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Destaques
segunda-feira, outubro 28, 2013
Juiz, Aloísio e Clemer dão vitória ao São Paulo
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domingo, outubro 27, 2013
Pará, o gol contra mais rápido da História?
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Na noite do domingo (26), o Coritiba superou o Grêmio por 4 a 0 no Couto Pereira, resultado que afastou a equipe paranaense da zona da degola. Mas o que chamou mais atenção na partida foi o gol contra de Pará, um belo sem pulo que foi para as redes de Dida. Detalhe: em apenas 15 segundos de jogo. Veja abaixo:
Daí veio a dúvida, seria esse o gol contra mais rápido da História? De acordo com o Zero Hora, é o mais rápido em campeonatos brasileiros. Quanto ao registro mundial, não encontrei nenhuma fonte muito confiável, mas a RedeTV diz que o tento teria sido marcado aos 36 segundos, em um jogo na Polônia. Ou seja, Pará estaria ganhando...
Em Copas do Mundo, Gamarra marcou um tento contra aos 3 minutos na peleja Paraguai e Inglaterra, o mais veloz dos Mundiais. Muito distante do ala gremista...
Esperamos ainda a confirmação oficial da exata dimensão desse feito histórico. Ainda assim, pessoalmente acho esse gol do zagueiro Cléberson, do CSA, mais plástico que o do gremista. E olha que saiu em 20 segundos de jogo, no campeonato alagoano de 2012, belo feito também.
sábado, outubro 26, 2013
Palmeiras, matematicamente, de volta à Série A
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Com uma camisa amarela que lembra a da seleção brasileira de 1974 ou de 1978, o Palmeiras garantiu, matematicamente, o cabalístico número de 69 pontos ganhos na Série B do Campeonato Brasileiro. Matematicamente o time garantiu que fica entre os quatro primeiros da competição, ascendendo de volta à Série A, de onde nunca deveria ter saído.
Matematicamente, porém, é a segunda vez que todo palmeirense pensa, sente e fala essa frase: "volta à Série A de onde nunca deveria ter saído". Mas saiu em 2003 e em 2013. Que nunca mais se repita.


Foram 343 dias matematicamente rebaixado, desde o empate de 1 a 1 com o Flamengo em 18 de novembro de 2012, até este 0 a 0 com o São Caetano, neste sábado, 26 de outubro de 2013. Realmente, precisa jogar os seis certames que constam na tabela. Moralmente, precisa assegurar o título da competição -- aliás, essa é a única forma moralmente tolerável de subir de volta.
Só que a Série B não acabou.
Para 2014, ano da Copa do Mundo, o Palmeiras vai precisar de muito mais do que uma camisa amarela para lembrar uma seleção. Vai ter de trocar muitos dos integrantes do elenco, perder a característica de time de Série B e melhorar o nível do elenco. Ainda que o campeonato principal esteja em um nível sensacional, há significativamente mais sustância nos times da parte de cima da tabela da Série A do que a demonstrada pelo Palmeiras em 2013.
Mas esses já são temas para outros dias. Por ora, comemore-se, comemore-se.
Em tempo: Lembro-me de ouvir Roque Citadini, corintiano, comparar a comemoração da volta com a do regresso de um primo da prisão. Fez isso em 2003, contra o irmão palmeirense e em 2008, ante si próprio.
Não é nada disso. É menos do que a Copa do Brasil de 2012. Nem título é. Mas tem que festejar.
sexta-feira, outubro 25, 2013
Salvem as pedras!
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quinta-feira, outubro 24, 2013
Ciência do óbvio: dinheiro e poder estragam as pessoas
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Uma noite, dois goleiros (veteranos)
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Cada um é para o que nasceu. Pato não é Loco Abreu
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Alexandre Pato cobra o último pênalti da disputa entre Corinthians e Grêmio, nas quartas de final da Copa do Brasil de 2013.
