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Destaques
sexta-feira, agosto 02, 2013
Oh Captain! My Captain!
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Corrupção do PSDB, saia justa e ginástica dos jornais
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Capa que expôs o PSDB nas bancas do país |
'Mensalão mineiro': saída para 'do PSDB' |
Só no 'Dia de São Nunca' essa manchete diria 'Governo DO PSDB deu aval a cartel...' |
PÓS SCRITPTUM - Tava demorando: a mesma Folha de S.Paulo, agora, já cumpre o habitual papel de "assessoria de imprensa" tucana e, impossibilitada de rotular o caso de "trololó petista", denuncia que o megaescândalo envolvendo o PSDB (farto de provas no Brasil e no exterior) não passa, na verdade, de um "trololó Cadista"...
Os jornalões nunca dizem que tem alguém querendo 'prejudicar' quando o rolo é do PT |
quinta-feira, agosto 01, 2013
Tudo é desculpa pra beber...
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'Vada a bordo, cazzo!' OU 'Não quero nem saber se dá cadeia, eu quero é grappa!' |
14º jogo sem vitória e 6º sem marcar. Com um frangaço.
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Boateng chuta e Denis leva por baixo das pernas: 'vexaminho' (Foto: AP) |
Corinthians bate o Grêmio sem jogar grandes coisas
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Jogo meio sem graça, mas ganhar é bom (Tom Dib/LANCE!Press) |
quarta-feira, julho 31, 2013
Não é futebol, não é política, não é cachaça...
13º jogo sem vitória e 5º sem marcar. Nem com pênalti sai gol...
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Fumei mas não traguei - Parte 2
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"Não dei a ordem [para invadir], mas se estivesse no meu gabinete, com as informações que eu recebi, eu daria a ordem." - Luiz Antonio Fleury Filho, ex-governador de São Paulo, sobre a invasão da Polícia Militar ao Pavilhão 9 da Casa de Detenção de São Paulo, em outubro de 1992, na qual 111 presos foram mortos.
terça-feira, julho 30, 2013
'Uma grande transformação social'
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"Para mim, está havendo, sim, uma grande transformação social no Brasil. É meio invisível, pois a maior parte das pessoas não sabe. Mas essa transformação está acontecendo e é muito encorajadora. Muitos dizem que ela só será percebida dentro de dez ou 15 anos. Eu acho que não vai demorar tanto."
Paul Singer: 'Transformação encorajadora' |
Número de cidades brasileira com baixo IDHM caiu de 2.328 para 32 em apenas dez anos |
Diante de resultado tão extraordinário (e incontestável), é preciso fazer algumas observações. A primeira é que, sim, o período abarca três anos de governo Fernando Henrique Cardoso (2000, 2001 e 2002) e oito de governo Lula (2003 a 2010). Mas os principais resultados no combate contra a pobreza e a queda na desigualdade social aconteceram, indiscutivelmente, a partir de 2003, quando o governo federal implantou incisivos programas sociais. No governo Lula, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o número de pobres caiu de 30,4 milhões em 2003 para 17 milhões no ano de 2009 - ou seja: pobreza caiu quase que pela metade em cinco anos. E o programa Bolsa Família teria contribuído com 20% para essa performance, segundo Ricardo Paes de Barros, técnico do Ipea, em entrevista ao jornal Valor Econômico em dezembro de 2010 (leia a íntegra aqui). Vale observar que estamos tratando apenas de levantamentos e análises até 2010, sem contar os dois anos e meio do governo de Dilma Rousseff - o que nos permite estimar que, por menos que tenha sido, os índices devem ter melhorado ainda mais.
segunda-feira, julho 29, 2013
12º jogo sem vitória, mas Paulo Autuori surpreende positivamente - dentro e fora de campo
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Miranda: limitado, mas joga sério (Foto: F.Borges/Terra) |
Autuori matou a 'cobra criada' Lúcio (Foto: reprodução) |
EM TEMPO
1 - O banimento de Lúcio também tem relação direta com a saída de Adalberto Baptista do cargo de diretor de futebol. A péssima fase do time, as contratações equivocadas de atletas e técnicos e, por fim, como "cereja" do bolo, as críticas públicas que fez ao goleiro Rogério Ceni, expondo os jogadores em plena crise, tornaram sua posição insustentável. Baptista entregou o cargo na quinta-feira (25/07). Como foi ele quem bancou a contratação de Lúcio, como uma espécie de resposta por não ter se interessado em repatriar Lugano, a situação do ex-capitão da seleção brasileira também se complicou sem volta. Seu contrato, que iria até 2015, deve ser rescindido e o atleta será oferecido a um clube árabe.
