Compartilhe no Facebook
Destaques
quinta-feira, setembro 03, 2015
Abraço no algoz, juiz substituído, chapéus no campo, bandeirinha jogando, expulsão nula: bizarros anos 30
Compartilhe no Facebook
quarta-feira, setembro 02, 2015
Vasco toma meia dúzia do Inter. Campanha aponta para recordes mais que negativos
Compartilhe no Facebook
O Vasco perdeu, na noite desta quarta-feira, para o Internacional, no Beira-Rio, por 6 a 0. Uma partida que teve todas as características de um time mais à deriva que determinadas embarcações de navegadores portugueses no século 16.
Quase tudo que podia dar errado para os cariocas, deu. O Inter acertou belas finalizações, o árbitro não viu um gol irregular dos colorados e os cariocas, nas parcas oportunidades que tiveram, desperdiçaram. A confiança que jogadores de um lado apresentavam, inexistia do outro. Foram dez finalizações gaúchas, 60% de aproveitamento.
Os números da equipe de Jorginho são terríveis. Com apenas oito gols no primeiro turno, o time já tinha igualado os piores desempenhos ofensivos de um clube na era dos pontos corridos, "título" que pertencia ao América-RN de 2007 e ao Corinthians de 2013, que foram às redes oito vezes, como os cruzmaltinos, mas no segundo turno. Já no primeiro turno ninguém teve o desempenho vascaíno. O Criciúma, em 2014, fez nove tentos.
Mas o Vasco ainda não marcou nas três primeiras pelejas do turno final. Ou seja, continuam com oito gols, mas em 22 rodadas, o pior ataque da história até essa altura. tem também a atual pior defesa das quatro divisões do Brasileiro. No total, são 41 gols sofridos, quase dois por partida, e um saldo negativo de 33 tentos.
Confira abaixo os gols do Inter. E pense se o time vai escapar do seu terceiro rebaixamento em oito anos.
segunda-feira, agosto 31, 2015
E a sele-çã-ão! É coisa nossa!
Compartilhe no Facebook
Tipos de cerveja 84 - As Premium Bitter
Compartilhe no Facebook
sexta-feira, agosto 28, 2015
Feijoada, rabada com agrião, cerveja e caipirinha
Compartilhe no Facebook
'Pepe' Mujica manda brasa na rabada e nas cervejas do Bar do José, no Rio de Janeiro |
quinta-feira, agosto 27, 2015
09, 10, 11 e 12 são dezenas do burro
Compartilhe no Facebook
terça-feira, agosto 25, 2015
Contrato de professora exigia: 'Não beber cerveja, vinho ou uísque'
Compartilhe no Facebook
Som na caixa, manguaça! - Volume 86
Compartilhe no Facebook
Ora, ora pro nobis
É no sempre será, ô, iaiá
É no sempre, sempre serão
Já não somos como na chegada
Calados e magros, esperando o jantar
Na borda do prato se limita a janta
As espinhas do peixe de volta pro mar
Miserere-re nobis
Ora, ora pro nobis
É no sempre será, ô, iaiá
É no sempre, sempre serão
Tomara que um dia de um dia seja
Para todos e sempre a mesma cerveja
Tomara que um dia de um dia não
Para todos e sempre metade do pão
Tomara que um dia de um dia seja
Que seja de linho a toalha da mesa
Tomara que um dia de um dia não
Na mesa da gente tem banana e feijão
Miserere-re nobis
Ora, ora pro nobis
É no sempre será, ô, iaiá
É no sempre, sempre serão
Já não somos como na chegada
O sol já é claro nas águas quietas do mangue
Derramemos vinho no linho da mesa
Molhada de vinho e manchada de sangue
Miserere-re nobis
Ora, ora pro nobis
É no sempre será, ô, iaiá
É no sempre, sempre serão
Bê, rê, a - Bra
Zê, i, lê - zil
Fê, u - fu
Zê, i, lê - zil
Cê, a - ca
Nê, agá, a, o, til - ão
Ora pro nobis
segunda-feira, agosto 24, 2015
Um time inteiro (até com técnico)
Compartilhe no Facebook
quinta-feira, agosto 20, 2015
Carlos Gardel: pé-frio involuntário ou infiltrado?
Compartilhe no Facebook
O coronel uruguaio Carlos Escayola e Gardel: seriam pai e filho? |
Gardel em Amsterdã, com o violão, cantando para a seleção argentina |
Traíra? Gardel e os jogadores do Uruguai campeões em 1930, com a taça |
Gardel, com cachecol, na partida Brasil x Iuguslávia |
quarta-feira, agosto 19, 2015
Mais pra lá que pra cá
Compartilhe no Facebook
Gabiru e Perdigão, mais pra lá que pra cá |
Gabiru e Perdigão, na linha de frente da comemoração em Yokohama, no Japão, em 2006 |
terça-feira, agosto 18, 2015
'Nossa vida no teu seio mais AMORES...'
Compartilhe no Facebook
"A lhaneza no trato, a hospitalidade, e generosidade, virtudes tão gabadas por estrangeiros que nos visitam, representam, com efeito, um traço definido do caráter brasileiro." - Sérgio Buarque de Holanda
Licor de Merda
Compartilhe no Facebook
Sim, é isso mesmo. Quando nos deparamos com essa inusitada bebida em um mercadinho de Óbidos, Portugal, tivemos que, óbvio, comprar. Segundo o site "Papo de Bar", a bebida surgiu em 1974, na época da Revolução dos Cravos, e o nome "foi criado para 'homenagear' algumas autoridades que então governavam Portugal". Aliás, falando em política (e políticos) de merda, o tal licor configura piada pronta porque é produzido na cidade de CANTANHEDE, o mesmo nome daquela "jornalista" tucana (e esposa de marqueteiro do PSDB) que - muito apropriadamente - cunhou a expressão "Massa CHEIROSA"...
segunda-feira, agosto 17, 2015
Manifestação justificada
Compartilhe no Facebook
Tipos de cerveja 83 - As Oktoberfest/ Marzen
Compartilhe no Facebook
domingo, agosto 16, 2015
Velório carioca
Compartilhe no Facebook
Blanc: compositor, vascaíno, bebum e,antes de tudo, carioca |
O Lindolfo havia morrido. Vó Noêmia fez uns trinta sanduíches de carne assada, os homens encheram vidros vazios de eparema com traçado e partimos pro velório. Na saída, alguém lembrou:
- Cadê o rádio? Hoje tem Vasco x Botafogo.