Sebastián Loco Abreu cobra o último pênalti na disputa entre Uruguai e Gana pelas quartas de final da Copa do Mundo de 2010.
Interpretação curiosa da penalidade cobrada por Alexandre Pato.
quarta-feira, outubro 23, 2013
Leituras de cabeceira Futepoca (2)
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Fazer coração com as mãos é para os fracos
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Fred, Neymar e Alexandre Pato: coração na mão é fácil, quero ver suar um no peito! |
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Não, não é Photoshop! Foto de Luiz Paulo Machado (para a revista Placar) ficou famosa |
segunda-feira, outubro 21, 2013
Aos trancos e barrancos, rumo ao alívio final...
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sexta-feira, outubro 18, 2013
Futebol, poesia, cachaça e dois brasileiros geniais
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O menino Mané |
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O garoto Vininha |
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Vinicius, em 1958 |
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Garrincha, na Suécia |
Seu uníssono canto de esperança.
Garrincha, o anjo, escuta e atende: - Goooool!
É pura imagem: um G que chuta um o
Dentro da meta, um L. É pura dança!
Ela é... gaúcha!
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Dilma é disputada para fotos em visita ao Rio Grande do Sul (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR) |
Umbigo do mundo
Presidenta: (...) prenderam uma ativista do Greenpeace, que é brasileira, lá na Rússia...
Jornalista: Gaúcha.
Presidenta: ...eu tenho de interceder. Ao mesmo... Eu, óbvio, que estou intercedendo, ela é...
Jornalista: Gaúcha.
Presidenta: ...cidadã brasileira.
Jornalista: Gaúcha.
Jornalista: A senhora manifestou, de... prontamente isso?
Presidenta: Olha, nós manifestamos para eles e aguardamos uma resposta.
Jornalista: Foi isso...
Presidenta: Óbvio que sim. Ela é uma cidadã brasileira e é minha obrigação.
Jornalista: Gaúcha.
Presidenta: Podia ser dos 27 da Federação.
Ex
Presidenta: O Hospital Universitário, que aqui está o prefeito, o prefeito que acabou de intervir na nossa entrevista, o prefeito Jairo Jorge, aqui, de Canoas.
Jornalista: É mania dele, como eu, de jornalista. presidente...
Presidenta: Ele é ex-jornalista.
Jornalista: Ele é jornalista.
Presidenta: Seu colega.
Jornalista: Jornalista nunca é ex, não é? Também tem isso.
Presidenta: Não, tem isso. Tem várias coisas que nunca é ex.
Jornalista: Eu tinha uma pergunta da economia, mas deixa eu lhe perguntar o seguinte...
Presidenta: Ex-mulher...
Jornalista: Ex-mulher é para sempre, ex-mulher é para sempre também, é verdade, ex-marido é para sempre.
Presidenta: Não tem sabe o quê? Ex-mãe.
Jornalista: Ex-avó.
Presidenta: Ex-avó não tem.
Divã
Jornalista: E a eleição, presidente?
Presidenta: A minha principal estratégia, nos meus 4 anos, é cuidar do governo. Eu tenho não só obrigação moral, eu tenho obrigação política, obrigação ética e obrigação com meu povo.
Jornalista: A senhora pensa na próxima eleição?
Presidenta: [Blá blá blá]
Jornalista: Mas a conversa com o Lula, ontem, foi sobre a próxima eleição.
Presidenta: [Blá blá blá]
Jornalista: Inclusive Eduardo e Marina?