2 - Para o lugar de Adalberto Baptista, o São Paulo, enfim, admitiu que pretende contratar um profissional remunerado para a direção de futebol. Os ex-jogadores Pintado, que fez um bom trabalho no Penapolense, e Ronaldão, que há anos trabalha na diretoria da Ponte Preta, são os mais cotados para assumir a função.
3 - Juan, o pior lateral-esquerdo da história do São Paulo, vive um inédito segundo "exílio" no clube. Pelo o que consta, a diretoria tentou mandá-lo para a Portuguesa (para onde foi Cañete), em troca do lateral-direito Luis Ricardo, que também interessa ao Palmeiras. Juan não quis. Agora, o Tricolor vai oferecer o também lateral-direito Caramelo, que, assim como Juan, não foi relacionado para a excursão ao exterior. Wellington e Paulo Miranda, que quase foram negociados, jogaram contra o Corinthians, estão na excursão e devem permanecer no clube.
sexta-feira, julho 26, 2013
Jornalismo laico II
quinta-feira, julho 25, 2013
CAM - Campeão das AMéricas
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Das brincadeiras com a sigla do Clube Atlético Mineiro, CAM, talvez a mais emblemática na campanha vitoriosa da Libertadores 2013 tenha sido a adaptação do slogan da primeira eleição de Obama, o Yes, We CAM virou camiseta e serviu de inspiração para o grito de "Eu Acredito", que embalou os estádios principalmente desde o jogo contra o Tijuana, pelas quartas-de-final, com o primeiro milagre de São Victor, ao defender um pênalti aos 48 do segundo tempo.
Mas acreditar em mais dois milagres e numa vitória tão sofrida quanto a de ontem no Mineirão não é para qualquer um. Corações atleticanos sofreram muito para ganhar o maior título de sua história. Pois sair em desvantagem por 2 a 0 na semifinal contra o Newell´s, buscar a vitória pelo mesmo placar e vencer nos pênalties e, depois, repetir a dose nas finais é teste para cardíaco nenhum botar defeito.
Eu cá, com meu coração cansado, dado a pessimismos vários, sempre esperava o momento em que algo aconteceria e perderíamos o título. Uma bola mal-atrasada, uma falta no final do jogo e gol contra, uma pênalti mal batido etc. Por incrível que pareça, não deu errado.
No primeiro jogo das finais, a falta batida e o gol do Olímpia nos acréscimos pareciam sinais de que a sorte havia mudado de lado. Impressão que só acabou quando na segunda partida um jogador do Olímpia pegou a bola sozinho num contra-ataque, com gol vazio numa saída errada de Victor e caiu sentado ao escorregar no gramado. E com o segundo gol do Galo, feito por Leonardo Silva de cabeça, numa bola que fez trajetória muito longa e nem parecia que ia entrar.
Terminados os tempos regulamentares e com o Galo com um jogador a mais veio a falsa sensação de que o título não seria tão difícil assim. Ledo e Ivo engano. O sofrimento foi novamente para os pênalties com o Atlético jogando lentamente e trocando passe laterais à la Parreira de 1994. Com isso a disputa foi novamente para a imponderável disputa.
Na primeira bola, Victor se adianta e defende. O medo foi que o juiz mandasse voltar, mas o chileno Enrique Osses foi tão covarde quanto ao não assinalar pênalti em Jô no segundo tempo da partida e fez que não viu. Depois, quatro cobranças perfeitas de Alecsandro, Guilherme, Jô e Leonardo Silva e uma quarta cobrança paraguaia na trave fizeram que este inacreditável Galo vencesse mais uma vez com muito sofrimento.
Quebra de mitos - Em dois anos consecutivos a Libertadores teve campeões que nunca haviam conquistado o título, com o Galo fazendo companhia ao também alvinegro Corinthians. Cuca, o técnico azarado, mostrou sorte em todos os momentos decisivos. Jogadores renegados como Ronaldinho, Jô, Richarlyson (argh), Alecsandro e outros foram campeões. Um time com uma torcida acostumada a sofrer teve uma das maiores alegrias da vida.
Para encerrar, o grito de GAAAAALLLLLOOOOOOOO campeão tem de ser dividido com meu tio Albertino, que me ensinou a paixão alvinegra por toda a vida e que morreu sem ver o título. Obrigado.
Oito derrotas seguidas. Sem poder de reação.
