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Na penúltima rodada, quando a hipótese de título havia sido perdida por sucessivas derrotas na reta final, o Palmeiras voltou a vencer. Contra o Atlético-MG, no Palestra Itália, fez 3 a 1, com direito a um golaço de Diego Souza do meio de campo, de primeira, em uma rebatida de dividida.
Para a última rodada, o Palmeiras precisa pelo menos empatar para se classificar para a Libertadores. Mas o Botafogo precisaria vencer para se livrar do rebaixamento, além de torcer para que o Coritiba ou o Fluminense tropecem. É que o Atlético-PR venceu a Estrela Solitária, se livrou do risco de queda e deixou o rival em situação complicada.
O jogo
Com Diego Souza de volta ao ataque, agora ao lado de Vagner Love, a situação foi melhor. O time conseguiu superar as ausências de Maurício e Obina, demitidos, e Pierre e Armero (suspensos). Cleiton Xavier, de volta, ajudou.
Aliás, foi do camisa 10 o primeiro gol, a um minuto de jogo. O empate veio com Diego Tardelli, aos 12. Apenas quatro minutos depois, Vagner Love dividiu com o goleiro Carini na entrada da área. A bola foi isolada para o alto e caiu no meio do campo, nos pés de Diego Souza que emendou de primeira. O esférico viajou, viajou, viajou e foi dormir nas redes. Um lance que não acontece todos os dias. Vagner Love daria números finais ao jogo ainda no primeiro tempo.
O Galo criou chances, deu trabalho a Marcos. A segunda etapa foi mais morna e as atenções estavam no jogo entre São Paulo e Goiás.
Se tivesse tido esse tipo de sorte em rodadas anteriores, o Palmeiras não estaria apenas sonhando com improváveis combinações de resultado e temendo até encontrar problemas para se classificar para a Libertadores. Também facilitaria se tivesse apresentado a vontade e a qualidade que teve hoje.
Bora para a última rodada ver o que vai sair.
Acabou neste sábado a Série B de 2009. Na prática, a última rodada definia somente o último dos quatro rebaixados, já que os classificados para a Série A e três dos que foram para a Série C já eram conhecidos. O Juventude, rebaixado para segunda divisão em 2007, perdeu para o Guarani em Campinas por 2 a 1 e vai disputar a Terceirona em 2010 junto com ABC (o lanterna), Campinense e Fortaleza.
O Vasco, campeão da Segundona, mandou quase o time todo reserva para Ipatinga e perdeu para a equipe da casa, que lutava para fugir do rebaixamento. O Guarani ultrapassou o Ceará e ficou com o vice, com o Atlético-GO na quarta posição. Os goianos vão disputar a primeira divisão 23 anos depois de sua última participação na Série A.
A política do cerrado e o "time de aluguel" de Campinas
O Atlético-GO é um desses casos curiosos de ascensão meteórica. Depois de quase ter seu estádio demolido para a construção de um shopping em 2001, conseguiu vencer a segunda divisão estadual em 2005 e no ano seguinte já disputava a final do campeonato goiano, ficando com o título em 2007. Em 2008, foi campeão da Série C e agora chega à elite do futebol brasileiro.
A turbulência para o Dragão do cerrado se manter na Série A pode vir de fora das quatro linhas. O presidente do clube, Valdivino de Oliveira, é também secretário de Fazenda do governo do Distrito Federal, que está lidando com um rotundo escândalo que pode resultar no impeachment de José Roberto Arruda. O cenário pode complicar ainda mais nos próximos dias e Juca Kfouri já cantou a bola.
Outro clube que conseguiu um acesso duplo foi o Guarani. Curioso que, no meio dos acessos para a Série B e a A, o Bugre caiu para a segunda divisão do Paulista. Nada mais exemplar do cenário caótico do futebol daqui. Do time que caiu na partida contra o Bragantino, apenas um jogador, o reserva Dairo, participou também do jogo contra o Bahia, que decretou a volta do Guarani à Série A. Uma equipe totalmente reformulada, com a batuta do técnico Vadão, que recomendou a contratação de muitos atletas que disputaram o Paulista em equipes que disputariam a Série C e D no segundo semestre.