Mas, aparentemente, ninguém se atreveu a levar. A mulher do Lindolfo, Dona Marcelina, era tão séria que já estava de luto muitos dias antes da morte do marido. Amanheceu um domingo de comemorar com batida de maracujá.
Naquele tempo, o jogo começava às três e quinze da tarde. Os enterros saíam por volta das cinco. No Caju, a viúva parecia de granito. Luto fechado, um buço que deve ter influenciado o Sarney, cabelos cinzentos cobertos por um lenço negro, leque também negro fechado nas mãos em garra, uma viúva de Lorca.
Waldir Iapetec, com seu faro inigualável, descobriu um buteco nas imediações com rabada e cervejotas superlampoticamente geladas. Mandaram arrebite. Mais ou menos na hora da peleja começar, Ceceu Rico, cheio de goró, lavando a cabeça com azeite Galo e botando aristolino na maionese, sacou um radinho do bolso das acumuladas. O Iapetec riu:
- Sabia que tu não ia aguentar.
- Tenho minha reputação. Não quero que digam que Ceceu Rico deu balda com medo de viúva.
O pessoal ficou ouvindo o jogo no tal buteco. De vez em quando, um batedor partia pro front do velório. E tome chá-de-macaco. O clima de jogo aumentava a vontade de biritar. Um zero a zero cheio de lances dramáticos. Faltando uns quinze minutos pro fim do segundo tempo, pressão do Vasco, meu avô Aguiar apareceu, deu um tapa de bagaceira nos beiços, e avisou, com toda cortesia de seus quase dois metros de cutucro nascido em Póvoa de Varzim:
- Vamo pagar a conta que o palhaço de saias chegou pra encomendar o corpo. Ceceu, enfia o rádio na ombreira do paletó e finge que tá com torcicolo, meningite, um troço desses.
Provavelmente sentindo a exuberância dos bafos, a viúva lançou a todos um olhar assassino. O padre, com a batina salpicada de proverbial caspa, começou a arenga:
- Nosso irmão Lindolfo já não está no estádio, digo, no mundo. Encontra-se na Glória!
O Iapetec sussurrou:
- Provavelmente na taberna. Ele adorava.
Olhar rambo-rocky da viúva em nossa direção. Vários gulps e pigarros.
- Bem aventurados aqueles...
Nesse instante, Ceceu captou no radinho uma investida vascaína:
- Lá vai o Vasco! Bola pra Walter Marciano na entrada da área! Driblou o primeiro, driblou o segundo, vai marcar...
O desgraçado do radinho ficou mudo. Desesperado, Ceceu catucou os botões pra baixo e pra cima. Nada. Teria sido a pilha? Ceceu sentou a porrada no spika, método quase infalível para engenhocas enguiçadas, e uma palavra, altíssima, como que irradiada pela sublime voz do Todo-Poderoso, elevou-se na capela:
- PÊNALTI!
Ceceu baixou de um golpe todo o volume. Um silêncio aterrador. Possessa, a viúva urrou:
- Contra quem? Pênalti contra quem? Aumenta, babaca!
À beira de uma de suas famosas crises de asma, Ceceu estertorou:
- Pênalti contra o Botafogo.
A viúva tava comandando o tradicional corinho de "casaca, casaca, casaca - saca-saca...", quando o padre abandonou o recinto.
Meu avô gritou:
- Hei, seu padre! Volta aqui! Futebol enlouquece qualquer um! Não foi desrespeito, não.
Sintam a resposta do padreco:
- Aqui, ó! Eu sei que não foi desrespeito. Foi roubo no duro! Tô farto de ver o Vasco vencer com gol de pênalti no último minuto. Vão todos pros quintos dos infernos. Ladrões!
Mas seu protestos foram abafados pelos gritos de gol e pelo espetacular choro da viúva. De alegria.
quinta-feira, agosto 06, 2015
"Até nas 'trompa' de lata de cerveja"
Compartilhe no Facebook
Mick Jagger, Marianne Faithfull, Anita Palenberg e Keith Richards no Brasil, em 1968 |
Os Glimmer Twins desembarcando no Rio de Janeiro, 16 dias após o decreto do AI-5 |
Mick, Keith e suas namoradas são flagrados na beira da piscina do Copacabana Palace |
Hotel Jaraguá, na década de 1960 |
Rara foto de Mick e Keith em Matão |
Latas de cerveja: novidade que os Glimmer Twins trouxeram ('até nas trompa') ao Brasil |
O caipira de Matão fala sobre os Rolling Stones à EPTV, retransmissora regional da Globo |
Na Plaza San Martin, em Lima |
À imprensa peruana, os stones disseram: 'Viemos ver o efeito destruidor da cultura europeia' |
Livro sobre a vinda dos Stones ao Brasil |
terça-feira, agosto 04, 2015
'Podia ter um bar por aqui...'
Compartilhe no Facebook
sexta-feira, julho 31, 2015
'Crise' ou 'bonança' no noticiário econômico depende do preço
Compartilhe no Facebook