Presidenta: Tudo... Não, nós conversamos, eu e o presidente Lula... Você está com fixação, meu querido. Esse rapaz está precisando de um divã político. (...) Não é psicanalítico, é político.
quinta-feira, outubro 17, 2013
Leituras de cabeceira Futepoca (1)
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Missão: mais 3 vitórias e 2 empates em 9 jogos
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América do Sul tem quatro cabeças de chave. Itália está fora e pode formar "grupo da morte"
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Bélgica, cabeça da chave e candidata a surpresa em 2014 |
A mudança de critérios para a definição dos cabeças de chave, adotando-se o ranking e não fatores tradição e desempenho nas últimas Copas, fará com que, pela primeira vez, a América do Sul tenha quatro países nessa condição: Brasil, país-sede, Argentina, Colômbia e, se obtiver a classificação, Uruguai. Os outros serão Espanha, Alemanha, Bélgica, 5ª no ranking, e Suíça, 7ª.
Assim, Itália e Inglaterra, além de Holanda (que só será cabeça-de-chave se o Uruguai não se classificar), poderão formar mais de um dos chamados "grupos da morte". Se a França confirmar sua vinda ao Brasil em 2014, pelo menos dois campeões mundiais cairão na mesma chave, mas, conforme o humor das bolinhas do sorteio, podem ser mais. Pelos critérios do sorteio, nenhum grupo pode contar com mais de um representante do mesmo continente, exceto a Europa, que terá no máximo duas seleções.
Na prática, o ranking já tinha sido utilizado como um dos critérios na Copa de 2010, mas não de forma absoluta, o que fez com que a Espanha fosse cabeça de chave a a França, então vice-campeã do mundo, não.
Sem luz, Santos fica no 0 a 0 com o Internacional na Vila Belmiro
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Everton Costa, que teve a bola do jogo (Ricardo Saibun/Santos FC) |
Não é à toa que, com esse tipo de carga nas costas, a produção de Thiago Ribeiro baixou. Assim como não é coincidência que Claudinei Oliveira tenha elogiado Everton Costa, que perdeu a bola da partida contra o Colorado ao vacilar após receber passe de Montillo. Para o treinador, o ex-reserva do Coritiba e hoje titular do Peixe é “muito bom taticamente”. Leia-se, volta bastante pra marcar o lateral alheio.
Lembro que, quando Lucas foi para o Paris Saint-German, muitos comentaristas daqui elogiaram sua “evolução tática” por fazer o que fazem os atacantes do Santos. Os mesmos que elogiaram a disposição do meia-atacante sumiram quando seu futebol, que o levou para a França, marcado pela ofensividade, técnica, habilidade, desapareceu. Ninguém cogitou o fato de o desempenho dele ter caído em função de não contar com a mesma liberdade que desfrutava aqui.
Claro que, hoje, atacantes têm que marcar, mas precisam marcar até a entrada da sua própria área? Porque é isso que muitos técnicos, como Claudinei, obrigam seus atacantes a fazer. Uma jogada surreal do segundo tempo contra o Inter foi Neílton, substituto de Thiago Ribeiro, recuperar uma bola na intermediária e lançar Montillo no meio da zaga do Inter. Difícil perceber que alguma coisa estava muito errada? Mesmo precisando vencer, o comandante santista fez somente uma substituição.
Satisfeito com o empate? Tudo bem, o Peixe manteve o tabu de nunca ter perdido do Internacional na Vila, mas... E daí? Depois do apagão de 16 minutos aos 20 do período final, o Santos perdeu ao menos três oportunidades, chegou a fazer alguma pressão no rival também por conta da postura igualmente covarde do adversário, que também possui um interino no banco. Mas nem assim o comandante alvinegro mexeu no time para aproveitar o momento.