Como vai disputar a segunda divisão do Paulista, as chances de manter os atletas é quase zero. Segundo as palavras do próprio Vadão, "atualmente o Guarani é um time de aluguel. Contratamos para esta temporada cerca de 27 atletas que, na sua maioria, pertencem a empresários ou empresas, interessados em lucrar no final do ano. Então, com a bela campanha nesta Série B, dificilmente eles ficarão aqui em 2010", afirmou à ESPN Brasil. Ou seja, o Bugre vai montar uma equipe para o primeiro semestre do ano que vem e outra, substancialmente distinta, para o segundo semestre. E pobre do treinador que tem que lidar com isso...
A volta de PC Gusmão
Já o Ceará, o popular Vozão ou Vovô, comemora o acesso e também o rebaixamento do rival. E se tem alguém com crédito na campanha é PC Gusmão. Ele assumiu a equipe na quarta rodada, no lugar de Zé Teodoro, com a equipe na zona do rebaixamento. Ficou três partidas sem vencer, chegou à lanterna e daí começou a reação que levou o Ceará ao G-4 ainda no primeiro turno. Agora, o treinador já é cotado como provável substituto de Dorival Junior em São Januário.
Quanto ao Vasco, a campanha foi razoavelmente tranqüila. Embora o time tenha terminado com nove pontos a menos que o Corinthians, campeão do ano passado, pode-se dizer que o campeonato de 2009 foi mais equilibrado, já que não tinha uma “baba” como o CRB, que terminou na lanterna com 24 pontos, 11 a menos que o ABC, lanterna dessa edição. O Barueri, com a pontuação de 2008 também não se garantiria no G-4 de 2009.
Como já é hábito entre os times grandes que caem, a torcida foi um diferencial na trajetória vascaína. A média foi de 25.730 por partida, maior que a do Timão do ano passado, mas menor que a do Santa Cruz em 2007 e que a do Atlético-MG em 2006. A média de público desse ano, sem contar o da última rodada, foi maior que a de 2008: 6.571 contra 6.291.
O público vexatório do Duque de Caxias
A média poderia até ter sido maior se não fossem Bragantino (725 pagantes por mando de jogo), Ipatinga (1.024), São Caetano (1.310) e do Duque de Caxias (1.683). No caso do time carioca, dois fatos a destacar: a média só não é a pior da Série B por conta do jogo contra o Vasco, realizado no Maracanã. No resto do campeonato, pelo estádio onde costuma mandar as partidas não ter a capacidade mínima exigida pela CBF, foi mandante em Mesquita e em Volta Redonda. Todos os jogos com públicos pífios.
Na sexta-feira, entretanto, uma verdadeira façanha do Duque em Volta Redonda, na vitória por 4 a 1 contra a Ponte Preta: cinco pagantes assistiram à partida. Isso mesmo, cinco testemunhas, o pior público da história da Série B. Se o regulamento permitisse alguma flexibilidade na questão da capacidade mínima, a equipe poderia ter jogado em casa e ter uma média um pouco melhor do que teve. Mas pedir racionalidade pra cartola às vezes é difícil...
Leia mais sobre a Série B no Série Brasil.
Imagine alguém assinar um artigo, texto, seja que nome isso tem, dizendo que ouviu Otávio Frias Filho, o dono da Folha de S.Paulo, numa mesa de bar dizer que teve relações homossexuais na USP quando estudante ou que gostasse de cheirar cocaína em fechamento do jornal...
Agora ouvi conversa: a cervejaria escocesa BrewDog criou o que considera ser "a cerveja mais forte do mundo", a Tactical Nuclear Penguin, com 32% de teor alcoólico - resultado de um processo de produção de 16 meses. No blog da cervejaria, o diretor James Watt alerta que a bebida deve ser consumida em pequenas quantidades, como o uísque. O anúncio de lançamento indica que apenas 500 garrafas de 330 ml foram produzidas (metade será vendida por 35 libras e as demais custarão 250 libras, com direito a uma participação na empresa). Curioso é que, em julho, quando a BrewDog lançou no mercado britânico a Tokyo*, com 18,2% de teor alcoólico, e foi duramente criticada por instituições de combate ao alcoolismo, justificou dizendo que essas cervejas mais fortes vão ajudar a combater a cultura do consumo rápido de grandes quantidades de bebida. Definitivamente, eles subestimam a sede e o fígado dos futepoquenses...
Ps.: Aliás, falando em cervejas britânicas, escrevi esse post degustando uma garrafa da inglesa Christmas Ale, da cervejaria Shepherd Neame, a mesma produtora de outras duas marcas já comentadas por mim neste espaço. Não chega ao exagero de álcool da nova bebida escocesa, mas tem 7%, bem mais que as brasileiras. O que posso dizer é que nunca bebi uma cerveja tão amarga. Tem gosto muito forte de chope e coloração de caramelo. O engraçado é que faz tanto frio aqui em Dublin que tirei a cerveja da prateleira, no supermercado, e, quando cheguei em casa, não precisei botar na geladeira. Tava no ponto. Um brinde!