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Faixa de torcedor comum foi apreendida pela polícia ontem (Foto: Tom Dib/Lance!) |
quarta-feira, julho 24, 2013
Um post que torce em dobro pelo São Paulo
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Por Moriti Neto
Sempre é culpa do 'funcionário'...
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Djalma Santos: taça de vinho, seleção da Fifa e o adeus
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Nunca tínhamos sido tão felizes! Djalma Santos, Pelé e Garrincha na Copa da Suécia, quando, pela primeira vez, "o brasileiro, lá no estrangeiro, mostrou o futebol como é que é!" |
Na Lusa: bicampeão do Rio-São Paulo |
Brasil campeão, em 1958: Djalma Santos, Zito, Bellini, Nilton Santos, Orlando e Gilmar (em pé); Garrincha, Didi, Pelé, Vavá, Zagallo e o massagista Mário Américo (agachados) |
Sete títulos ganhos no Palmeiras |
Bicampeão pelo Brasil em 58 e 62 |
Seleção da Fifa, em 1963: Puskás é o primeiro em pé, ao lado de Djalma Santos; os outros são Yashin, Schnellinger, Pluskal, Popluhar, Masopust, Kopa, Law, Di Stéfano, Eusébio e Gento |
Djalma na primeira Seleção da Fifa |
Com Bellini, no Atlético: campeão em 70 |
São Paulo, 1960: Djalma Santos, Poy, Fernando Sátiro, Riberto, Gildésio e Vítor (em pé); Julinho Botelho, Almir Pernambuquinho, Gino, Gonçalo e Canhoteiro (agachados) |
Ps.: Termino o post recordando um fato pouco conhecido pelos não-sãopaulinos: o dia em que Djalma Santos vestiu a camisa do clube, em um amistoso contra o Nacional do Uruguai, a segunda partida da história do Morumbi. Para esse amistoso, vencido por 3 a 0, o São Paulo recebeu reforços dos clubes "co-irmãos" (bons tempos aqueles da convivência pacífica!): Djalma e Julinho Botelho, do Palmeiras, e Almir Pernambuquinho, do Corinthians. Para infelicidade da Nação Tricolor, uma distensão de última hora tirou da partida Pelé, cedido pelo Santos.
Adeus e muito obrigado! Foram 111 jogos, 79 vitórias e três gols pela seleção brasileira |
segunda-feira, julho 22, 2013
Visita do Papa: Joaquim Barbosa não cumprimenta Dilma. Quem ele lembra?
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Deu no Blog do Rovai (veja aqui). Na recepção ao Papa Francisco, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, cumprimentou o chefe religioso e ignorou solenemente a presidenta da República, que apresentou o ministro ao pontífice. A atitude me fez lembrar alguns momentos da história brasileira.
José Sarney não recebeu a faixa presidencial do último presidente da ditadura militar, João Baptista Figueiredo, que não tinha muito apreço pelo povo, pela democracia e muito menos por ritos institucionais. Já Sarney entregou a faixa a Fernando Collor. Muita gente tinha dúvidas se o então presidente estaria presente na cerimônia de posse a seu sucessor. Ele havia sido criticado por todos os candidatos à presidência, em menor ou maior grau, mas o presidenciável do PRN ia muito além da crítica. Cansou de desancar o mandatário não economizando no palavreado chulo e nos palavrões em comícios, tendo chamado Sarney de filho da p... e mais alguns termos nada elogiosos. Achava que, sendo a "voz do povo", conseguiria amealhar votos.
Sarney entregou a faixa a quem cansou de xingá-lo |
A postura pouco republicana de Figueiredo, que evitou se encontrar com um desafeto, e também a de Collor, podem ser identificadas na atitude de Barbosa. Do primeiro, tem o gosto pelo autoritarismo e a dificuldade em conviver com as diferenças, o que já se mostrou em inúmeras outras ocasiões. Do segundo, tem o oportunismo de fazer da falta de cortesia arma de propaganda política para si. Lamentável.
Show dos veteranos
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Alex já fez 4 gols no Brasileirão deste ano |
Zé Roberto: fôlego de menino aos 39 anos |
Nem os mais otimistas diriam que Seedorf jogaria tanto |
Sete derrotas seguidas. Série B se aproximando.
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8 - Adalberto Baptista diretor futebol braço direito presidente Juvenal Juvêncio chefiará viagem amistosos (pt.) Criticou Rogérgio Ceni publicamente clima ruim ainda pior (pt.) Tentou desculpas antes treino (pt.) Piorou mais ainda situação (pt.) Elenco o detesta (pt.) Funcionários clube o detestam (pt.)