Compartilhe no Facebook
Destaques
sexta-feira, setembro 25, 2015
Tipos de cerveja 85 - As Pumpkin Ale
Compartilhe no Facebook
quinta-feira, setembro 24, 2015
O cúmulo do escárnio
Compartilhe no Facebook
terça-feira, setembro 22, 2015
Merece reprodução na íntegra
Compartilhe no Facebook
Minhas reações:
1) primeiro, eu reduzo a velocidade do passo, para dar tempo do cara acabar de mijar;
2) depois, deduzo que ele não está mijando, já que está olhando imóvel na minha direção;
3) penso na hipótese de ser um assaltante "já era! vou ter que desenrolar pra não perder". Afinal, carioca não reage a assalto, carioca vê se tem desenrolo;
(enquanto cada vez chego mais perto)
4) chego a uns 5 metros, descarto todos os pensamentos anteriores e admito a certeza que é uma assombração (!) já que está todo de branco e sorrindo na minha direção
(Fu***, porque com assombração não tem desenrolo)
5) mais ou menos uns 2 metros do tal "mijão-assaltante-assombração", percebo que é SÓ (e somente só) um poster do Felipe Massa, tamanho real (clique na foto para ver melhor).
segunda-feira, setembro 21, 2015
Papéis para decidir o jogo: 'Foi gol!' ou 'Não foi!'
Compartilhe no Facebook
"No intuito de salvaguardar a sua responsabilidade, o Clube Náutico Capibaribe apressa-se a comunicar a V.S., o acidente que acaba de se verificar em seu campo de desportos. No momento em que o encarregado do campo procedia a reparos em um dos postes laterais do gol, sucedeu o mesmo ruir, em virtude do mau estado de conservação da parte enterrada, inteiramente carcomida pela umidade. Dada a hora adiantada em que isso se verificou, impossibilitando a substituição do madeiramento em mau estado, quer nos parecer não ser possível terminar o serviço necessário a tempo de se realizar o jogo marcado, para nosso campo, o que comunicamos para os necessários fins."

quinta-feira, setembro 17, 2015
O segredo da longevidade
Compartilhe no Facebook
![]() |
Conservada no álcool, ou melhor, no puro malte! |
quarta-feira, setembro 16, 2015
Arrigo Barnabé traçava um 'X-Banana' no Bar do Vavá
Compartilhe no Facebook
Trata-se do primeiro episódio de uma série chamada "Mapas Urbanos", do diretor Daniel Augusto, produzido em 1998. Vários artistas, poetas, músicos e compositores falam sobre a cidade de São Paulo, o maior centro urbano do país e da América Latina. Nesta primeira parte, além do Arrigo Barnabé, aparecem Arnaldo Antunes, Itamar Assumpção, José Miguel Wisnik, Luiz Tatit, Nelson Ascher, Paulo Vanzolini, Régis Bonvicino e Tom Zé. E o Vavá, é claro! Quem quiser ir direto ao ponto pode levar o cursor até o minuto 12:11, mais ou menos, e, logo depois de o Arnaldo Antunes falar sobre uma estátua antiga que até então estava preservada numa lanchonete da Avenida Paulista, aparece o Arrigo aboletado no saudoso balcão do não menos saudoso Bar do Vavá.
![]() |
Cena do documentário 'Mapas Urbanos', com Arrigo Barnabé no saudoso Bar do Vavá |
![]() |
Vavá, o mito, no documentário de 1998: inspirador do Futepoca faleceria 11 anos depois |
"Eu não sei que bar tem o balcão de fórmica vermelha, acho que eu inventei na hora", diz Arrigo Barnabé, no documentário "Mapas Urbanos". Interessante é a que letra da tal canção começa falando em um "antro sujo" e em um "luminoso". Seriam referências ao "inferninho" e aos "neons vermelhos" de suas recordações do Bar do Vavá de 1973-74? Provavelmente. Durante 52 anos, entre 1956 e 2008, o glorioso, simpático e hospitaleiro boteco do bairro Pinheiros arregimentou uma fauna peculiar de frequentadores, serviu de palco para milhares de situações inusitadas (como essa aqui, exemplarmente narrada pelo camarada Glauco "De" Faria) e até de cenário para uma história em quadrinhos (do camarada Don Luciano, veja aqui). Mas, infelizmente, acabou.
![]() |
Maio de 2007: Thalita, Glauco, Mauro Beting, Olavo, Anselmo, Marcão, Frédi e Edu |
Apesar da saudade, fica aqui a confirmação de que o tal documentário com Arrigo Barnabé no Bar do Vavá (e com o próprio) realmente existe. E que não é mais uma lenda urbana ou "estória" (de bêbado) - "Ih, lá vem o Marcão com suas 'estórias'...". Engraçado é que conheci o boteco e seu dono em 1999, provavelmente pouco depois da gravação dessas entrevistas do "Mapas Urbanos". E passei a frequentar mais assiduamente o Gardenburger a partir de 2003, levando pra lá, dois anos depois, todos os futepoquenses, amigos, familiares, simpatizantes e convidados (como o Mauro Beting e o Antônio Martins). Enfim, vida que segue... Avoé, Arrigo! Avoé, Daniel Augusto, pelo documentário! E avoé, Vavá! Até um dia.