Depois da polêmica que causou ao provocar os sãopaulinos, o presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo, gravou uma entrevista para o Arena SporTV, pra botar panos quentes. E comentou, bem humorado:
- Um amigo disse que o filho dele estava triste porque havia sido chamado de bambi na escola. Ué, ele não sabe que o filho dele é bambi? O meu é porco.
Realmente, tem toda razão. O menino ter ficado "tristinho" com provocações dos colegas é um verdadeiro atestado de bambi. Toma vergonha, moleque!
Deu no Portal Copa 2014. A tal vibração das torcidas em estádios de futebol pode se transformar de fato em energia elétrica. Pelo menos é essa a proposta do escritório de arquitetura londrino Populous, que está desenvolvendo uma alternativa para aproveitar os movimentos dos torcedores para gerar eletricidade nas arenas esportivas.
O milagre se daria por meio da chamada piezoeletricidade, aproveitando-se cristais que, quando submetidos a uma determinada pressão mecânica, são capazes de gerar correntes elétricas, como esses utilizados em isqueiros e acendedores de fogão. Nos estádios, seriam espalhados em pisos, degraus, assentos e outras áreas milhares dos chamados Piezoelectric Wafer Active Sensors, ou sensores piezoelétricos, em bom português. Assim, a pressão dos passos, pulos, saltos, joelhaços, tombos e também dos glúteos nas cadeiras gerariam eletricidade.
Para os incrédulos, já há atualmente experiências de locais que utilizam essa forma de energia. O inglês Club4Climate tem hoje 60% da sua energia gerada por uma pista de dança piezoeléctrica, aproveitando os passos de dança de seus alegres e saltitantes frequentadores. Já uma uma estrada na cidade de Haifa, norte de Israel, possui geradores que transformam em eletricidade a força mecânica exercida pela pressão dos pneus dos veículos. Uma faixa de um quilômetro já está fornecendo aos israelenses, segundo testes, 0,5 megawatt por hora, suficiente para iluminar 600 casas durante um mês. Se na estrada passarem mais caminhões ou ônibus, melhor ainda.
A ideia é boa, ecologicamente correta, mas fica a questão: se o jogo for modorrento demais, aquele 0 a 0 de times retrancados e pouco técnicos que não animam ninguém e só produzem bocejos, o estádio vai ficar às escuras?
O Corinthians, que perdeu de 3 a 1 do Avaí, jogando mal, e de 3 a 2 para o Náutico, não muito melhor, dificultou minha vida esse final de ano. Ele e o presidente Lula. Explico.
Ao perder a chance de disputar o Brasileiro com chances até o final, o foco no Timão passou a ser a montagem do time para 2010 e minha cabeça não pára de girar tentando imaginar qual será time do ano que vem. O problema é que ainda não há elementos suficientes para essa análise. As negociações só devem ser anunciadas oficialmente depois do fim do campeonato e só depois disso é que o esquema vai começar a se desenhar.
O mesmo acontece na política, onde Lula e o PT anteciparam o debate eleitoral para dar mais visibilidade à ministra Dilma Roussef. Montagem dos palanques estaduais com o PMDB, Ciro Gomes em São Paulo, Aécio e o DEM atacando o Serra, e minha cabeça fritando tentando montar o cenário da disputa eleitoral, mais uma vez sem os elementos necessários. As definições só vão começar a aparecer no começo do ano, segundo análises que li por aí.
No futebol, não pretendo gastar muitos caracteres com os nomes que vêm sendo especulados – alguns interessantes, como Iarley; úteis, como Tcheco e Alex Silva; e de potencial explosivo (para o bem ou para o mal), casos de Roberto Carlos e Riquelme. Quando as situações se definirem a gente comenta.
Dá pra falar sobre as carências do time? Um pouco, já que isso depende do esquema tático. Com certeza, em qualquer cenário, faltam dois laterais esquerdos. Considerando o esquema vencedor do primeiro semestre, o time precisaria também de um meia que jogue centralizado e cadencie o jogo (Riquelme? Tcheco?).