Não é cornetagem, é constatação. O Santos hoje joga pra não perder. Isso em todas as partidas. Com a volta de Montillo, aposta-se mais em uma bola parada ou em algum lance inspirado do meia, que agora tem jogado quase como nove. Só isso. Pior é imaginar que a postura deve ser a mesma até na próxima partida, contra o lanterna Náutico.
quarta-feira, outubro 16, 2013
EUA afundam Panamá nos acréscimos e salvam México. 21 seleções classificadas para o Mundial de 2014
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México vexatório à beira do caos |
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Não há consolo para a tristeza dos panamenhos |
terça-feira, outubro 15, 2013
O ódio que Rogério Ceni atraiu para si
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Ceni paga com juros e correção sua empáfia |
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'Não tive como retribuir' em lugar de 'Errei' |
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Gol esquisito do Palmeiras: 'Fiz o que pude' |
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Careca, em 97, com Roberto Carlos e Rivaldo |
Questionado sobre as falhas, Rogério Ceni reclamou, sem qualquer modéstia: "Nao aceito ser chamado de culpado pelo resultado. Se os dois erros não tivessem originado os gols, teria sido umas das melhores atuações de um goleiro na seleção brasileira." No primeiro gol, quando soltou a bola no pé do espanhol Luís Enrique, Ceni afirmou impassível que a culpa foi da chuva e do vento. No segundo, quando "bateu roupa", "justificou": "Se a bola tivesse caído nos pés de um brasileiro estaria tudo bem." A falta de humildade pegou mal. O treinador do Brasil, Vanderlei Luxemburgo, já estava dando uma chance ao sãopaulino depois de ele ficar afastado da seleção por quase dois anos, sem clima com o técnico anterior, Zagallo, que não gostou de sua postura no episódio das cabeças raspadas na Copa das Confederações de 1997.
Vampeta já começou a beber antes da Copa, em 2002
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Sete seleções se classificam para a Copa hoje
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A Bósnia vem aí? |
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México tem caminha difícil para chegar ao Brasil |
segunda-feira, outubro 14, 2013
Rogério Ceni é 'álibi' perfeito para Juvenal Juvêncio
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Ceni lamenta e rivais vibram: de ídolo a vilão |
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Cássio salta para fazer umadefesa antológica |
MALES QUE VÊM PARA 'BEM'- O lamentável quebra-pau entre a torcida sãopaulina e a polícia, ontem, deve render - com justiça - punição para o Tricolor, provavelmente com a perda de mando de campo. Curiosamente, isso pode ser "benéfico" para o time de Muricy Ramalho (entre aspas, lógico). Porque, nessa péssima campanha no Brasileirão, das 12 derrotas sofridas, simplesmente 7 ocorreram dentro do Morumbi. Jogando em casa, com a pressão da própria torcida e a obrigação de partir para o ataque, o time se atrapalha mesmo quando faz boas partidas, como aconteceu contra o Grêmio, e se dá mal. Fora de casa, fechado atrás e partindo só no contra-ataque, obtém resultados importantes, como as vitórias sobre o Vasco (concorrente direto na zona da degola) e o Cruzeiro. Não sei onde o São Paulo mandaria os jogos, em caso de punição. Só sei que o Morumbi não tem sido aliado, nesse calvário. Pelo contrário.
domingo, outubro 13, 2013
Vai cair? Um post secador
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POR Igor Carvalho*
No Brasileirão 2013, com autoridade, o Corinthians lidera o certame dos empates. Por doze vezes o alvinegro paulista saiu de campo sem perder ou vencer. O índice foi alcançado em apenas 27 rodadas, ou seja, quase metade dos jogos disputados pela equipe de Tite terminaram sem que houvesse um vencedor.
Desde que o campeonato passou a ser disputado no sistema de pontos corridos, os maiores empatadores em números reais são a Ponte Preta de 2003 e o Botafogo de 2004, ambos com 18 placares iguais, quando a série A era disputada por 24 clubes em 46 rodadas. Portanto, ambos empataram 39% de suas partidas.
Quem eram esses dois clubes que caíram empatando mais?
Ou seja, toda vez que o Corinthians termina o campeonato com mais empates, ele é rebaixado. Tabus devem ser respeitados, embora “existam para serem quebrados.”
E aí, vai cair?
Igor Carvalho é jornalista, canhoto político, sãopaulino e bebedor de cerveja. Gosta mais de Victor Jara e Compay Segundo do que Beatles e Rolling Stones