P.S.: Tem duas frases nesse episódio do "Mapas Urbanos" que me chamam a atenção. Primeiro, como se falasse do próprio Bar do Vavá, o compositor Luiz Tatit diz (o grifo é meu): "Nem há tanto tempo para a pessoa se envolver tanto com as coisas [na cidade de São Paulo]. Tudo o que você viveu desapareceu". E o poeta Régis Bonvicino resume muito bem o que sinto - e sempre senti - (sobre)vivendo nessa metrópole (os grifos são meus): "Aqui eu vivo a experiência do confinamento. Essa sintaxe do confinamento, da impossibilidade, da interdição". Deve ser por isso que o Bar do Vavá me faz tanta falta.
segunda-feira, setembro 14, 2015
'Zizinho era um jogador completo'
Compartilhe no Facebook
![]() |
Pelé, 17 anos, e Zizinho, 36, no primeiro Paulistão disputado pelos dois, o de 1957 |
De fato, se o menino Edson já era fã de Zizinho desde a Copa de 1950, quando o meia carioca foi considerado um "Leonardo Da Vinci" da bola pela imprensa estrangeira, apesar da derrota do Brasil para o Uruguai na decisão, o jogador Pelé, em sua estreia profissional no Campeonato Paulista, em 1957, pôde admirar toda a técnica do ídolo frente a frente, numa tarde histórica. Depois de terminar a primeira fase do campeonato em 5º lugar, o São Paulo decidiu buscar um reforço para o meio-campo. Quando anunciou o veterano Zizinho, os adversários debocharam: com 37 anos, estava encostado no modesto Bangu fazia cinco anos, desde que fora dispensado pelo Flamengo. Porém, com ele, o time do técnico húngraro Bélla Gutman se encaixou e disparou na fase decisiva, com 7 vitórias seguidas.
![]() |
Ataque 'infernal': Maurinho, Amaury, Gino, Zizinho (o 'dono da bola') e Canhoteiro |
O curioso é que esse mesmo Santos teria papel decisivo para a conquista do paulistão pelo São Paulo, no mês seguinte. Depois de liderar a competição com 35 jogos invictos, o Corinthians tropeçou na penúltima rodada, ao perder por 1 x 0 justamente para o time de Pelé. Isso embolou completamente o campeonato: o São Paulo empatou com o Corinthians na liderança, com 28 pontos, e o Santos vinha logo atrás, com 27. Como a tabela previa para a última rodada o confronto direto entre os dois líderes, um empate nesse jogo, somado a uma vitória santista contra o Palmeiras, deixaria três times empatados com 29 pontos (vitória valia 2 pontos). E forçaria a decisão num triangular (um "supercampeonato"). Daí, o Santos goleou o alviverde por 4 x 1 e ficou na torcida pelo empate na outra partida.
![]() |
Maurinho dribla o goleiro corintiano Gilmar e marca o gol do título paulista de 1957 |
![]() |
Ataque da seleção no Sul-Americano de 1957: Joel, Zizinho, Evaristo, Didi e Pepe |
Os corintianos partiram para cima da arbitragem, alegando impedimento, e o pau quebrou na torcida (a decisão ficou conhecida como "Tarde das Garrafadas"). Mas o título ficou mesmo com o São Paulo, o último antes de uma longa fila de 13 anos. Zizinho ainda jogou parte da temporada de 1958 no Tricolor, seguindo depois para o Audax, do Chile, e encerrando a carreira no mineiro Uberaba. Depois de disputar o Sul-Americano de 1957 pela seleção brasileira, muitos davam como certa sua convocação para a Copa da Suécia, o que não ocorreu - e abriu vaga exatamente para Pelé, que se consagrou. No início da década de 1960, Zizinho deu sua última grande contribuição para o futebol brasileiro: como amigo do pai de Gérson, foi o grande incentivador do "Canhotinha" em seu início de carreira.
quarta-feira, setembro 09, 2015
Tudo certo como 2 e 2 são 5
Compartilhe no Facebook
sexta-feira, setembro 04, 2015
Apito BFF (Best Friend Forever)
Compartilhe no Facebook
Pênalti cometido por Gil, não marcado.