Alguns dirão que também falta um reserva “à altura” para Ronaldo, mas acho que isso não existe. Quer dizer, não existe pelo salário que o Corinthians parece disposto a pagar por um reserva. O Gordo não só é responsável pelos gols, mas também é o cara das jogadas imprevisíveis da equipe. O drible, o chute de fora da área, o passe diferente, tudo vem dele. Quem é o centroavante que faz tudo isso? Acho que Mano Menezes terá que pensar numa forma de jogar sem Ronaldo, ou seja, sem um atacante centralizado, pouco móvel e com essas qualidades.
Das esfarrapadas
Diante da falta do que falar sobre o Corinthians, o pessoal anda engolindo qualquer historinha. Aproveitando o espaço, os sãopaulinos estão jogando no ventilador esse papo de que o Coritnhians iria entregar o jogo contra o Flamengo para prejudicar o Tricolor. Ora, vamos falar sério. O Corinthians não tem mais nada o que fazer no Brasileirão faz pelo menos um mês. Por mim, tinha mais é que botar os reservas pra treinar e avaliar o time pro ano que vem. Esse Brasileirão, minha gente, já acabou.
É nessa situação que o Timão enfrenta um Flamengo embaladíssimo e disputando título. É apenas razoável supor que o time carioca vai vir com a faca entre os dentes e os paulistas não. Se isso podia ser dito um mês atrás, o que dá pra falar agora, depois do time perder para Avaí e para o provável rebaixado Náutico, esse último no Pacaembu? Estranho seria se o Corinthians desse o sangue contra o Flamengo, não o contrário.
Essa é a realidade dos fatos. O resto é desculpa antecipada dos sãopaulinos, temendo deixar de ganhar esse título que todos os times parecem fazer questão que eles levem. Se não é o juiz, é o STJD; se não é o tribunal, é corpo mole do Timão. Deviam ficar mais tranquilos e preparar o lugar pro caneco. Ah, sim: e ganhar seus dois jogos, já que é o único time que só depende das próprias pernas.
Na terça-feira, 24, a Folha de S.Paulo publicou denúncia de que deputados envolvidos em campanhas eleitorais (como candidatos ou articuladores) teriam usado a verba indenizatória da Câmara dos Deputados para custear a ação política pessoal visando ao pleito.
De acordo com o site Globo Esporte, a média de público do Campeonato Brasileiro deste ano, a duas rodadas do final, é de 17.541 torcedores pagantes por partida - a melhor dos últimos 22 anos. E quem tem contribuído mais para isso são as torcidas do Atlético-MG e do Flamengo. O número total de torcedores no Mineirão foi de 730.691, o que dá uma média de 40.594. Já o Flamengo, que teve as melhores médias nas duas edições anteriores, está em segundo, com 682.038 no Maracanã (média de 37.891). Nas dez partidas com maior público no campeonato, o Urubu aparece seis vezes e o Galo, cinco - sendo que uma delas foi um dos confrontos entre as duas equipes:
1) Flamengo 0x0 Goiás (78.639 pagantes)
2) Flamengo 2x0 Fluminense (78.409)
3) Flamengo 1x0 Santos (77.063)
4) Flamengo 2x1 Atlético-PR (68.217)
5) Fluminense 1x0 Palmeiras (64.194)
6) Atlético-MG 1x3 Flamengo (63.385)
7) Atlético-MG 1x0 Vitória (57.901)
8) Flamengo 2x1 São Paulo (57.210)
9) Atlético-MG 2x1 Fluminense (55.713)
10) Atlético-MG 2x0 São Paulo (54.184)
No histórico do Campeonato Brasileiro, a média de público só ultrapassou a marca de 20 mil pessoas por jogo em 1971, 1980 e 1983. Não por acaso, edições em que o título ficou com o Atlético-MG ou o Flamengo. Confira:
1) 1983 (Flamengo campeão) - 22.953 pagantes/jogo
2) 1987 (Flamengo) - 20.877
3) 1980 (Flamengo) - 20.792
4) 1971 (Atlético-MG) - 20.360
5) 1982 (Flamengo) - 19.808
6) 1984 (Fluminense) - 18.523
7) 1972 (Palmeiras) - 17.591
8) 1981 (Grêmio) - 17.545
9) 2007 (São Paulo) - 17.461
10) 1976 (Internacional) - 17.010
Consequência daquilo que comentei no post de ontem:
Cúpula do PSDB planeja 'esconder' FHC na campanhaA cúpula do PSDB vai "esconder" o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na campanha presidencial de 2010. Assim como ocorreu na última eleição municipal, em que candidatos tucanos como o prefeito de Curitiba, Beto Richa, até "dispensaram" a participação de FHC no programa eleitoral de televisão, dirigentes do PSDB e do DEM dizem que ele não é candidato e o PT não vai transformá-lo em personagem na eleição.
