jogos transmitidos. Cada clube tem também um número mínimo de partidas televisadas, impedindo a abissal discrepância que acontece no Brasil.
Na Inglaterra, os clubes pensam, juntos, primeiro na valorização do próprio futebol, para assim conseguirem se capacitar economicamente e manter espetáculos interessantes para o público. Não interessa uma desigualdade enorme entre o maior e o menor. No Brasil, a Globo é a verdadeira “organizadora” da modalidade, submetendo a CBF, federações e clubes e impondo um modelo que é bom apenas para ela, direcionando datas e horários de partidas e decidindo a seu bel prazer quem vai e quem não vai ser televisionado. O que torna o futebol brasileiro razoavelmente equilibrado é a incompetência de dirigentes, que conseguem torrar fortunas sem um desempenho equivalente a sua capacidade financeira em campo. Mas os jogos ficam ruins de se assistir. E o público já percebeu isso.
Nos números de audiência de dois dos grandes de São Paulo citados acima, percebe-se que ambos tiveram queda de audiência entre 2010 e 2014. O Corinthians perdeu 26,4%, enquanto Santos, São Paulo e Palmeiras perderam 20%, mesmo índice de decréscimo do Campeonato Brasileiro. O Campeonato Paulista perdeu, no mesmo período, 23%, e a Copa do Brasil, 32%. A Globo já estudaria diminuir o número de partidas transmitidas em sua grade. Claro, sem consultar os clubes ou se preocupar com o futuro do futebol.
A emissora também estaria de olho no futebol europeu, já que a partida entre Barcelona e Paris Saint-Germain exibida na tarde desta terça-feira rendeu à Globo 16 pontos, um alto índice para o horário. Fecha-se assim um ciclo cruel: quem é em parte responsável pela derrocada do futebol brasileiro e pela manutenção da distância entre a qualidade da bola jogada aqui e no Velho Mundo pode ser o primeiro a dar as costas para seus parceiros.
Por todo esse contexto, um bom protesto do torcedor neste domingo seria não assistir à final do campeonato paulista pela Globo. O boicote não só é um instrumento legítimo de protesto contra a emissora em um dia em que estão programadas diversas manifestações pelo país em “descomemoração” de seu aniversário, como seria também um alerta para os dirigentes de futebol de que é preciso pensar em alternativas ao monopólio global, que vem colaborando para a decadência do futebol nacional como um todo. Na disputa entre os clubes alimentada pela emissora, no final, todos podem sair perdendo. E perceber isso mais à frente pode ser tarde demais.
quarta-feira, abril 22, 2015
'Até que era bom!'
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