18ª rodada: Corinthians 4 x 3 Sport
19ª rodada: Avaí 1 x 2 Corinthians
22ª rodada: Corinthians 2 x 0 Fluminense
quinta-feira, setembro 03, 2015
Abraço no algoz, juiz substituído, chapéus no campo, bandeirinha jogando, expulsão nula: bizarros anos 30
Compartilhe no Facebook
quarta-feira, setembro 02, 2015
Vasco toma meia dúzia do Inter. Campanha aponta para recordes mais que negativos
Compartilhe no Facebook
O Vasco perdeu, na noite desta quarta-feira, para o Internacional, no Beira-Rio, por 6 a 0. Uma partida que teve todas as características de um time mais à deriva que determinadas embarcações de navegadores portugueses no século 16.
Quase tudo que podia dar errado para os cariocas, deu. O Inter acertou belas finalizações, o árbitro não viu um gol irregular dos colorados e os cariocas, nas parcas oportunidades que tiveram, desperdiçaram. A confiança que jogadores de um lado apresentavam, inexistia do outro. Foram dez finalizações gaúchas, 60% de aproveitamento.
Os números da equipe de Jorginho são terríveis. Com apenas oito gols no primeiro turno, o time já tinha igualado os piores desempenhos ofensivos de um clube na era dos pontos corridos, "título" que pertencia ao América-RN de 2007 e ao Corinthians de 2013, que foram às redes oito vezes, como os cruzmaltinos, mas no segundo turno. Já no primeiro turno ninguém teve o desempenho vascaíno. O Criciúma, em 2014, fez nove tentos.
Mas o Vasco ainda não marcou nas três primeiras pelejas do turno final. Ou seja, continuam com oito gols, mas em 22 rodadas, o pior ataque da história até essa altura. tem também a atual pior defesa das quatro divisões do Brasileiro. No total, são 41 gols sofridos, quase dois por partida, e um saldo negativo de 33 tentos.
Confira abaixo os gols do Inter. E pense se o time vai escapar do seu terceiro rebaixamento em oito anos.
segunda-feira, agosto 31, 2015
E a sele-çã-ão! É coisa nossa!
Compartilhe no Facebook
Tipos de cerveja 84 - As Premium Bitter
Compartilhe no Facebook
sexta-feira, agosto 28, 2015
Feijoada, rabada com agrião, cerveja e caipirinha
Compartilhe no Facebook
![]() |
'Pepe' Mujica manda brasa na rabada e nas cervejas do Bar do José, no Rio de Janeiro |
quinta-feira, agosto 27, 2015
09, 10, 11 e 12 são dezenas do burro
Compartilhe no Facebook
terça-feira, agosto 25, 2015
Contrato de professora exigia: 'Não beber cerveja, vinho ou uísque'
Compartilhe no Facebook
Som na caixa, manguaça! - Volume 86
Compartilhe no Facebook
Ora, ora pro nobis
É no sempre será, ô, iaiá
É no sempre, sempre serão
Já não somos como na chegada
Calados e magros, esperando o jantar
Na borda do prato se limita a janta
As espinhas do peixe de volta pro mar
Miserere-re nobis
Ora, ora pro nobis
É no sempre será, ô, iaiá
É no sempre, sempre serão
Tomara que um dia de um dia seja
Para todos e sempre a mesma cerveja
Tomara que um dia de um dia não
Para todos e sempre metade do pão
Tomara que um dia de um dia seja
Que seja de linho a toalha da mesa
Tomara que um dia de um dia não
Na mesa da gente tem banana e feijão
Miserere-re nobis
Ora, ora pro nobis
É no sempre será, ô, iaiá
É no sempre, sempre serão
Já não somos como na chegada
O sol já é claro nas águas quietas do mangue
Derramemos vinho no linho da mesa
Molhada de vinho e manchada de sangue
Miserere-re nobis
Ora, ora pro nobis
É no sempre será, ô, iaiá
É no sempre, sempre serão
Bê, rê, a - Bra
Zê, i, lê - zil
Fê, u - fu
Zê, i, lê - zil
Cê, a - ca
Nê, agá, a, o, til - ão
Ora pro nobis
segunda-feira, agosto 24, 2015
Um time inteiro (até com técnico)
Compartilhe no Facebook
quinta-feira, agosto 20, 2015
Carlos Gardel: pé-frio involuntário ou infiltrado?
Compartilhe no Facebook
![]() |
O coronel uruguaio Carlos Escayola e Gardel: seriam pai e filho? |
![]() |
Gardel em Amsterdã, com o violão, cantando para a seleção argentina |
![]() |
Traíra? Gardel e os jogadores do Uruguai campeões em 1930, com a taça |
![]() |
Gardel, com cachecol, na partida Brasil x Iuguslávia |
quarta-feira, agosto 19, 2015
Mais pra lá que pra cá
Compartilhe no Facebook
![]() |
Gabiru e Perdigão, mais pra lá que pra cá |
![]() |
Gabiru e Perdigão, na linha de frente da comemoração em Yokohama, no Japão, em 2006 |