(O Estado de S. Paulo, 24/11/2009 - Foto: Agência Estado)
Flamengo e Palmeiras são os dois times com mais atletas indicados à Seleção do Brasileirão anunciada nesta terça-feira, 24, em São Paulo.
O rubro negro tem oito indicações entre os melhores incluindo o técnico Andrade, enquanto o alviverde tem seis. Apesar de liderar o campeonato, o São Paulo tem três nomes, igual ao Internacional.
Conca (Fluminense), Hernanes (São Paulo) e Petkovic (Flamengo) concorrem a "craque da galera. Nada de estrelas como Ronaldo, Adriano e Fred – nem Diego Souza – apesar de todos esses citados estarem listados em suas posições. As revelações foram Fernandinho (Barueri), Giuliano (Inter) e Paulo Henrique Ganso (Santos).
A nomeação foi feita por um grupo definido e não divulgado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Jornalistas, jogadores e treinadores integraram o colegiado.
Em 2008, o campeão São Paulo tinha cinco indicados, o Palmeiras oito, o Flamengo cinco e o Inter três. No ano anterior, o tricolor paulista tinha 13, e o Verdão sete e o Flamengo cinco.
Apesar de oscilarem tanto, é curioso o Palmeiras e o Flamengo aparecerem sempre bem na foto nos últimos três anos. Resultado que é bom...
À lista:
Goleiros
Bruno (Flamengo)
Marcos (Palmeiras)
Victor (Grêmio)
Lateral direito
Jonathan (Cruzeiro)
Leo Moura (Flamengo)
Vitor (Goiás)
Zagueiro pela direita
Andre Dias (São Paulo)
Chicão (Corinthians)
Danilo (Palmeiras)
Zagueiro pela esquerda
Miranda (São Paulo)
Réver (Grêmio)
Ronaldo Angelim (Flamengo)
Lateral esquerdo
Armero (Palmeiras)
Júlio César (Goiás)
Kléber (Inter)
Volante pela direita
Hernanes (São Paulo)
Pierre (Palmeiras)
Williams (Flamengo)
Volante pela esquerda
Guinazu (Inter)
Maldonado (Flamengo)
Sandro (Inter)
Meia pela direita
Cleiton Xavier (Palmeiras)
Diego Souza (Palmeiras)
Souza (Grêmio)
Meia pela esquerda
Conca (Fluminense)
Marcelinho Paraíba (Coritiba)
Petkovic (Flamengo)
Primeiro atacante
Diego Tardelli (Atlético-MG)
Fernandinho (Barueri)
Fred (Fluminense)
Segundo atacante
Ronaldo (Corinthians)
Adriano (Flamengo)
Iarley (Goiás)
Técnico
Andrade (Flamengo)
Celso Roth (Atlético-MG)
Silas (Avaí)
Revelação
Fernandinho (Barueri)
Giuliano (Inter)
Paulo Henrique Ganso (Santos)
Árbitro
Heber Roberto Lopes
Paulo Cesar de Oliveira
Leonardo Gaciba
Craque da Galera
Conca (Fluminense)
Hernanes (São Paulo)
Petkovic (Flamengo)
Quem faltou? Quem foi o injustiçado? Por que Hernanes aparece como volante? Como um candidato a rebaixamento pode ter o craque da galera?
Hoje perguntei ao meu professor por que raio de motivo os banheiros aqui na Irlanda não têm tomada nem interruptor de luz (sempre ficam do lado de fora). Ele disse que os bêbados morriam eletrocutados aos montes, daí o governo baixou uma lei (!) proibindo tomadas e interruptores nesses recintos. Meu Deus! Fico imaginando, nesses séculos, quantos desastres os manguaças daqui já provocaram. Agora faz sentido a bandeira de Dublin ter 3 castelos pegando fogo...
Pra não repetir muitos dos argumentos já citados aqui anteriormente, um trecho de post de José Roberto Torero, indicado pelo companheiro Olavo, que sintetiza a goleada peixeira contra o time paranaense por 4 a 0:
Luxemburgo: Que idéia brilhante ele teve ao colocar Mádson e Neymar como titulares! Genial! Como ninguém pensou nisso antes?! Só ele mesmo para ter uma idéia dessas! Realmente é um técnico diferenciado.
O original está aqui.